11 outubro 2018

CANDIDATO SEM IDENTIDADE



O que o Fernando Haddad representa mesmo?  Qual a sua identidade?

O referido candidato mudou as cores e as imagens de sua campanha. Já esteve com o Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, querendo a adesão deste à sua campanha, depois de concluir que sua imagem junto a do presidiário Lula não lhe rendeu um saldo positivo.

Continuando, o Haddad fez acenos ao eleitorado de centro que não manifestou apoio a ele. Em entrevista fez elogios ao juiz Sérgio Moro e ao Fernando Henrique Cardoso, ao mesmo tempo que não deixou de criticar a ex-presidente Dilma Rousseff. Como se diz popularmente, a barata voa.

O candidato determinou a retirada do Lula (ops, por determinação deste) de suas imagens de campanha, como foi feito por Lenin, Stalin, Mussolini, Hitler, Mao ... no século passado. O link desta passagem, sobre a manipulação de imagens no passado, cuja cartilha o PT, dentre outras similares, a segue, está disponível aqui. Vale a pena relembrar esses episódios.

Com relação aos debates programados pelas redes de TV para os próximos dias, discute-se a participação do Bolsonaro, ou não. Para registro e para recordação de quem já não se lembra, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma, de acordo com dados disponíveis na internet, também já tomaram idêntica atitude no passado, obviamente guiados pelos seus marqueteiros que traçavam as estratégias das respectivas campanhas. 

No caso atual, se eu tivesse que dar um pitaco, este seria do não comparecimento do Bolsonaro a nenhum dos debates programados, ainda mais por se tratar de um eventual diálogo com um pau mandado, guiado diretamente por alguém que se encontra encarcerado em um presídio. 



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