EM 2022 NÃO SERÁ DIFERENTE

Olhando há pouco para o calendário, me dei conta que este domingo (03) marca que estamos a exatamente um ano da realização da próxima eleição presidencial, que ocorrerá em 02 de outubro de 2022. Lá, de novo, estaremos comemorando a (re)eleição do presidente Jair Bolsonaro, se este vier mesmo a ser candidato.

Não é difícil se chegar a essa conclusão. Ao analisarmos as condições que precederam as eleições de 2018, atualmente estas são melhores, mais vantajosas do ele as tinha naquele ano. Senão, vejamos.

Em 2017 e 2018 ele foi o candidato mais noticiado em todas as mídias, não porque queriam, mas como hoje, porque ele continua sendo o personagem central, de maior destaque, de todo o processo eleitoral, ainda mais depois de se ter tornado o Mito dos brasileiros, título este que jamais sairá de seu currículo, diferentemente da denominação dada ao outro concorrente, o descondenado, cuja etiqueta 13-171 também nunca deixará de existir em sua camiseta, ou pixuleco, se assim preferirem.

Em 2022, os brasileiros ratificarão que, a partir de 2019, passaram a suspirar quando já estavam até sem fôlego para aguentar tantos saques aos cofres públicos, tanta incompetência na gestão pública e tanto jogo do "toma lá, dá cá" com o Congresso Nacional.

No mesmo sentido, irão se lembrar que em 2018, com a eleição do Bolsonaro, evitaram que o Brasil se tornasse uma Venezuela, pois tinha acabado de passar pela maior recessão econômica de sua história republicana.

O povo brasileiro jamais desejará conviver, novamente, com os escândalos de corrupção que vieram à tona durante os 16 anos de governo do PT (2003-2016) e do PMDB (2016-2018) no comando do Brasil. Tal período esgotou a paciência do povo, sobretudo pelos dois maiores casos, o Mensalão e o Petrolão.

O povo brasileiro não mudou. Em sua maioria, cerca de 90%, tem uma tendência ao conservadorismo, representado pelos valores, pelos costumes e pela família tradicional. Esta apenas assistiu calada ao longo das últimas décadas serem massacradas por partidos de esquerda e pela maior parte da velha imprensa.

Faltava e, talvez, ainda nos falte, uma sigla partidária para este combate. Em 2018 surgiu, então, um homem que personificou os desejos dessa imensa maioria silenciosa do povo brasileiro: JAIR MESSIAS BOLSONARO, o Mito.

Bolsonaro é fruto de um desejo da maioria de uma nação esgotada com a corrupção e ultrajada em seus valores. Ele encampou os anseios da maioria silenciosa da Nação: a busca por um líder honesto, patriota, cristão, ético e que defendesse a família tradicional. Simples assim.

Em 2022 não será diferente.