Neste post se comentou a matéria de capa da edição 180 da Revista Oeste que mostrou o desejo da Odebrecht de voltar à cena do crime com outro nome - mas usando os métodos de sempre e, também, a decisão do ministro Dias Toffoli de anular todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht (hoje Novonor), que foram usadas em acusações e condenações resultantes da Operação Lava Jato.
O ministro Dias Toffoli ao proibir o uso dos sistemas de propina da Odebretcht - Drousys e MyWeDay - contra Lula, utilizou a alegação de que o compartilhamento de provas foi ilegal.
Tal decisão ganhou dimensão mundial ao ponto do ex-procurador Stefan Lenz, reponsável pelas investigações da Lava Jato na Suíça desmentir o ministro afirmando: "As provas nunca foram enviadas ao Brasil por meios informais e não houve - segundo a legislação suíça e internacional - nenhuma outra prática ilegal por parte de autoridades suíças".
Hoje, domingo, 10/09, o Programa 4 x 4 nos trouxe os brilhantes comentários sobre essa decisão do Toffoli, feitas por Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino e Luis Ernesto Lacombe. Neste contexto, foi mostrado, também, o que disseram os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Luiz Roberto Barroso sobre a Lava Jato.
Escândalo GLOBAL. Ninguém esperava um certo Capitão Bolsonaro ganhar para Presidente do Brasil, e ser um homem sério, de bem, e mesmo com facada continuou BOM.
ResponderExcluirComportamento insano, vergonha nacional.
É mais uma vergonha que passaram. O desmentido internacional apenas passa mais pano (sujo) nesse (des)governo.
ResponderExcluirÉ necessário um órgão de outro país dizer que as provas são verdadeiras e robustas mas mesmo assim são consideradas nulas.
E agora? Haverá uma retratação? É necessária.