Com votos de 286 deputados a favor e 173 contra, os deputados aprovaram o texto que autoriza a privatização dos Correios. A proposta agora será analisada pelo Senado que, ao que tudo indica, também a aprovará.
Ao contrário da China nos últimos 40 anos, o Brasil continua caminhando com passos lentos na direção de um Estado moderno. A mania e/ou doença estatista permanece presente, "uma vítima de seu próprio espaço mental', aponta o ministro Paulo Guedes.
Na China, “mercantilização” e “privatização” são os motores por trás do seu tremendo crescimento, apesar do seu modelo de governo.
“Quanto mais uma província fez a reforma orientada para o mercado, maior o seu crescimento econômico", apontou Weiying Zhang, professor de Economia da Universidade de Pequim.
Zhang analisou dados de diferentes regiões da China e concluiu que as regiões nas quais as reformas orientadas para o mercado mais consistentes foram implementadas, isto é, Guangdong, Zhejiang, Fujian e Jiangsu, também são as que experimentaram o maior crescimento econômico.
No Brasil tais iniciativas têm acontecido no ritmo de soluços ao longo do tempo, e os resultados das privatizações já realizadas obtiveram expressivo sucesso, como é o caso dos setores siderúrgico, telecomunicações e bancário. A privatização de portos e aeroportos estão sendo aceleradas e a expectativa da privatização da Eletrobrás é animadora. No âmbito estadual, em muitos estados, não tem sido diferente.
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