
Os três parlamentos bálticos argumentam que a adesão da Ucrânia proporcionaria “uma estrutura mais eficaz e duradoura para salvaguardar a segurança euro-atlântica”.
Os comitês de relações exteriores da Estônia, Letônia e Lituânia divulgaram uma declaração unificada declarando apoio abrangente à integração da Ucrânia na OTAN e na União Europeia, ao mesmo tempo em que reafirmaram seu compromisso com a vitória da Ucrânia contra o que dizem ser agressão russa.

Os três Estados Bálticos estão entre os maiores contribuintes de ajuda militar à Ucrânia em relação ao seu PIB, fornecendo armas, equipamentos e ajuda humanitária. Eles veem a guerra na Ucrânia como uma ameaça direta à sua própria independência, visto que esses países fazem fronteira com a Rússia e a Bielorrússia. Os países Bálticos também já fizeram parte da União Soviética e sofreram ocupação soviética, portanto, compreendem profundamente o alto preço da liberdade e a ameaça representada pelas ambições imperiais russas. Os comitês declararam que a vitória da Ucrânia sobre a agressão russa e sua adesão à OTAN "consolidariam uma paz justa e duradoura não apenas na Ucrânia, mas também em toda a Europa, e ajudariam a preservar a ordem internacional baseada em regras globalmente".
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