A utilização de grupos narcotraficantes tem, desde a sua origem na América Latina, o beneplácito de ditaduras. Iniciada por Cuba quando Fidel Castro percebeu a importância de seu uso (dinheiro fácil) para financiar suas atividades e para a operação de grupos visando a implantação de sistemas comunistas em países do nosso Continente e da África. Fidel dizia que a cocaína não era um problema, e sim um instrumento de luta contra o imperialismo.
Nesse sentido, de forma didática, o cubano convenceu Chávez de que, ao oferecer apoio total e irrestrito aos colombianos das Farcs, não só fomentaria a revolução no país vizinho como causaria danos aos Estados Unidos. O Brasil não foi excluído desses ensinamentos. O narcobolivarianismo também nos visitou.
Nos dias atuais, nada como ler um pequeno texto e ver o filme para denunciar a aliança entre as narcoditaduras latino-americanas e o partido espanhol Podemos, por meio do chamado Grupo de Puebla, herdeiro do Foro de São Paulo. Cliqueaqui.
O novo presidente colombiano, Gustavo Petro já foi preso, em 1985, por posse ilegal de armas e era integrante do Grupo M-19, responsável pela invasão do Palácio da Justiça, ocorrida nos dias 6 e 7 de novembro de 1985, que fez mais de 300 pessoas reféns. A tomada durou 28 horas e terminou em um confronto com o exército. A ação deixou mais de 100 mortos, entre ele o presidente da Suprema Corte, Alfonso Reyes Echandía.
Petro tinha amizade com Hugo Chávez e é frequentemente criticado por querer transformar o país em uma Venezuela.
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