Uma das características dos governos populistas de esquerda, que propõem modelos econômicos socialistas, é que são previsíveis. Por isso, é possível enxergar o resultado das desastrosas políticas na área social, econômica, educativa e de saúde.
Um dos indicadores mais importantes para um país está identificado por três letras: PIB — ou Produto Interno Bruto — representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período.
O socialismo mudou o significado para Pobres, Inflacionados e Burros
Existe uma fábula liberal que explica que o socialismo gosta tanto dos pobres que os multiplica. Mas na realidade a pobreza faz parte da estratégia de chantagem eleitoral, em que o governo socialista gera pobreza para ajudar a quem ele mesmo não permite evoluir economicamente (mantendo sempre viva a esperança do pobre de um futuro melhor).
A inflação é fundamental para a proposta socialista de esquerda, porque ela permite esconder as ineficiências na administração do recurso público. Especificamente porque a inflação é o pior tributo para justamente a parte mais débil da pirâmide econômica e social. É funcional ao socialismo, porque colabora de forma eficaz para a geração de pobres.
Finalmente, o socialismo propõe uma sociedade com a menor cultura possível, precisamente para que no futuro não haja possibilidade de se desenvolver acima do restante dos compatriotas (pobres e sem educação). Dessa forma, todos continuam a depender da ajuda do Estado.
Uma equação macabra
O projeto socialista é absurdamente previsível e perversamente difícil de resolver. A classe média e a alta da pirâmide econômica têm, em geral, tantos filhos quanto podem educar, dar saúde e manter (em geral, dois filhos por família) e começa a ter filhos, em média, a partir dos 24 anos de idade.
A classe baixa da pirâmide começa a ter filhos aos 16 anos e tem, em média, quatro filhos (que mal alimentados não conseguem desenvolvimento cognitivo e ficam reféns da ajuda do Estado). Sendo assim, a cada 48 anos, serão quatro filhos de duas gerações de classe média, contra 12 filhos em três gerações de classe baixa. Todos eles são eleitores.
Esta é a estratégia que o populismo de esquerda está usando para se perpetuar no poder. Gerar pobreza com pessoas mal alimentadas, mal-educadas e com uma economia com alta inflação.
Nas próximas eleições presidenciais brasileiras, uma má escolha política pode fazer com que o Brasil seja… Argentina, Venezuela e Cuba… amanhã.
Em ótimo artigo publicado na Revista Oeste, Gustavo Segré nos revelou também o antes e o depois da implantação dos regimes socialistas nos países citados acima. Clique abaixo, no nome de cada um desses países e conheça, resumidamente, a história de cada um deles.
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