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20 julho 2025

6 x 30 (meses): EUA vs Brasil, respectivamente



    Apenas SEIS MESES após o segundo mandato do presidente Trump, os Estados Unidos estão mais seguros, mais fortes e mais prósperos. Foram reduzidos impostos, protegidas as fronteiras, impulsionada a economia e colocou a América em primeiro lugar no cenário nacional e mundial. E está apenas começando.

    Os números não mentem. O projeto "The One Big Beautiful Bill", garantiu cortes históricos de impostos, reduziu o inchaço burocrático e redirecionou US$ 1,6 trilhão dos sumidouros globalistas para as prioridades americanas. As apreensões na fronteira atingiram níveis recordes, provando que a fiscalização funciona quando a liderança não a sabota.

    A Operação "Midnight Hammer" destruiu o programa nuclear do Irã sem nos arrastar para outra guerra sem fim, enquanto a mediação da paz entre Ruanda e o Congo demonstrou força por meio da diplomacia. A economia? 147 mil empregos foram criados somente em junho, com tarifas gerando US$ 27 bilhões no mês passado para compensar a inflação.

    Os críticos clamavam por "déficit", mas a receita impulsionada pelo crescimento já está provando que eles estavam errados. Não se trata apenas de impulso — é um modelo para o domínio.

    Ao mesmo tempo, neste domingo (20/07), em que se toma conhecimento das informações acima, o senador Jorge Seif divulga um depoimento de um empresário catarinense que só demonstra o desgoverno ao qual está submetido o Brasil. Leia-o abaixo:

💣 BASTIDORES DO DESGOVERNO: UMA HISTÓRIA REAL Um empresário brasileiro, grande exportador, me ligou indignado após participar de uma reunião em Brasília com o vice-presidente Geraldo Alckmin e a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. O tema da reunião? O impacto devastador do tarifácio de Trump, uma medida que ameaça diretamente empregos, empresas e a nossa economia. E qual foi a “brilhante” solução apresentada pelos representantes do desgoverno Lula? Que os próprios empresários brasileiros pressionem seus compradores americanos (como se fosse papel do setor produtivo intermediar crises diplomáticas entre Estados soberanos). 📞 “Liguem lá pros seus contatos nos EUA, expliquem a situação, conversem com eles, vejam se conseguem aliviar a pressão com o governo americano…” Essa foi a orientação. E eu repito: isso aconteceu de verdade.


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