FORÇAS ARMADAS NÃO IRÃO BATER CONTINÊNCIA PARA O STF

MINISTRO DA DEFESA RESPONDE AO STF

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, prestar informações sobre o sigilo imposto ao processo administrativo aberto pelo Exército contra o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, pela participação de ato em apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, no Rio. O prazo para resposta se vence nesta 2a feira (28).

A ordem foi dada em uma ação para dar publicidade ao processo movida em conjunto por partidos de oposição - PT, PCdoB, PSOL e PDT. Os de sempre e sempre irreconciliáveis com a Nação. Dois desses partidos, PCdoB e PSOL estão com seus dias contados por não atenderem os requisitos da legislação partidária.

Vejam a seguir um trecho da resposta:

"Não existe absolutamente interesse público patente, a motivar acesso às informações extraídas do referido processo administrativo disciplinar, o qual regulam unicamente uma relação personalíssima entre um militar e seu comandante, em que se analisa se o subordinado transgrediu ou não uma norma castrense."

Segundo pessoas mais próximas das FFAA esse parágrafo reflete o padrão adotado por elas. Em outras palavras, sem mimimi. É assim que deve ser, digo eu.

Mas vamos ouvir outros profissionais. Clique no vídeo abaixo. O último deles a comentar o assunto afirma que, subliminarmente, o Exército disse que não bateria continência para o STF. Vamos lá.

Mais um: