21 outubro 2022

A RACHADINHA, OPS, A RACHADONA DO PT

O Mais Médicos, programa implantado no governo Dilma, ainda que tenha trazido suposto reforço às equipes de saúde, não resultou em melhoria da atenção primária à saúde.

Ora, a decisão do governo petista de trazer médicos cubanos ao Brasil, o programa Mais Médicos, foi uma das mais notáveis manobras do Foro de São Paulo para financiar a industria de "missões humanitárias" de Havana. 

Segundo dados levantados pelo jornalista Graça Salgueiro, mais de 20 países recebiam serviços médicos de Cuba. Os países-clientes pagavam pelo serviço ao governo cubano, que repassava apenas uma pequena parte do dinheiro aos médicos. 

Esses trabalhavam sob um regime análogo à escravidão. Raul Castro arrecadava nada menos que US$ 6 bilhões anuais com o envio de médicos ao exterior e o respectivo financiamento de uma ditadura comunista.

A qualidade dos médicos cubanos trazidos ao Brasil não podia sequer ser questionada, sob risco de o questionador ser acusado de preconceito. Mas os médicos brasileiros são quase unânimes em dizer que os colegas cubanos, se submetidos a provas de revalidação de diploma, não seriam aprovados para exercer a Medicina aqui.

A vinda de médicos cubanos para o Brasil não passou de mais uma estratégia petista para enviar dinheiro dos cofres públicos brasileiros para sustentar a ditadura cubana.

Muitos esquecem, envoltos em narrativas de campanha eleitoral, mas foi o próprio governo do ditador Miguel Díaz-Cañel que rompeu o contrato com o Brasil quando Haddad perdeu a eleição para Bolsonoro em 2018. Seria medo de que fossem descobertos mais detalhes do escoamento fácil de verbas públicas brasileiras para Cuba?

Nesta entrevista, o médico Diogo Sampaio, presidente da Sociedade Matogrossense de Anestesiologia, vice-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB) na gestão passada, alerta para os riscos da volta dos mesmos projetos do PT para a área de saúde, conforme já foi dito em entrevistas pelo candidato Lula.



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