18 novembro 2022

LULA E SEU "PRÓXIMO GOVERNO"

Após as eleições, o ex-presidiário Lula tem falado mais abertamente sobre o que será seu governo, digo seu possível desgoverno caso tome posse no próximo dia primeiro de janeiro.

Os pronunciamentos estão coerentemente alinhados com aquilo que foi planejado no âmbito do Foro de São Paulo. Não se trata de palavras desastradas como têm sido descritas em artigos e editoriais publicados na mídia. Todos os pronunciamentos têm endereço certo, a começar por aqueles com impacto direto no mercado financeiro.

As declarações infelizes não têm mostrado descuido ou imprudência. Revelam, isto sim, conhecimento e obediência ao que está estabelecido no programa do Foro de São Paulo. Confira-o abaixo:

Para os anos de 2019 a 2023, o Foro, ao qual pertencem mais de cem partidos e grupos, ordenou os seguintes objetivos:

  • submeter os poderes legislativo e judiciário ao executivo; 
  • modificar os mandatos constitucionais para gerir o dinheiro do orçamento do Estado; 
  • desmistificar a religião, introduzindo elementos que confundem suas principais celebrações com lendas e frivolidades; 
  • aumentar a gestão dos meios de comunicação; 
  • defender firmemente a relatividade dos valores estabelecidos; 
  • controlar a educação e dedicá-la à doutrinação política; 

  • introduzir no Exército pessoas ligadas ao partido;

  • controle das redes sociais; 
  • ampliar a "corrupção" dos setores neoliberais; 
  • perseguir os grandes empresários para que fujam do país;
  •  controle total da internet; 
  • multiplicar as despesas da Administração, criando posições a favor dos membros da esquerda comunista; 
  • estabelecer estruturas paralelas para diluir administrações públicas hostis; 

  • controle de bancos, bolsas e moedas;

  • desapropriações massivas de terras e empresas, cedendo sua gestão aos líderes da extrema esquerda comunista; 
  • distribuição de moradia em favor dos associados; 
  • reforma das Constituições e leis eleitorais para garantir a reeleição;
  • colocar todos os bens de produção nas mãos do Estado;

  • e, finalmente, extinguir o capitalismo.


É o que está por vir, o que nos espera, a menos que o liberalismo democrático coloque um freio nessas pretensões, algumas delas até já implementadas durante os governos anteriores do PT.

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