Nesse sentido, através de uma thread no Twitter, e, também em seu site, explicou que os narcotraficantes agem da mesma forma que terroristas do Oriente Médio que usam a população local como escudo humano.
Os narcotraficantes do Rio usam a população das favelas para proteger o seu negócio.
Os narcotraficantes do Rio usam a população das favelas para proteger o seu negócio.
De certa forma, essa estratégia já é conhecida de um bom número de pessoas. Mesmo assim, ainda é pouco. É mandatório que a maioria da sociedade a conheça. Vamos lá. Acompanhem abaixo a thread do Roberto Motta.
- Os grandes entrepostos de distribuição de drogas estão em favelas, mas não porque os traficantes são pobres coitados sem oportunidades. Eles estão lá porque a população local - inclusive mulheres, crianças e idosos - serve como escudo humano e sistema de alerta contra a policia.
- Toda a vez que você ver uma machete que diz “jovem trabalhador baleado em troca de tiros” lembre-se disso. Essas pessoas não são baleadas por acaso.
- Seus ferimentos ou morte servem de proteção ao tráfico, e ainda trazem o benefício adicional de demonizar a polícia e levar a sociedade a ter empatia com os narcoterroristas.
- Essa empatia - essencial para os negócios - é estimulada por uma "mídia" que, juntamente com ONGs de “direitos humanos”, muitas vezes, são meros departamentos de marketing dos narcoterror.
- Você já deve ter visto inúmeros depoimentos de famílias de vítimas de “bala perdida”acusando a polícia. Mas você lembra de algum depoimento em que a família acusa o tráfico?
- Você já deve ter visto os comoventes - e convenientes - desenhos feitos por crianças das “comunidades” que mostram helicópteros atirando em pessoas.
- O que você provavelmente não sabe é que o helicóptero oferece proteção essencial para operacoes policiais contra narcoterroristas profundamente escondidos em favelas, e por isso impedir seu uso é fundamental.
- A tática de usar crianças para proteção e propaganda é a mesma que a organização terrorista Hamas usa na faixa de Gaza. É EXATAMENTE IGUAL. Lendo os jornais e ouvindo algumas ONGs e “redes” de comunidades é inevitável que você, cidadão comum, conclua que:
- a polícia não sabe o que faz, e é uma ameaça permanente ao bem estar dos pobres
- o traficante é um empreendedor social que não atrapalha ninguém
- os traficantes são queridos pela “comunidade”
- A verdade é que os narcoterroristas impõem um regime de terror nas favelas que ocupam, abusando dos moradores e os usando como escudo. Os traficantes são odiados pelos cidadãos de bem e trabalhadores, que são a maioria absoluta em todas as “comunidades”.
- A verdade é que o narcoterrorismo gera e financia boa parte das atividades criminosas, espalhando crime, corrupção e medo por todo lugar. Mas você jamais saberá isso lendo um jornal. Isso não acontece por acaso.
- O Rio pode voltar a ser um lugar tranquilo para se viver, assim como Nova Iorque, Miami, San Francisco, Milão, Frankfurt, Londres ou Bruxelas. Em todas essas cidades existe tráfico; em nenhuma delas existe narcoterror.
PS.:
1. Cenário horrível!
29 mortos e um arsenal de guerra apreendido.
Não é uma simples operação policial, mas sinal que o Brasil está em guerra. Enfrentamos o narcoterrorismo, com seu exército revolucionário, seus representantes na economia, em várias esferas do Estado e na política.
2. jrguzzo @jrguzzofatos
O ministro Fachin tem uma ideia fixa : proteger os criminosos do Rio de Janeiro. Já proibiu voos de helicóptero sobre as favelas, e proibiu a polícia de chegar a 100 m das escolas. Agora quer punir policiais que trocaram tiros com bandidos armados para guerra.
A bandidolatria contaminou os meios de comunicação. Ouça esse jornalista, mais um da CNN, o que ele fala sobre “carinho” com a situação de violência, praticamente culpar a polícia por aumentar a violência e as mortes e, PASMEM, falar sobre respeito aos DIREITOS dos BANDIDOS.
4. Roberto Motta @rmotta2
A aliança da extrema-esquerda com o narcotráfico não é acidental. As decisões judiciais pró-bandidos, vindas das mais altas esferas, não são acidentais. A postura da mídia de atacar a polícia e apresentar bandidos como “vítimas” não é acidental. Isso tudo faz parte de um ecossistema que vive do medo e do sangue do cidadão comum, sacrificado nos altares da ideologia, do populismo e da corrupção.
5.
Morei na Rocinha por 4 anos, no Morro do Andaraí por 23 anos. Na Rocinha fui como missionário para ajudar uma Igreja lá, no Andaraí sou nascido e criado. Conheço bem a ação do tráfico nas favelas e só tenho uma coisa a dizer: Sentir pena dos culpados é trair os inocentes!
O narcoterror já dominou inclusive o STF. Operações foram proibidas pelo STF. É uma demonstração de poder absurda, inimaginável.
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