21 março 2020

EXPRESSAR DIVERGÊNCIAS É FATO POSITIVO E PERMITIDO EM UMA DEMOCRACIA

Espernear, expressar divergências e similares, respeitosamente, são fatos positivos e permitidos em uma DEMOCRACIA com letras maiúsculas. Continuar chamando o Jair Bolsonaro de Presidente do Brasil até 2022, da mesma forma. É o dever de todos os brasileiros. Entretanto, parece não ser o que tem ocorrido durante os últimos meses, com o apoio de instituições oficiais que representam outros poderes e das big techs, proprietárias das plataformas tecnológicas baseadas em dados pessoais que, diferente do que se costuma acreditar, podem servir de ferramenta contrária à democracia, dependendo da maneira como são usadas.  

Será assim, até 2022, pois provavelmente o Bolsonaro continuará obedecendo a Carta Magna. Como ocorreu em outubro de 2018, difícil será encontrar um candidato mais adequado para o cargo. Entre os antigos e os novos que já começaram a se apresentar para tal, o eleitor continuará sem opção.

Quanto ao governo Bolsonaro propriamente dito, destacamos e/ou constatamos que o País está vivendo uma nova política, com a construção de uma narrativa, com mensagem única - nela incluídos menos desgoverno, menos politicagem, menos privilégios  menos incompetência  menos roubalheira - estabelecendo vínculo direto e permanente do político com os eleitores, que apesar de virtual, tem sido feito com transparência, paciência e empatia. Equívocos, erros cometidos, aqui e ali, não são suficientes para esconder, até o momento, o bom desempenho do governo.

Entretanto, desde o primeiro minuto após o anúncio do vencedor das eleições presidenciais em 2018, os perdedores - políticos e outros setores da sociedade - não aceitaram o resultado, apesar da palavras pronunciadas pelo presidente eleito em seu primeiro discurso à Nação.

No seu pronunciamento, Bolsonaro afirmou seu compromisso com a liberdade ("liberdade de ir e vir, liberdade política e religiosa, liberdade de opinião"), com a Constituição e com reformas mencionadas em sua campanha.

Disse ainda: “Vou buscar pacificar o nosso Brasil. Nós vamos pacificar. Sem eles contra nós ou nós contra eles. Nós temos como fazer políticas que atendam o interesse de todos. ... Quando assumirmos no ano que vem, serei o presidente de todos", afirmou.


No decorrer de seu governo os resultados positivos foram superiores aos negativos, não há dúvida. Mas, de novo, a oposição não enxerga isto. Prevalece, acima de sua obrigatória contribuição para o desenvolvimento do País, a disputa - antecipada - do poder, com a grave colaboração dos outros poderes da República, cujos líderes não possuem, sequer, segundo as notícias publicadas na imprensa e nas redes sociais, uma boa ficha corrida.

Nesse contexto, aqui no Brasil, se insere os pronunciamentos e atitudes inadequadas, daqueles que perderam as eleições e dos que pretendem antecipá-las, sobre o enfrentamento da epidemia proveniente do vírus chinês pelo governo federal.





Ora, vão catar coquinhos. 

Ah, e não voltem nunca mais !

Um comentário:

  1. Ótimo artigo. Pra quem deseja conhecer um pouco mais o expresso no último parágrafo, sugiro acessarem este link https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/19439/trump-anuncia-ajuda-de-60-bilhoes-de-dolares-ao-brasil-para-desespero-dos-conspiradores
    que aponta, por exemplo, jornalistas venais e mentirosos como Vera Magalhães, Merval Pereira, e outros no barco da globo e em todos os veículos comprados pela quadrilha que quer destruir o país até políticos como João Dória, Witzel, Covas, Frota, Hasselman, todos usam a pandemia que assola o mundo para seus próprios interesses sujos. Rodrigo Maia - um deles - em seu delírio parlamentarista, conspira sem parar.

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