20 janeiro 2024

Davos - conheça quem lá pousa nesta época do ano

J. R. Guzzo em seu artigo, "É uma tragédia — temos comida demais",  publicado na revista Oeste no. 200, nos revelou o perfil de quem escolhe pousar em Davos, na Suíça, nesta época do ano.

"Vai receber uma salva de palmas em Davos, o pouso preferido nesta época do ano para os Bill Gates da vida, os banqueiros com “pegada” social e os cardumes de marajás da OMS e de outras espécies nativas do mesmo ecossistema".

Essa turma comparece ao encontro anual organizado pelo World Economic Fórum (WEF), que, segundo Guzzo, trata-se de uma "quermesse anual dos bilionários, peixes graúdos da burocracia internacional e magnatas das universidades mais caras do mundo para decidir o futuro da humanidade".

Durante o evento, o presidente da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez uma proclamação extraordinária, gancho para esse artigo do Guzzo. Disse o Tedros, sim aquele mesmo da má gestão da COVID19, o do fecha tudo, admirado pelo ex-governador de São Paulo, João Doria, e por ministros do STF. Ah, também pela atual ministra da saúde no Brasil. Disse o Tedros: 

“Nossos sistemas de produção de alimentos estão prejudicando a saúde das pessoas no planeta. “Esses sistemas contribuem para 30% das emissões de gás do efeito estufa e respondem por um terço do ônus global das doenças.”

Bom, o artigo do Guzzo explica com precisão como o Tedros e muitos dos que pousaram em Davos pretendem diminuir a população no mundo, retirando-lhes a disponibilidade de alimentos, sob o manto da Agenda 2030 da ONU, incluindo a matança de milhões de bovinos e o aumento de impostos para desestimular a atividade rural, o agronegócio.

Guzzo lembra ainda que "as multidões da África, da Ásia e do próprio Brasil não podem viver apenas com as cenouras das hortas orgânicas dos artistas da Rede Globo, do MST e dos executivos do Vale do Silício".

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Em outro artigo, a revista Oeste nos revela que o presidente do STF, o Barroso, também compareceu à referida quermesse. A revista levantou que ele foi o único magistrado do mundo que esteve em Davos, entre quase 3 mil participantes.

Em artigo, Rodrigo Constantino revela o que sentiu quando viu o discurso de Barroso em Davos.

"Para começo de conversa, questionei que raios o presidente do STF foi fazer no Fórum Econômico Mundial, substituindo o presidente da República. Quem Barroso representa? Quantos votos ele recebeu? Quem o elegeu como porta-voz da nação? Por que a sua opinião pessoal e subjetiva sobre determinado tema deveria ter mais peso ou relevância do que, digamos, a opinião da dona Maria e do seu José?

[ ... ] Para minha surpresa, até que Barroso não disse apenas bobagens. Ele fez, por exemplo, uma autocrítica do “progressismo” no que tange à negligência com o combate ao crime.

[ ... ] Além da violência urbana, Barroso alertou para a crescente ameaça à soberania da Amazônia devido à atuação do crime organizado.  

[ ... ]Mas eis o ponto: mesmo que Barroso pensasse como eu, mesmo que ele fosse um conservador defensor da tolerância zero com marginais, eu não estaria aplaudindo, por considerar o fórum inadequado, tudo promíscuo demais. Afinal, não cabe ao presidente do STF discutir e sugerir políticas públicas.  

Por fim, no último parágrafo de seu artigo, Constantino reflete e/ou reproduz a opinião de muitos outros brasileiros que se manifestaram sobre a ida de Barroso ao Fórum.

"Mas a opinião de Barroso é somente isso: a opinião de um cidadão, um indivíduo, um brasileiro entre 200 milhões. Se ele quer impactar políticas públicas, se ele quer legislar, se ele quer ver sua ideologia colocada em prática, então ele deve abandonar a toga e se candidatar a algum cargo eletivo. Barroso para presidente! Tenho certeza de que os votos de George Soros, Bill Gates e Klaus Schwab ele receberia — se ao menos esses ícones globalistas votassem no Brasil..."

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