A conspiração para calar o presidente Jair Bolsonaro é um movimento que já dura cerca de três anos, desde os idos de sua campanha eleitoral. O ápice em 2018 ocorreu quando foi atingido por uma facada que quase lhe tirou a vida.
Após ganhar as eleições os seus opositores não aceitaram o resultado. Só faltaram reconhecer que o TSE falhou (?) durante o processo de apuração dos votos.
Chegou o dia de sua diplomação e o presidente eleito já foi afrontado pela então presidente do TSE, ministra Rosa Weber, ao lhe entregar um exemplar da Constituição Federal.
Sem sucesso nas etapas anteriores, seus opositores usaram então a tentativa de impedir a sua posse, com o pretexto de que teria feito mau uso das redes sociais durante a campanha.
Daí para diante, e até hoje, a esquerda parlamentar tem feito de tudo para impedir que o governo funcione. A ela se associaram outros atores que vêm na destruição do presidente da República o principal objetivo de suas ações, e, para isto, têm ignorado a ética profissional e a própria Constituição Federal.
O impeachment tornou-se um tema permanente. Agora, procura-se demonstrar que o presidente está querendo criar uma ditadura, portanto, não pode continuar na Presidência, e por aí vai.
A ruptura institucional que está por um fio, praticamente ocorreu com o pronunciamento do presidente do STF, que forçou a barra e conseguiu não só afrontar novamente o Executivo como a toda população brasileira.
Essa provocação de instabilidade pode causar um caos social de consequências incalculáveis e nesse caso as FFAA serão obrigadas a intervir e o STF, que se tornou um partido de esquerda, poderá sentir o peso da mão amiga e a força de um braço forte.
Emocionante, "tamo junto"!!!!
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