A Europa reagiu e deu início a luta pela liberdade, pelo respeito às tradições, pela família, pelo mérito na conquista de objetivos pessoais, sem o Estado tirânico a atrapalhar.
A esquerda e extrema-esquerda estão sendo varridas da política. A direita e centro-direita venceram as eleições em toda a Europa. A previsão é de que o Novo Parlamento Europeu terá cerca de 55% da sua composição por eurodeputados de direita e centro-direita.
O povo europeu disse não a agenda globalista (Agenda 2030), a agenda climática, e a todas aberrações que levaram o continente ao caos. Foi dado um passo fundamental na defesa da vida, da liberdade e da propriedade dos indivíduos.
Entenda os grupos do Parlamento Europeu
Partido Popular Europeu – mantém-se como o maior grupo do Parlamento Europeu, com uma base significativa de integrantes alemães, poloneses e romenos. Nos últimos 5 anos, colaborou estreitamente com os socialistas e o grupo liberal Renovar a Europa. Angela Merkel, ex-chanceler da Alemanha, é um dos principais nomes próximos ao grupo.
Aliança Progressista de Socialistas e Democratas – 2o maior grupo do Poder Legislativo da União Europeia. Com forte representação do Partido Socialista dos Trabalhadores do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, o grupo enfatiza a luta contra o desemprego e a promoção de sociedades mais equitativas.
Renovar a Europa – liderado pelo partido Renascença do presidente da França, Emmanuel Macron, é o 3o maior. Mas perdeu força: tinha 102 parlamentares neste mandato. O resultado é reflexo da ascensão de deputados apoiados por Marine Le Pen. Grupo dos Verdes – atualmente, possui 72 assentos no Poder Legislativo do bloco europeu. Nas eleições de 2019 para o Parlamento Europeu, os parlamentares da sigla foram fortalecidos pelos protestos climáticos de 2019. Agora, perderam cadeiras. Esquerda Unitária Europeia – focado em direitos trabalhistas, justiça econômica e igualdade. Enfrenta incertezas devido a uma nova divisão na esquerda alemã, liderada pela ex-co-presidente do Die Linke, Sahra Wagenknecht. Conservadores e Reformistas Europeus – promete uma postura firme sobre migração e uma abertura para maior cooperação dentro da UE. Ganhou cadeiras em um resultado que demonstra a força da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni. |
Identidade e Democracia – crescerá no Poder Legislativo da União Europeia. Enfrenta controvérsias por conta da expulsão de deputados ligados ao partido alemão de direita acusado de neonazismo, a AfD (Alternativa para a Alemanha). Apesar das críticas, mantém sua influência em um contexto de crescente insatisfação dos eleitores com o aumento do custo de energia e de vida enfrentado pelos alemães.
Na França, financiadores ligados a George Soros lamentam e o presidente Emmanuel Macron dissolveu parlamento.
Em resposta, a líder da oposição, Marine Le Pen, apelou aos franceses para que se juntem para formarem uma maioria em torno do partido RN (Rassemblement National) a serviço da única causa que guia os seus passos: a França.
Na Bélgica o primeiro-ministro, Alexander De Croo, demitiu-se depois que o seu partido ser derrotado nas eleições parlamentares nacionais e europeias.
Direita em festa na Alemanha
Os conservadores dos partidos irmãos União Democrata Cristã (CDU) e União Social Cristã (CSU) devem manter a dianteira no Parlamento Europeu com 30,2% dos votos, o que garantiria a eles 30 dos 96 assentos na câmara baixa da União Europeia (UE), segundo pesquisas de boca de urna.
A eles se soma o segundo grande vencedor das eleições europeias. O ultradireitista Alternativa para a Alemanha (AfD), com 16 assentos – um crescimento de quase 50% em relação a 2019, quando a sigla elegeu 11 eurodeputados.
A Espanha também está entre os países que “guinaram” à direita nas eleições europeias de 2024. Na imagem observamos a comparação do mapa eleitoral de 2019 e 2024. O resultado de 2024 está na parte de cima, com as partes em azul representado partidos de direita e em vermelho os partidos de esquerda.
Na Itália, a primeira-ministra, Giorgia Meloni, e seu partido de direita, Irmãos de Itália (FdI), venceram as eleições ao Parlamento Europeu no país com 28,59% dos votos, de acordo com dados provisórios deste domingo, 9. A vitória do FdI reforça o crescimento do partido e torna a principal força política dos italianos.
PS.: Este post foi censurado pelo FaceBook. As justificativas usadas para a sua remoção não fazem o menor sentido, até porque, se assim fosse, todos os posts que escrevo aqui neste blog, e os publico também no FB teriam sido removidos.
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