Estamos reféns de uma organização criminosa prol Foro de São Paulo e seus narcoditadores, e pró terroristas do Hamas e Cia. As imagens não deixam dúvidas e registra uma associação ao longo de décadas.
Foi por meio da Lava Jato que se pôde ver as bizarras relações que o Brasil estabeleceu com os governos bolivarianos. Emilio Odebrecht revelou os bastidores de como Chávez lhe encomendou a construção do porto de Mariel, em Cuba, para ajudar o regime dos irmãos Castro. Segundo Emílio, bastou uma ligação de Chávez para Lula."O chavismo passou a ter controle sobre os cidadãos não só pela violação do sigilo do voto, como também, pela fome e pela violência. Como consequência direta do suporte do governo ao narcotráfico, a Venezuela, que era um petroestado, passou a ser um narcoestado, para enfim evoluir para uma versão mais complexa de hibridação entre o poder político e o crime, cuja melhor definição seria de "estado-narco". O governo venezuelano deixou o status de parceiro no crime para o ator principal no tráfico de cocaína." É o que nos diz Leonardo Coutinho em seu livro "Hugo Chávez: o espectro", p. 177 (capa dura).
Em fevereiro de 2011, um ano e nove meses antes das eleições que viriam a reeleger Hugo Chávez para seu terceiro mandato, Lula convocou o então embaixador da Venezuela no Brasil, Maximilien Arveláiz, para traçar uma estratégia com vistas a resolver um problema que vinha tirando-lhe o sono.
– Eu durmo tranquilo porque sei que Chávez está ali [na presidência], mas também, às vezes, perco o sono pensando que Chávez poderia perder as eleições de dezembro de 2012.
O relato da conversa está em um telegrama diplomático enviado por Arveláiz a seu chefe, o então chanceler Nicolás Maduro.
Em junho de 2015, Diosdado Cabello, então presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e hoje compondo a alta hierarquia de Maduro, visitou o Brasil e foi recebido duas vezes por Lula na sede do instituto que leva seu nome, em São Paulo.
Também em 2015, o guarda-costas, Leamsy Salazar, um capitão de corveta da Marinha venezuelana, recém-exilado nos Estados Unidos, declarou às autoridades americanas ter presenciado, em 2013, Diosdado Cabello, despachar quatro lanchas de cocaína a partir de uma praia localizada na Península Paraguana, porção do território venezuelano que avança pelo Mar do Caribe.
Embora Cabello não tivesse comunicado sua presença no Brasil ao Itamaraty ou sequer marcado previamente, Diosdado conseguiu “furar” a agenda das principais autoridades da política nacional e foi recebido pela ex-presidente Dilma Rousseff, pelo vice-presidente Michel Temer, e pelo presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros.Desde o início, o Foro de São Paulo contou com a participação de grupos narcoterroristas do continente, numa aliança criminosa com vistas à criação da chamada “Pátria Grande” socialista. Em 2019, o Foro de São Paulo deu origem a uma nova entidade, o Grupo de Puebla, composto basicamente pelos mesmos chefões da esquerda latino-americana.
Para fazer frente ao Foro de São Paulo, a Fundação Disenso e o partido espanhol Vox criaram no ano passado, o Foro Madrid, que tem por principal objetivo "deter a expansão do comunismo nos países ibero-americanos. Dentre suas ações já realizadas, foi produzido o documentário "Desenmascarando al Foro de São Paulo" .
O documentário pode ser visto clicando aqui |
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