CHINA É PEGA EM FLAGRANTE ROUBANDO MÍSSEIS DE CRUZEIRO

A notícia vem de Israel, o país roubado. Israel nomeou oficialmente a China. Isso é muito significativo, pois ocorre em um momento em que a conscientização sobre os delitos e criminalidades da China está aumentando em todo o mundo. Xi Jinping não irá conseguir esconder fatos como esse por muito tempo.

A procuradoria do estado israelense ligada ao departamento de finanças disse que dez suspeitos israelenses, incluindo três empresas, cometeram violações de segurança para vender os mísseis à China. Essas empresas e indivíduos foram considerados culpados de exportar ilegalmente mísseis de cruzeiro para a China.

Em fevereiro deste ano, Israel descobriu um nexo entre alguns de seus empreiteiros e fabricantes de defesa e um “país asiático não identificado”. Este país asiático não identificado, que parece ter um fetiche único por tecnologia de defesa roubada, teria atraído mais de 10 cidadãos israelenses, incluindo veteranos da indústria de defesa israelense para desenvolver, fabricar e transferir tais armas. Os 10 israelenses, conhecedores das tecnologias de defesa de ponta, haviam recebido secretamente instruções “de entidades relacionadas ao mesmo país”, em troca de “fundos consideráveis” pagos a eles, bem como outros benefícios não divulgados.

Os suspeitos foram acusados ​​de violação de segurança, incluindo lavagem de dinheiro e violação da lei de exportação de defesa. O procurador-geral alegou que os suspeitos realizaram testes, produziram mísseis de cruzeiro e conseguiram transferir os mísseis para a China e receberam milhões de dólares das autoridades chinesas.

Dado que a China é um país ladrão, copiador e plagiador em série e habitual, seria de se pensar que a nação comunista seria capaz de cobrir seus rastros de maneira impecável. Evidentemente, isso não aconteceu. Curiosamente, Israel deu à China bastante tempo para corrigir seus erros.

A China não sabe criar. Sempre depende de outros países o fornecimento de propriedade intelectual para que possa construir produtos de defesa. Se não for propriedade intelectual, a China até rouba armas como um todo, e então faz a engenharia reversa delas.

Mas tal comportamento não se restringe a área de defesa. No divulgado "setor privado chinês" há milhares de empresas que se definem como privadas, entretanto, constituem na realidade células do Partido Comunista Chinês, o PCCh. Para este a espionagem, o roubo de tecnologia e a cópia de projetos são vitais para a sua sobrevivência. 

Em centenas dessas empresas, dentre elas as bastante conhecidas como Huawei, Lenovo, Tim-Tok, Zoom, BYD, PetroChina, ZTE, Xiaomi, Midea, GJI, Alibaba, Baidu, Tencent, Wanda Group,Haler, Banco ICBC, com presenças maciça mundo afora, possuem oficiais públicos ligados ao PCCh, boa parte deles ocupando cargos executivos.

Os tentáculos chineses estão em todo o mundo e há muito tempo ocupando posições de destaque em organizações internacionais. Em 2006, por exemplo, a médica sino-canadense Margaret Chan assumiu o comando da OMS, abrindo o caminho para a China acessar informações estratégicas sobre os sistemas de saúde do mundo todo. Foram, nada mais nada menos, que quase onze anos ocupando o cargo. O deixou há apenas um ano e meio da eclosão da Covid-19, originada na cidade chinesa de Wuhan.

O Brasil não está fora de sua mira. A cidade de Harbin, próxima a fronteira com a Rússia, sediou a Embraer na China, fechada após os chineses copiarem a tecnologia brasileira para desenvolver o seu próprio jato.

Em 2007 a Huawei estava negociando contratos milionários com o Banco do Brasil, oferecendo produtos e serviços que não possuíam. Na época, funcionários questionados para se saber as razões de não denunciarem essas negociações, a resposta dada foi: "Não adianta, o governo Lula jamais iria se indispor com uma empresa chinesa". 

Em março de 2020, na região central de Brasília, em reunião matinal da diretoria da Huawei, um membro do PCCh, olhou para longa mesa de madeira da sala de reunião e deu um recado bem claro:

- Precisamos de idéias para retaliar o Brasil.

Naquele época, o governo Bolsonaro, através do Ministério das Comunicações, tinha dado início as discussões para implantação da tecnologia 5G no Brasil.