Se permitirmos que o PT volte ao poder, estaremos implodindo toda uma geração futura com valores e atitudes inaceitáveis para quem deseja um Brasil e uma vida digna, próspera e com liberdade
Estamos bem próximos do dia 30 de outubro. Dia da realização do segundo turno da eleição para a escolha do próximo presidente do Brasil, que o governará no período 2023-2026. É uma eleição bem diferente. Nela não se tratará apenas da escolha de nomes da preferência do eleitor para governar nosso país durante esse período.
Estaremos diante de uma escolha bem mais complexa, pois na disputa estão candidatos com perfis bem diferentes, que representam modelos de governo também muito distintos. É, portanto, um marco decisório de para onde queremos ir como país nos próximos anos e décadas.
Somado a questão acima, um dos envolvidos na disputa nem nela deveria estar. Estamos diante de um candidato cleptocrata que foi condenado, por unanimidade, em três instâncias jurídicas, e apenas disputa a eleição graças a anulação de sua condenação por grotesco malabarismo judicial, e que, claramente, não foi absolvido de seus crimes.
Infelizmente, essa foi a opção que a Suprema Corte do país, em uma explícita sinalização de que estava deixando de cumprir a Constituição Federal, seu obrigatório dever constitucional, para nos impor o seu candidato. A isto, foi adicionado um ativismo judicial permanente e sem precedentes, destruindo a harmonia entre os três poderes da República.
“Como ex-juiz, não poderia jamais votar em alguém que foi presidente durante oito anos, deu as cartas durante seis anos no governo Dilma e que foi condenado em quatro processos por delito contra a administração pública“, disse o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, em entrevista a Claudio Dantas, na estreia do podcast CD Talks (assista à íntegra da entrevista), ao explicar por que votará em Jair Bolsonaro no segundo turno.
Durante a conversa, o ex-ministro destaca que Lula não foi absolvido pelo Supremo: “Os processos foram anulados, a partir, a meu ver, de uma visão equivocada: incompetência territorial”. Para Mello, “o Supremo resolveu ressuscitar politicamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
Pois bem, é esse descondenado que lidera, no Brasil, um modelo político, antigamente denominado de comunista e/ou socialista, hoje chamado de progressista (neomarxista), mas rezando pela mesma cartilha escrita por seus idealizadores no século passado, cuja expressão maior, à época, foi materializada pela implantação da União Soviética. Destruída essa União, lá no outro continente, decidiram refazê-la na América Latina (AL), pensaram os idealizadores do Foro de São Paulo, Lula e Fidel Castro, em 1990.
Contaram para isto com a participação (grana) de grupos narcoterroristas da AL, numa aliança criminosa com vistas à criação da chamada "Pátria Grande" socialista. Em 2019, o Foro de São Paulo deu origem a uma nova entidade, o Grupo de Puebla, composta basicamente pelos mesmo chefões da esquerda latino-americana.
De lá para cá caminharam bem. Desestabilizaram democracias e implementaram governos ditatoriais/comunistas/socialistas/progressistas em quase todos os países da AL, restando como seu maior desafio fazer o mesmo no Brasil.
Vejam quais são os países marcados em vermelho nesta imagem divulgada pelo PT no Instagram. A esperança para Lula é estar na mesma situação que Cuba, Nicarágua e Venezuela, países nos quais o povo passa fome, é massacrado pelo governo e não tem liberdade nem para usar a internet.
Para fazer frente ao Foro de São Paulo, a Fundação Disenso e o partido espanhol Vox criaram no ano passado, o Foro Madrid, que tem por principal objetivo "deter a expansão do comunismo nos países ibero-americanos. Com esse objetivo, foi produzido um filme para denunciar a aliança entre as narcoditaduras latino-americanas. Veja-o abaixo.
Sobre o outro candidato, o atual Presidente da República, seu discurso e sua prática, têm sido em favor de um regime democrático pleno, respeitando a harmonia entre os poderes da República, tendo como lema "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos - Deus, Pátria, Família e Liberdade".
Nesse contexto, o governo não perdoa corrupção, desenvolve uma nação livre, soberana, com liberdade e que incentiva seus cidadãos a progredirem, sem o nós contra eles, e que não aceita, como normal, o que é inaceitável moralmente.
Trata-se, portanto, de candidatos diametralmente opostos. De uma disputa complexa como dito inicialmente, sobre o que estaremos deixando como legado e o que vamos transmitir aos nossos filhos e netos.
Por isso, pense bem, avalie se caminhar para o que a esquerda - cleptocrata e comunista - deseja implementar no nosso país é exatamente o futuro que você quer. E se a outra opção, a de dar continuidade ao atual governo que, claramente, em menos de quatro anos, entregou muito mais resultados do que os governos anteriores do PT, além de ter extinto a corrupção.
Se permitirmos que o PT volte ao poder, estaremos implodindo toda uma geração futura com valores e atitudes inaceitáveis para quem deseja um país e uma vida digna, próspera e com liberdade.
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