Sim, isto mesmo. Foi o brinde do jornal O Globo para dizer ao Brasil que o governo Lula acabou. Aliás, nunca começou. Diz-se até que ele nunca ganhou a eleição de 2022.
"Depois de um primeiro ano de governo marcado pela presença de governadores de oposição em agendas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos estados, o petista tem enfrentado cenário mais hostil nos últimos meses, às vésperas das eleições municipais. Ao mesmo tempo em que cancela eventos em redutos do bolsonarismo, Lula vê chefes de Executivos nos maiores colégios eleitorais do país se ausentarem de eventos públicos — nos quais, quando comparecem, costumam ser vaiados pela militância do presidente", diz o primeiro parágrafo da matéria.
O jornal não mentiu. Acertou em cheio. Diferente do personagem principal do artigo. O próprio jornal mencionou isto, vejamos no parágrafo a seguir:
"Durante o anúncio de um acordo de expansão do metrô, o presidente comentou que adiaria a assinatura da medida por causa da ausência de Tarcísio e Nunes. Na segunda-feira, o governador ironizou. Ao publicar uma foto em que aparece almoçando hambúrguer, o chefe do Palácio dos Bandeirantes escreveu que estava “com a tranquilidade de quem sabe que o aditivo do contrato que vai levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela já está assinado”.
Agendas canceladas
"Além de ver governadores de oposição de fora dos palanques de entregas, - [continua o jornal] - Lula cancelou agendas que teria em redutos bolsonaristas, como Santa Catarina e Goiás. No caso catarinense, a visita do presidente, planejada para esta semana, seria em data próxima à Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), fórum que reunirá figuras da direita latina em Balneário Camboriú.
A estrela do evento que ocorre no sábado e domingo é o presidente argentino, Javier Milei, que chamou Lula de “comunista” e “corrupto” — o brasileiro foi orientado a evitar respostas. O governador do estado, Jorginho Mello (PL), é dos mais ferrenhos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em Goiás, o presidente visitaria a capital Goiânia e Aparecida de Goiânia, hoje, mas cancelou a viagem por “choque de compromissos”. Também apoiador de Bolsonaro, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) é um dos nomes que disputam votos no campo da direita em 2026 diante da inelegibilidade de Bolsonaro pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A correlação de forças nos principais governos estaduais, na esteira da força bolsonarista, é diferente da que Lula encarou nos primeiros mandatos. Hoje, dos estados mais populosos, apenas os do Nordeste têm governadores considerados mais abertos ao petista", finaliza a matéria.
Como certa vez disse o professor Olavo de Carvalho:
"O problema do Brasil não é o pobre, ou o nordestino, mas a elite progressista."
[ ... ] "Os isentos desbalancearam o jogo em 2022. Por qual motivo Lula não consegue encher uma quadra de futsal em suas saídas pelo Brasil? É exatamente porque seus eleitores ou fazem parte de uma elite que jamais vai pisar na rua por políticos, ou são pobres demais para se darem ao luxo de parar o que estão fazendo para ir em eventos desse tipo. O famoso "pão com mortadela" só parou de ser utilizado por ter se tornado uma piada."
Acredito que a verdadeira justiça ainda será feita, o povo brasileiro não merece ser governado por um idiota radical e mentiroso. A tendência é o isolamento da sociedade.
ResponderExcluirSem dúvidas que a tendência é piorar para esse descondenado. Não tem Povo. Não tem credibilidade. Não tem preparo para conduzir administrativamente uma Nação. Que nos deixe com brevidade e aposente-se definitivamente.
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