26 janeiro 2023

GOVERNO BOLSONARO BATE RECORDE ARRECADATÓRIO ANUAL

Os recolhimentos do governo federal somaram R$ 2,21 trilhões em 2022, a maior arrecadação desde o início da série histórica, em 1995. Em valores corrigidos, totalizou R$ 2,25 trilhões, crescimento real de +8,2% na comparação com o ano de 2021.

Em relação às Receitas Administradas, no período de janeiro a dezembro, a arrecadação alcançou R$ 2,09 trilhões, acréscimo real (IPCA) de +6,6%.

Menos impostos e mais arrecadação 

O resultado positivo foi registrado a despeito de mudanças legislativas que diminuíram as receitas do governo. Foram reduzidos o IPI e, também, o PIS/Cofins sobre combustíveis, o que permitiu a diminuição do preço da gasolina e do diesel, nos postos de abastecimento.

Esse é o resultado concreto da boa administração econômica conduzida pelo presidente Bolsonaro e seu Posto Ipiranga, o Paulo Guedes, ao longo de quatro anos de governo austero e sem corrupção.

Na contramão

Em sentido contrário ao descrito acima, Lula e seu poste, Fernando Haddad, em seu primeiro dia de governo, revogou um decreto de Bolsonaro que reduzia em 50% a cobrança de PIS e Cofins para empresas que optam pelo regime não cumulativo. Lula também revogou um decreto de dezembro que prorrogava incentivos concedidos pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis).

Já estamos com 26 dias de novo governo e o Brasil desconhece o seu futuro. Ou melhor, o conhece e, lamentavelmente, não é alvissareiro.

Além da indicação do Haddad, o time econômico de Lula ainda tem o Mercadante e as recém indicadas para as presidências do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, cujos vídeos com seus discursos de posse - todos de "altíssimo nível" - já indicaram o rápido desastre do novo governo petista. Tal avaliação se aplica aos demais indicados para o primeiro e segundo escalões do novo governo.

Quem salvará o Brasil?


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