Nesta época de Natal é comum ouvir e se estimular as pessoas, principalmente as crianças, a pensarem e até fazerem cartas para o Papai Noel. Na madrugada ele aparece, desce pela chaminé e deixa o presente de cada um.
No caso de Lula, o seu Papai Noel predileto tem nome, chama-se Brasil e não demorou muito, nem esperou a chegada de 2022 para expressar os seus desejos, incluindo a antecipação do próximo "Natal" para outubro de 2022. J. R. Guzzo em seu artigo "Conto do Vigário", deste final de semana na Revista Oeste, os enumerou de forma reduzida, é claro. Vamos lá:
- Quer mais gasto do governo — para “os pobres”, é claro, mas quem vai se dar bem, como sempre, não tem nada de pobre.
- Quer mais estatal, mais obra tipo estádio-para-copa-do-mundo, mais Venezuela.
- Quer vender as reservas internacionais do país, para fazer, segundo diz, “distribuição de renda”.
- Quer uma economia parecida com a da Argentina, um dos governos que mais contam com a sua admiração no presente momento.
- Quer entupir o serviço público, mais uma vez, com empregos para a companheirada do PT e dos seus subúrbios.
- Quer mais invasão de terra.
- Quer voltar a distribuir diretorias da Petrobras — e por aí afora.
Contudo, todo brasileiro sabe que a lista é bem maior. Basta olhar para a relação dos crimes por ele cometidos no âmbito do petrolão e que por eles foi condenado em três instancias a quase trinta anos de cadeia.
Para outros, Lula é que é o verdadeiro "Papai Noel". São os empreiteiros de obras que confessaram crimes e devolveram dinheiro roubado — e que estão desesperados para poder roubar de novo. Anseiam por um repeteco do que ilustra essa imagem.
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