O anuncio da petrolífera estatal saudita Saudi Aramco de que o aumento da demanda por petróleo pode superar 1,2 milhão de barris por dia em 2016, fez o petróleo se firmar em alta e, durante a tarde, chegar a subir mais de 6% em Londres e em Nova York.
Conversações entre os maiores produtores do óleo prosseguem e Citigroup, Bloomberg e OPEP já projetam ganhos no segundo semestre do ano, com o barril de Brent a US$ 41 no terceiro quadrimestre do ano e a US$ 52 nos últimos três meses.
Como já dissemos anteriormente, "Ouro negro, agora e ainda por muito tempo".
Enquanto lá fora o clima foi de euforia, aqui no Brasil, hoje, o preço das ações da Petrobras afundou ainda mais (R$4,20), junto com as demais notícias do governo Dilma Rousseff.
Entre elas, a suspensão judicial da venda de 49% da Gaspetro pela Petrobras para a empresa japonesa Mitsui Gás e Energia do Brasil.
A Mitsui pagou R$ 1,9 bilhão pela fatia minoritária (49%) da Petrobras na sua subsidiária de gás, após aprovação da transação pelo conselho de administração da estatal.
A operação foi a primeira a sair do papel dentro do plano de desinvestimentos da Petrobras, leia-se privatização de ativos da companhia, coisa que a presidente Dilma Rousseff e o PT, em suas campanhas eleitorais, diziam que jamais fariam, mas acusavam o candidato oposicionista de que iria fazê-la.
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