O mundo sempre conviveu com eventos aleatórios e inesperados que provocam forte impacto na população, seja ela de cidades, de países ou de continentes.
A pandemia Covid19 atende aos pré-requsitos acima? Claro que sim. Mas não é dela que iremos tratar aqui. No Brasil, além dessa pandemia passamos a conviver com uma outra de natureza interna.
Trata-se de uma endemia ocorrida no Brasil há poucas décadas, cujo ator principal teve sua inesperada (para os brasileiros e para o mundo) condenação anulada, por incrível que pareça, pela Suprema Corte do País, em ato político e não jurídico, após ter sido condenado, em três instâncias por nove juízes, a quase 30 anos de cadeia.
De lá para cá, o ator passa o dia inteiro dizendo que quer voltar ao local do crime e que, desta vez, quer governar através de um “regime forte”, em que só manda um “partido forte” e em que tudo se subordina a um “Estado forte” — tudo isso, claro, comandado por um “homem forte” que naturalmente só pode ser ele próprio.
Pois é: além de Cuba e Venezuela, a China, ultimamente, foi promovida à condição de regime da sua preferência — sim, a ditadura do Partido Comunista.
Acorda Brasil!
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