25 fevereiro 2024

Paulista 25/2/2024. Pela liberdade o Brasil voltou 🇧🇷

"Pela família brasileira, pelos valores cristãos, pela liberdade e pelo amor ao nosso Brasil 🇧🇷".

Esse foi o resumo feito pela deputada federal Silvia Waiãpi em suas redes sociais.

Uma tradução ao pé da letra para todos aqueles que compareceram ao evento (750 mil, segundo a SSP/SP) ou o assistiram pela Internet. Logo após o seu término, outros políticos também começaram a se manifestar. 


O ex-procurador da operação Lava Jato e ex-deputado federal, Deltan Dallagnol (Novo-PR) que também foi ao ato, afirmou que ele e o seu partido não vão desistir do Brasil. “Só podemos transformar a sociedade com unidade em torno de valores e princípios inegociáveis. Não vamos desistir do Brasil.”

O Senador Carlos Portinho (RJ) disse que o povo brasileiro foi às ruas dizer que “não permite ataques à democracia”.

A senadora Damares Alves (DF) disse que não foi à manifestação, pois estava de repouso, mas que hoje seria “um novo ciclo na vida” do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. “Foi lindo na Paulista”, escreveu Damares no X. “Como queria ter ido, mas estava aqui, no repouso de minha cirurgia, orando e chorando por vocês. Hoje é o início de um novo ciclo na vida de vocês e para nosso país.”

“A democracia se fez presente na Paulista, forte, vibrante, com sede de participação. A esquerda não consegue conviver com esta realidade. Durante décadas, eles pensaram que o povo era monopólio deles. O povo foi apoiar o presidente Bolsonaro para dizer: somos donos do nosso destino". escreveu no X o senador Ciro Nogueira (PI), que estava no ato.

Silas Malafaia, organizador do ato, também discursou e listou, com muita coragem, um bom apanhado de fatos desde 2021 sobre a perseguição a Bolsonaro.

Em seu discurso, Bolsonaro pediu anistia para os presos em 8 de janeiro. 


O ex-deputado federal Xico Graziano (SP) foi outro a comentar o protesto de hoje. Para ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro protagonizou um dos pontos altos do evento. “Bolsonaro fez o melhor discurso, não apenas do evento, mas da sua vida”, afirmou Graziano. “Foi oportuno e conveniente. Raciocinou, não vociferou, respeitou limites. Deu o recado da direita brasileira, num tom que valoriza o debate democrático.”

"Não houve um único e escasso surto de violência. Com a Paulista reconquistada por genuínos democratas, faltou espaço para provocadores. Tudo somado, o que poderia ser o último ato em defesa de Bolsonaro se transformou na primeira manifestação em favor da anistia e da redemocratização. O povo retomou o domínio das ruas, soltou o grito preso na garganta e começou a sepultar a era do medo", escreveu Augusto Nunes em seu artigo "O som do grito preso na garganta", publicado no início desta noite na Oeste.

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