A pressa pela vacina. Os pingos nos i's no texto desta imagem. Faz-se necessário ler e reproduzí-lo na íntegra.
A imprensa militante digital, ou impressa não o faz. Ao contrário, divulga-o suprimindo informações e muitas vezes o reescreve de forma distorcida com o propósito de prejudicar o atual governo.
Essa imprensa, na batalha por sua sobrevivência diante da perda dramática de receitas publicitárias, especialmente as públicas, preferiu falar para um segmento radical da sociedade que perdeu as eleições e/ou para sua bolha.
Os seus instrumentos, alguns deles oriundos de empresas de comunicação com mais de um século de existência, optaram por se atrelar a alinhamentos ideológicos que no passado e no presente queimaram e ainda queimam qualquer publicação que não esteja alinhada e/ou subjugada aos seus gurus (1).
Deles (Instrumentos), desapareceram a pluralidade ideológica e o diálogo com a sociedade. Foram engolidos pelas redes sociais, cujos grupos falam apenas para os seus fanáticos seguidores, prevalecendo a cisão entre "nós" e "eles". Submergiram na moldura da intolerância.
"Recentemente, o ministro Paulo Guedes concedeu uma entrevista em que revelou uma trama golpista contra o presidente Bolsonaro. Já era conhecida uma ligação que o governador de São Paulo, João Doria, teria feito ao ministro recomendando que ele saísse do governo para salvar sua biografia. Mas Guedes acrescentou informações novas e gravíssimas. “Houve, sim, um movimento para desestabilizar o governo. Não é mais ou menos, não. Tinha cronograma. Em 60 dias iriam fazer o impeachment. Tinha gente da Justiça, tinha o Rodrigo Maia, tinha governadores envolvidos.”
"Após as revelações gravíssimas feitas por Guedes, houve um ensurdecedor silêncio dos órgãos de imprensa em geral. Foi como se o ministro não tivesse exposto uma conspiração contra o povo, contra quase 60 milhões de eleitores que deram a vitória a Bolsonaro. As perguntas vêm imediatamente à mente: vão todos fingir que o ministro não disse que tentaram um golpe contra Bolsonaro, incluindo o STF?
Se o povo brasileiro realmente deseja ser livre e viver numa democracia, então terá de fazer por onde. Reagir é preciso. Resistir é necessário. Caso contrário, a realidade argentina está aí para nos mostrar o passo intermediário antes do destino final: a Venezuela."
(1) China condena jornalista por cobrir o surto de covid-19 Zhang Zhan viajou a Wuhan e publicou informações sobre a evolução da doença na cidade onde o coronavírus surgiu https://revistaoeste.com/china-condena-jornalista-por-cobrir-o-surto-de-covid-19/
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse em entrevista à TV Brasil que a expectativa é que alguns grupos prioritários comecem a receber a primeira dose da vacina contra a covid-19 no final de janeiro e a vacinação em massa deve começar em fevereiro.
ResponderExcluirA previsão do Ministério da Saúde é que 24,7 milhões de doses de vacinas estejam disponíveis em janeiro. “O cronograma de distribuição e imunização é um anexo do nosso plano de imunização”, disse Pazuello, ao acrescentar que o cronograma pode sofrer mudanças. “Você faz a previsão quando contrata, mas às vezes adianta, às vezes atrasa, e a gente vai atualizando esse cronograma.”
“Nós temos contratos firmados com quatro a cinco laboratórios, e eles vão nos dando toda essa cronologia, atualizando nosso cronograma, mas o principal número, a principal data é que até o final de janeiro nós teremos vacinas iniciais, algumas em caráter emergencial, e a vacinação em massa, já com registro, a partir de fevereiro”, disse o ministro.
Pazuello explicou que o ministério provavelmente vai receber mais de um tipo de imunizante, mas as pessoas receberão as duas doses da vacina de um mesmo laboratório, até porque são de tecnologias diferentes. “Nós vamos monitorar todas essas aplicações para que a segunda dose seja dada efetivamente de um mesmo laboratório que aquela pessoa tomou. Isso é um grande processo de controle e monitoramento.”
O ministro garantiu que a vacina será voluntária e disponibilizada, de forma gratuita, nas salas de vacinação em cada município. “Nós vacinaremos todos os brasileiros de forma igualitária, de forma proporcional ao número de pessoas por estado e de graça. Confiem nisso, confiem na estrutura do SUS [Sistema Único de Saúde], confiem de que aqui existem pessoas que estão realmente trabalhando diuturnamente para que a gente tenha a vacina distribuída o mais rápido possível e a todos os brasileiros.” (ABr)
Um silêncio ensurdecedor é sobre a prisão de um jornalista. Seu crime: publicar verdades. A imprensa qie deveria estar solidária, os órgão de comunicação, organismos internacionais dos Direitos Humanos, todos calados.
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