A África do Sul, que funciona como o braço legal da organização terrorista Hamas, distorceu totalmente a realidade em Gaza após o massacre de 7 de outubro e ignorou completamente o fato de que os terroristas do Hamas se infiltraram em Israel, assassinaram, executaram, massacraram, violaram e raptaram cidadãos israelenses, simplesmente porque eram israelenses, numa tentativa de levar a cabo um genocídio.
A África do Sul pretende permitir que o Hamas repita os seus crimes de guerra, crimes contra a Humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como declararam seus líderes várias vezes.
Os representantes do Hamas no Tribunal, os advogados sul-africanos, também ignoram o fato de o Hamas utilizar a população civil de Gaza como escudos humanos e operar a partir do interior de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo a vida dos habitantes da Faixa de Gaza.
O Hamas continua mantendo em cativeiro 136 reféns, sem acesso a representantes da Cruz Vermelha ou a cuidados médicos.
O Estado de Israel continuará a proteger os seus cidadãos de acordo com o direito internacional, distinguindo simultaneamente entre os terroristas do Hamas e a população civil e fará tudo o que estiver ao seu alcance para libertar todos os sequestrados e eliminar a organização terrorista Hamas, uma organização terrorista racista e antissemita que, em seu estatuto de fundação, defende a destruição do Estado de Israel e o assassinato de judeus.
Ontem (10/01/2024) Lula declarou o apoio do Brasil (não dos brasileiros) ao pedido da África do Sul para condenar Israel por genocídio, através da Corte Internacional de Justiça, com o apoio de sua "muié", através de mensagem publicada na sua conta no X.
Lula também tem tentado minimizar os crimes cometidos pela Rússia ao invadir a Ucrânia.
Em contraposição, o governo dos EUA rejeitou, também nesta quinta-feira (11), essa acusação. Em um comunicado, o Departamento de Estado americano defendeu o direito de Israel de se proteger dos atos terroristas do Hamas e afirmou que as alegações de genocídio do país sul-africano são “infundadas” e “sem base factual”.
“O genocídio é um dos atos mais hediondos que podem ser cometidos por qualquer entidade ou indivíduo, e tais acusações só devem ser feitas com o máximo cuidado. Israel tem o direito de se defender contra os atos terroristas do Hamas”, disse o comunicado.
O governo americano também acusou os que atacam violentamente Israel de serem os que “continuam clamando abertamente pela aniquilação de Israel e o assassinato em massa de judeus”.
A Alemanha também emitiu NOTA rejeitando essa acusação de genocídio reiterada por outros países. A nota:
“Sabemos que diferentes países avaliam de forma diferente a operação de Israel na Faixa de Gaza. No entanto, a Alemanha rejeita firme e expressamente a acusação de genocídio agora feita perante o Tribunal Internacional de Justiça contra Israel.”
O que está por trás disso tudo?
Se "apequenando".
ResponderExcluirO gigante Brasil se tornando pequeno entre evidências.
Eu fico ao lado de Israel!
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