A história registra momentos vergonhosos da esquerda mundial, expressados principalmente pelas prisões e assassinatos ocorridos em nações comunistas. Foi assim na China, em Cuba e em todos os países que compunham a União Soviética. No Brasil sua história também está registrada e parte dela pode ser lida em "100 ANOS DE HISTÓRIA E DE MUITOS CRIMES". O comunismo, a máquina de criar pobreza, fome e morte, prospera ainda hoje sem que receba a mesma condenação de intelectuais, políticos e personalidades, mesmo que tenha provocado mais mortes que o nazismo.
Ontem, 31/10/2024, Guzzo revelou que hoje se vive no Brasil um dos momentos mais baixos na história da esquerda nacional, em seu artigo na Gazeta do Povo, "Não à anistia: a vingança da esquerda disfarçada de “defesa da democracia”"
Cartaz empunhado por participantes de manifestação pede liberdade e anistia aos presos do 8 de Janeiro.| Foto: João Pequeno - Gazeta do Povo |
"Sua posição (a da esquerda) não é apenas um monumento ao ódio. É, talvez pior ainda do que isso, um grave distúrbio cognitivo. A anistia aos presos do “8 de janeiro” é muito mais que um gesto de perdão: é a solução para eliminar a maior infâmia já cometida pelo Sistema de Justiça do Brasil, com suas histéricas condenações a pobres coitados que fizeram um quebra-quebra em Brasília e estão sendo punidos pelo crime de “golpe de Estado”. Mais ainda: estão sendo punidos por “golpe de Estado” e “abolição violenta do Estado de Direito” ao mesmo tempo, como se alguém fosse capaz de fazer uma coisa dessas.
[ ... ] De todas as taras políticas que conduzem a política brasileira de hoje – e olhem que nunca houve tanta tara junta no mesmo momento –, uma das mais neuróticas é a guerra de Lula, do PT e da esquerda contra a anistia. Historicamente, e em condições mais ou menos normais do ponto de vista mental, as pessoas e organizações só se mobilizam em favor de anistias. No Brasil de Lula é o exato contrário – eles conseguiram montar uma cruzada colérica contra a anistia. Negam a possibilidade de qualquer tipo de concórdia. Não abrem mão da vingança – e chamam isso de “defesa da democracia”."
E os ânimos petistas ficaram mais exaltados após sua avassaladora derrota ocorrida nas eleições municipais deste ano que escancarou o final melancólico de sua existência.
Esquerda reunida para criação do PT - 10/02/1980 |
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