A deputada Elise Stefanik, uma ferrenha defensora do ex-presidente americano Donald Trump, líder do Partido Republicano na Câmara dos Deputados do EUA, afirmou ao The Post: "George Soros está financiando a próxima geração de ativistas de extrema-esquerda em uma plataforma que é submissa ao Partido Comunista Chinês".
A Fundação Open Society de Soros desembolsou 5,5 milhões de dólares para a organização sem fins lucrativos Accelerate Action Inc. em 2020 e 2021 — que por sua vez deu pelo menos 300 mil dólares em 2022 para outra ONG, Gen Z for Change, que se orgulha de ter uma rede de 500 "ativistas, organizadores e criadores", mostram as declarações fiscais.
Soros, um bilionário de 93 anos, passou décadas financiando causas de extrema-esquerda em todo o mundo através de sua Fundação Open Society. Sob o chapéu de filantropo, Soros é o principal fomentador do radicalismo de esquerda herdado dos anos 1960, não só nos EUA, como no mundo todo.
Num período de 20 anos, Soros foi capaz de exercer uma influencia inigualável por meio da rede de organizações políticas de esquerda criadas por ele - uma rede tão bem sucedida que é um poder em si mesmo e ganhou a alcunha: partido das sombras. Trata-se de uma rede que atua numa penumbra política, embora exija transparência de terceiros que trabalha à margem do sistema eleitoral, porém, afetar seus resultados seja a sua razão de ser. Resultados estes, atestados, em sua essência, no próprio EUA. Sob o título "Do partido das sombras ao governo clandestino", acessível aqui, um pouco da trajetória investidor e filantropo húngaro-estadunidense.
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