
Apenas SEIS MESES após o segundo mandato do presidente Trump, os Estados Unidos estão mais seguros, mais fortes e mais prósperos. Foram reduzidos impostos, protegidas as fronteiras, impulsionada a economia e colocou a América em primeiro lugar no cenário nacional e mundial. E está apenas começando.
Os números não mentem. O projeto "The One Big Beautiful Bill", garantiu cortes históricos de impostos, reduziu o inchaço burocrático e redirecionou US$ 1,6 trilhão dos sumidouros globalistas para as prioridades americanas. As apreensões na fronteira atingiram níveis recordes, provando que a fiscalização funciona quando a liderança não a sabota.
A Operação "Midnight Hammer" destruiu o programa nuclear do Irã sem nos arrastar para outra guerra sem fim, enquanto a mediação da paz entre Ruanda e o Congo demonstrou força por meio da diplomacia. A economia? 147 mil empregos foram criados somente em junho, com tarifas gerando US$ 27 bilhões no mês passado para compensar a inflação.
Os críticos clamavam por "déficit", mas a receita impulsionada pelo crescimento já está provando que eles estavam errados. Não se trata apenas de impulso — é um modelo para o domínio.
Ao mesmo tempo, neste domingo (20/07), em que se toma conhecimento das informações acima, o senador Jorge Seif divulga um depoimento de um empresário catarinense que só demonstra o desgoverno ao qual está submetido o Brasil. Leia-o abaixo:
BASTIDORES DO DESGOVERNO: UMA HISTÓRIA REAL Um empresário brasileiro, grande exportador, me ligou indignado após participar de uma reunião em Brasília com o vice-presidente Geraldo Alckmin e a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. O tema da reunião? O impacto devastador do tarifácio de Trump, uma medida que ameaça diretamente empregos, empresas e a nossa economia. E qual foi a “brilhante” solução apresentada pelos representantes do desgoverno Lula? Que os próprios empresários brasileiros pressionem seus compradores americanos (como se fosse papel do setor produtivo intermediar crises diplomáticas entre Estados soberanos).
“Liguem lá pros seus contatos nos EUA, expliquem a situação, conversem com eles, vejam se conseguem aliviar a pressão com o governo americano…” Essa foi a orientação. E eu repito: isso aconteceu de verdade.
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