A obsessão em fazer parte do eixo Cuba−Rússia−China, mais as Venezuelas da vida
Chegamos ao fim de semana mas não ao término do embate entre o consórcio formado por Lula, pelo Supremo Tribunal Federal e pelo bloco esquerdista (de extremistas) que governa hoje o Brasil e os brasileiros que, em sua maioria, desejam o que estabelecem os símbolos brasileiros sob o manto da Constituição Federal.
Do primeiro componente do consórcio, não há novidade. Com antecedência ele avisou aos seus cupinchas como iria governar o País, após ser nomeado pelo seu parceiro maior. Deste, o STF, o Brasil e o mundo vem acompanhando - estupefatos - a sua abdicação do significado de sua própria sigla e do texto da Constituição, cujo último exemplar (nos parece) foi entregue a Jair Bolsonaro durante a sua diplomação, em dezembro de 2018, como Presidente da República.
Logo, logo ficamos sabendo que a entrega do exemplar da Constituição ao Bolsonaro não foi por acaso. Já no início de seu governo, por volta de março de 2019, foram expostas as primeiras decisões da ditadura judicial que começava a se instalar no Brasil com o apoio do bloco esquerdista, o último componente do consórcio acima mencionado. Dava-se início ao cumprimento de um dos itens sempre presente nas cartilhas dos regimes totalitários, no caso o comunismo, a opção ideológica do bloco dos extremistas brasileiros.
Esta semana, após sofrerem derrotas no plenário da Câmara dos Deputados, a reação automática foi aumentar a repressão tendo como alvo principal o ex-presidente Bolsonaro e a todos aqueles que tinham publicado textos com críticas ao projeto de lei. O Ministro da Justiça decidiu que não é permitido fazer isso. Inventou, inclusive, uma multa de 1 milhão de reais por hora para punir o Google.
Tanto quanto Lula e os extremistas que controlam suas decisões e os atos do seu governo, e frequentemente com mais resultados objetivos, o STF joga o mesmo jogo.
A derrota da lei da censura levou a represálias imediatas do STF, com mais uma ameaça clara ao Congresso — "vocês podem votar o que quiserem, mas quem manda aqui somos nós. Falta muita gente para prender. Falta muita gente para multar. Perderam, manés", são as manifestações que vêm daquela Casa, aliás de seus ministros, com letras minúsculas.
Nesse sentido, somos testemunhas virtuais de que cidadãos que estavam diante do QG de Brasília, em manifestação legal e pacífica no dia 8 de janeiro — e a 8 quilômetros de distância dos incidentes na Praça dos Três Poderes, foram conduzidos ao campo de concentração da polícia a serviço do STF.
Foram/são atos flagrantes de perseguição política ao estilo praticado pelos regimes totalitários comunistas; não há nenhuma possibilidade de se dar uma justificativa legal para nada disso. Uma violência dessas só tem similar nos perseguidos pela ditadura de Stalin na Rússia comunista, ou no sanatório geral da tirania de Mao Tsé-tung e subsequentes, na China.
Mas talvez eles queiram mesmo ser algo assim, com sua obsessão em fazer parte do eixo Cuba−Rússia−China, mais as Venezuelas da vida.
Afinal, a Venezuela é bem ali.
É estarrecedor. Não canso de repetir: É ESTARRECEDOR.
ResponderExcluirUm órgão que tem como mister "defender a Constituição" e é o primeiro a fugir do que lá está escrito.
ResponderExcluirAbsurdo
ResponderExcluirPois é, o mundo inteiro está se perguntando qual o significado atual da sigla STF ? Na Venezuela a Veja já publicou. Na prática a República do Brasil já passou a ser República “Democrática” do Brasil em cópia da antiga República Democrática Alemã, a RDA, que sobreviveu por +- 40 anos (1949-1990), ou da República Popular Democrática da Coreia (do Norte). Em todos eles "democracia"teve/tem o mesmo significado.
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