Nesta quarta-feira (17/05), em Brasília, Geraldo Alckmin realizou uma reunião com o presidente do WEF (Fórum Econômico Mundial), Klaus Schwab.
Segundo Alckmin, eles “discutiram perspectivas de desenvolvimento sustentável no Brasil, como indústria de baixo carbono, bioeconomia e adoção de novas tecnologias para a transição verde”.
Klaus Schwab é o mesmo que participou, em novembro/2022, da reunião anual do G20, em Bali, juntamente com Bill Gates, todos vestidos ao melhor estilo de ditadores comunistas.
Durante a reunião, os líderes das 20 maiores economias do Mundo, com base nas ordens dos dois ilustres não-eleitos discutiam, combinavam e publicavam os seus planos para o Governo Mundial. Ao final do encontro, os líderes assinaram este compromisso, sumariamente reproduzido abaixo.
- Alterar a produção e distribuição de alimentos;
- Incrementar a dependência global de fontes de energia “renováveis”;
- Aumentar a vigilância e a censura da “desinformação” na Internet;
- Introduzir moedas digitais programáveis dos Bancos Centrais;
- Introduzir passaportes digitais de vacinas, com base “na experiência” da pandemia Covid-19.
A chamada Agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial é uma representação vigorosa de dois valores marcantes do século XXI: empáfia e futilidade. Conseguir juntar empáfia e futilidade já é, por si, uma façanha - e esta é a alquimia da modernidade 2030: potencializar a falta de potência, encher de presunção a mediocridade.
O lema de tal Agenda 2030 é: "Você não vai ter nada e vai ser feliz". É um apetitoso convite de mentira - como tudo na cosmética política correta - a um mundo de união, conectado pela inteligência e pela ética. Seria uma espécie de neoromantismo hippie, atualizado pela tecnologia, e que poderia soar até inspirador se não fosse falso. Mas a falsidade é apenas um detalhe. Confira isto aqui.
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