"Se o Chile foi o auge do neoliberalismo na América Latina, também será seu cemitério", disse Boric, ainda durante a campanha pela coalizão de esquerda "Aprovo Dignidade", formada pelos partidos Frente Ampla e Comunista.
Crítico ferrenho do modelo neoliberal instalado por Augusto Pinochet, o candidato de esquerda pretende construir no país um Estado de bem-estar similar ao de outros países latino-americanos, governados pelos partidos de esquerda. Boric falou que sonha para o Chile uma fusão de um país entre Cuba e Venezuela
Lembramos, contudo, que de pires na mão e de olho no dinheiro, já passaram por aqui - nos tempos da Dilma - Cristina Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolivia) e Nicolás Maduro (Venezuela), em um abraço de afogados. Todos com seus países no fundo do poço em conseqüência do modelo econômico bolivariano do finado Hugo Chavez secundado pelo cubano, símbolo maior do retrocesso que ainda permanece no mundo.
Seremos expectadores da derrocada do Chile assim como nesses outros países?
Que pena !
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