Depois da Holanda agora é a vez da Alemanha - O protesto dos agricultores em Berlim já começou. Agricultores alemães mobilizam-se em Berlim, contra as Regulamentações Ambientais (Agenda 2030).
Esse protesto foi principalmente contra a aprovação iminente de novos regulamentos, particularmente a Lei de Proteção de Insetos, que os agricultores argumentaram que teria um impacto significativo nos seus meios de subsistência em nome da proteção ambiental.
O presidente da Associação Alemã de Agricultores, Joachim Rukwied, anunciou que se o governo não retirar as suas medidas “ a partir de 8 de janeiro estaremos presentes em todos os lugares de uma forma que o país nunca experimentou antes.”
Joachim explicou que, com a abolição dos regulamentos sobre o gasóleo agrícola (até agora os agricultores podem ter parte do imposto reembolsado) e a isenção do imposto sobre veículos, a indústria agrícola seria asfixiada com bilhões de euros por ano. “Basta, é demais”, gritou Rukwied no comício.
Ele apelou ao Ministro Federal da Agricultura, Cem Özdemir, que estava presente ao seu lado, para pressionar o governo em prol dos agricultores e das zonas rurais. O grupo de agricultores por trás do protesto, Land Creates Connection, afirmou que a sua oposição ao projeto de lei se baseia na crença de que este projeto “é impulsionado mais pela ideologia do que pelo raciocínio científico.”
A Holanda foi apenas uma batalha, a guerra ainda está longe de terminar. A ideologia produz investigação científica, e a investigação científica é muitas vezes ideológica.
Eles querem que você coma insetos enquanto pressiona a “Lei de proteção contra insetos” - que contradição, não é mesmo?
A agenda 2030 não passa de uma fraude, eles só querem controlar todos os aspectos da nossa cadeia alimentar e abastecimento, em nome de uma agenda climática - em outras palavras, eles querem a sua propriedade e tudo o que você produz.
Despertem.
O Brasil está produzindo alimentos demais, e isso vai contra as noções de virtude das cabeças mais avançadas da Europa
É pior, na verdade: o Brasil não apenas imita os europeus e americanos em sua busca inesgotável por causas cretinas, ou que não têm nada a ver com as necessidades brasileiras, mas tornou-se, ele próprio, um dos maiores alvos da perseguição “globalista”.
O Brasil é um horror, talvez o maior horror de hoje, para a “agenda 2030” — para os delicados burocratas que comandam os governos do Primeiro Mundo, para os bilionários socialistas de Davos, para os departamentos de marketing de multinacionais que se converteram à prática “do bem”. Sua ideia fixa, acima de qualquer outra, é a Amazônia e a sua floresta.
O Brasil, segundo eles, não tem o direito de governar a Amazônia, que deveria ser declarada “área internacional”. De atores de Hollywood a reis da Escandinávia, de governos da Europa às universidades de primeira linha, mais a “comunidade científica” mundial, todos exigem que a vida humana cesse para a Amazônia e os 20 milhões de brasileiros que vivem ali; só devem existir árvores, bichos e peixes.
Numa ação paralela, querem parar o agronegócio brasileiro — o Brasil está produzindo alimentos demais, e isso vai contra as noções de virtude das cabeças mais avançadas da Europa, como é o caso da Holanda, onde se acha uma boa ideia proibir as pessoas de cultivarem o solo.
Toda essa gente tem aliados ativos na vida pública e privada do Brasil. Banqueiros de esquerda, por exemplo, escrevem manifestos anunciando “boicotes” fatais contra a economia brasileira por parte dos grandes fundos de investimento internacionais e das múltis mais globalizadas, para punir a nossa pouca atenção à “crise do clima”.
Os boicotes nunca aparecem no mundo das realidades; a produção e as exportações do agro brasileiro batem novos recordes a cada ano. Mas fazem grande sucesso nos salões, na mídia e nos meios “bem informados”.
Também há as ONGs, é claro — essas fazem dia e noite, e frequentemente com dinheiro público, um trabalho de agressão em tempo integral contra tudo o que o país tem de bom, ou tenta construir para se desenvolver.
Há as classes intelectuais, a universidade pública e o universo artístico. Há as empresas socialistas. Há as agências de publicidade inclusivas. Há o Ministério Público, a justiça e as “agências reguladoras”.
Há, em geral, tudo o que se descreve como “esquerda”. Querem, todos eles, um Brasil desenhado por funcionários das agências temáticas da Comunidade Europeia, ou por executivos da Disney, ou por professores de Harvard.
Acham que o que é virtude em Bruxelas tem de ser virtude em Piracicaba. Não imaginam, nunca, que o Brasil faça parte dos 90% do mundo que está fora da Europa e dos Estados Unidos; acham que estamos nos 10%. São um atestado da falência de si próprios.
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