O jogo está sendo jogado em todo o mundo. Novamente surge os EUA, sob a liderança de Trump, para derrotar a Cortina de Ferro 2.0. Desta vez o Brasil ainda não foi impedido de fazer a opção errada como o fez em 1964.
Como está acontecendo em todas as nações, essa escolha está sendo feita sob a condução e/ou chancela dos respectivos poderes judiciários de cada país. Mais uma vez, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança deixou isso claro para o povo brasileiro.
[...] "O Brasil, agora, não esconde mais: através de Lula resolveu oficializar o flerte com o “eixo do mal” geopolítico. Nada de alinhamento com democracias liberais, estabilidade institucional ou cadeias logísticas sérias. Não. Agora é Rússia, China e cia. [O ápice desta exposição ocorreu durante a realização da reunião do BRICS no Rio de Janeiro, nos dias 6 e 7 do corrente mês].
"Parabéns" aos envolvidos. Realmente, colocar o Brasil no “bonde” das potências tecnológicas do século XXI, como Irã, Belarus e Coreia do Norte, é uma jogada de mestre. Só falta rebatizar o Ministério da Defesa para “Comissariado Popular da Aviação e Ferro Velho Aéreo”.
Prepare-se. Logo os aeroportos brasileiros serão verdadeiros pátios de guerra fria: peças faltando, aviões no chão, manutenção adiada por falta de peça, porque virou “produto de luxo imperialista”. E você, que já tremia de medo de voar num Boeing 737 cansado, pode começar a se acostumar com um Antonov reformado ou um COMAC chinês com firmware duvidoso", nos alertou o empresário Hermes Magnus, diretamente do Canadá.

Nenhum comentário:
Postar um comentário