O País, a menos de 30 dias da copa mundial de futebol a ser
realizada em seu território, parece estar em ebulição. Mas quiçá a copa fosse o
motivo desta ebulição e, posteriormente, de muitas alegrias. Infelizmente não é
bem assim.
Por outros motivos, e estes bem preocupantes, em várias
partes do Brasil, a semana começou com greves, protestos, saques e tropas nas ruas, e não há datas marcadas para findarem e se retirarem.
Em todo o Brasil há um clima de insatisfação em grande parte da sociedade. Em várias ocasiões, mostradas na TV, percebe-se que já há, nas ruas, desespero, medo e até caos. Toda esta situação é decorrente da falta de rumo em que vive a Nação. Fazendo-se uso da célebre frase de Sêneca, o filósofo romano, sente-se que não há nenhum vento favorável para o comandante do barco, pois este não sabe para onde ir.
Em todo o Brasil há um clima de insatisfação em grande parte da sociedade. Em várias ocasiões, mostradas na TV, percebe-se que já há, nas ruas, desespero, medo e até caos. Toda esta situação é decorrente da falta de rumo em que vive a Nação. Fazendo-se uso da célebre frase de Sêneca, o filósofo romano, sente-se que não há nenhum vento favorável para o comandante do barco, pois este não sabe para onde ir.
A convivência diária com a alta de preços, as denúncias de corrupção no
governo e o seu baixo desempenho na gestão das obras prometidas para a copa, tudo
isto somado aos problemas que permanecem insolúveis na educação, na saúde, na
segurança pública têm demonstrado à incapacidade da administração superior do País de conduzí-lo a um porto seguro. Eleições à vista, bateu o medo, bateu o desespero no Planalto.
Para piorar, esse desespero e esse medo começaram a atingir
outras esferas das organizações sociais, particularmente o principal partido de
sustentação do governo #Dilma, tendo em vista a proximidade do pleito eleitoral.
Nesse contexto, começou a circular, também esta semana, o comercial do PT que ressuscita o discurso do medo, enfaticamente combatido, pelo partido, em eleições anteriores. O PT, desta vez, optou por outro caminho, o de seu adversário no passado. O desespero se faz presente e, hoje, reage à desesperança disseminando pânico, fazendo apologia do medo.
Nesse contexto, começou a circular, também esta semana, o comercial do PT que ressuscita o discurso do medo, enfaticamente combatido, pelo partido, em eleições anteriores. O PT, desta vez, optou por outro caminho, o de seu adversário no passado. O desespero se faz presente e, hoje, reage à desesperança disseminando pânico, fazendo apologia do medo.
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