03 janeiro 2024

"Nós derrotamos o Bolsonarismo"

Nesses últimos dias começaram a ser desvendados os instrumentos para que isso ocorresse. Estão surgindo o QUEM e o COMO dessa operação.

Unindo as pontas:

De fato o TSE contratou artistas e celebridades para uma campanha para incentivar jovens de 16 a 18 anos (facilmente influenciáveis pelos seus ‘ídolos’) para tirar seus títulos de eleitores.

- quem foram os artistas contratados? TODOS artistas que depois declaram o voto no Lula, portanto TODOS de esquerda.

- quem gerenciava uma parte significativa desses artistas? A MYND8!

- qual página fazia campanha aberta para o Lula? A CHOQUEI!

A revista Veja, antes das eleições escreveu o seguinte sobre esse momento:

“O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) comemorou, nesta quinta-feira, 5, os números recordes de novos eleitores jovens, de 16 a 18 anos, que se cadastraram para poder votar nas eleições de outubro. Foram 2.042.817 novos eleitores nessa faixa etária entre janeiro e abril deste ano, um aumento de 47,2% na comparação com os que tiraram o título no mesmo período de 2018.”

A matéria continua: “Agradeço a cada um, influenciador ou não, famoso ou não, brasileiro ou não, jovem ou não, que criou conteúdos nas redes sociais para chamar a atenção de todos para a regularização do título”, disse Fachin, acrescentando que o trabalho da imprensa tem sido fundamental para o combate à desinformação.”

2.128.348 votos foi a diferença o resultado no segundo turno entre Lula e Bolsonaro.

O algoritmo do TSE é fantástico ainda mais quando 'lubrificado" com recursos dos pagadores de impostos.

Há um suposto abuso de poder econômico inclusive para "disparos em massa" nas redes sociais.

Segundo divulgação do ex-presidente Bolsonaro, em seu Twitter (X) e matéria produzida pelo site da Oeste, a Mynd8 recebeu mais de R$ 1 milhão em contratos com o governo federal.

Desde esta terça-feira (02/01/2024), o site da Mind8 está fora do ar. Segundo a matéria, a queda do site coincide com o lançamento do documentário CHOQUEI - Lacrando Vidas, do empresário Daniel Penin, feito um dia antes, que apurou a relação do caso de difamação do perfil de fofocas Con Jéssica Canedo e os influenciadores da esquerda que apoiaram Lula antes, durante e depois das eleições de 2022.



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