Atualmente os caminhos, as opções que, através das lideranças que hoje ocupam as posições da instituições da nossa República, diferem largamente daquelas intrínsecas aos costumes do povo brasileiro.
Dentre elas, o posicionamento de sua política externa. Poder, o Brasil nunca teve. Mas construiu uma reputação diplomática, com princípios constitucionais sólidos materializados pelos quadros técnicos e pragmáticos do Itamaraty.
Hoje, nos defrontamos com o desastre, a derrocada, o vexame. É o que se verifica, por exemplo, nas notas divulgadas pelo Itamaraty envolvendo os conflitos entre Israel e os grupos terroristas Hamas e Hezbolá. Ao mesmo tempo, Lula se nega a emitir posicionamento contrário aos bombardeios diários da Rússia na Ucrânia, sobre a vitória da oposição na Venezuela e por aí vai..
Ontem, de passagem por Nova York, durante o seu discurso na ONU, Lula repetiu o já conhecido vexame mostrando, mais uma vez, que a capacidade de influência geopolítica do Brasil deixou de existir. Tal influência depende de uma combinação equilibrada de poder e/ou legitimidade.
O problema é que com Lula, o Brasil não tem nem uma coisa, nem outra. Os brasileiros e o mundo mais informado já sabem que Lula é um falso estadista, como afirmou o jornal francês Libération.
Na contramão do Brasil, ouvimos na mesma ocasião, do presidente do Chile, Gabriel Boric, que a oposição venceu as eleições presidenciais na Venezuela e que esta vitória deve ser reconhecida para avançar na transição, sob aplausos dos presentes.
Igualmente ao Boric, Javier Milei, presidente Argentina, também ganhou manchetes internacionais com o seu brilhante discurso, ao colocar para o mundo o próprio desempenho atual da ONU.
Já o presidente salvadorenho, Nayib Bukele, indiretamente humilhou a ditadura brasileira sem sequer citar o nome de nosso País.
“Em El Salvador não censuramos opiniões, não confiscamos bens de quem pensa diferente, não prendemos as pessoas por expressarem as suas ideias. Em El Salvador, a sua liberdade de expressão e a sua propriedade privada estarão sempre protegidas. Alguns dizem que prendemos milhares, mas na realidade nós libertamos milhões! Agora são os bons que vivem livres, sem medo”.
Muito bom este arrigo, grande Eratóstenes
ResponderExcluirMe tornei fã do "ukêlêlê"... kkkkk "ukêlêlê".
ResponderExcluirP.S. Nayib Bukele, foi só uma piadinha infame. "ukêlêlê"... kkkk