29 julho 2022

PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS


Os preços dos combustíveis, pagos pelo consumidor na bomba do posto de gasolina, acabam de cair pela quarta vez seguida. É um desastre, para o Brasil que combate o “fascismo”. 

Anunciava-se, nesse meio (mídia militante), que a explosão mundial nos preços do petróleo ia mandar o Brasil e o governo Bolsonaro para o espaço. 

Para o condomínio que luta em favor da democracia, do STF e da perfeição das urnas eletrônicas, por sinal, o preço do combustível subia só no Brasil, e só por culpa direta do presidente da República. 

E agora? Agora eles querem declarar que a redução de preços é um atentado à democracia — e que o governo deve ser punido pela solução que deu para o problema. 

O Brasil não baixou nenhum decreto de “tabelamento de preços”; em vez disso, fez o preço da gasolina baixar. Esse é o tipo de coisa que deixa a esquerda nacional à beira de um colapso de nervos. 

Sua religião econômica é a da Argentina, onde o governo mete tabela em tudo o que lhe passa pela frente, e não faz baixar o preço de nada. No momento, aliás, estão “reforçando o controle oficial de preços” nos supermercados — e a inflação está indo para os 65% ao ano. 

Como “o Bolsonaro”, que faz o contrário do que fazem os argentinos e do que manda o manual econômico do Brasil “civilizado”, pode baixar o preço dos combustíveis sem fazer tabelamento — e, além disso, segura a inflação anual nos 7,3%?

Isso não poderia estar acontecendo — mas, como é exatamente isso o que acontece, a saída da oposição é pedir ao TSE, o braço do STF que controla as eleições brasileiras, a cassação da candidatura de Jair Bolsonaro para presidente da República.

Continua ...


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