O Senado Federal,
por meio do portal e-Cidadania, já recebeu mais de 20 mil assinaturas,
número suficiente para transformar a ideia de uma sugestão
legislativa em lei que proíba o modelo limitado de volume
de tráfego para a internet fixa (banda larga).
O País não precisa de
lei, basta o estabelecimento de um modelo adequado de comunicação digital e sua consequente regulamentação, que inclua os anseios de sua população.
Mas estamos num Brasil que há 14 anos convive com promessas, com sua população tendo seus direitos usurpados frequentemente, obrigando-a a apelar para criação de mais uma lei para que as coisas aconteçam, embora, às vezes, nem mesmo as leis funcionem por aqui.
Mas estamos num Brasil que há 14 anos convive com promessas, com sua população tendo seus direitos usurpados frequentemente, obrigando-a a apelar para criação de mais uma lei para que as coisas aconteçam, embora, às vezes, nem mesmo as leis funcionem por aqui.
O Brasil está cada
vez mais distante dos países avançados e, por isto, perdendo enormes
oportunidades de negócios e prestação de serviços de boa qualidade, públicos e
privados, que resultariam em benefícios para toda a sociedade.
No Brasil de hoje,
convivemos com uma banda larga de péssima qualidade em cobertura territorial,
estabelecimento e permanência da conexão, velocidade e latência.
É para resolver
esses problemas que a ANATEL deveria estar atuando em benefício dos consumidores
e não das operadoras.
Volume de dados não
é o negócio das operadoras que acabam se valendo desta gambiarra (volume de
bits) para encobrir suas deficiências (área de cobertura, conexão, velocidade e
latência) como já o fizeram no modelo da internet móvel.
Reproduzindo o Boris
Casoy, já passou da hora de passarmos o Brasil a limpo.
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