O título do artigo é a conclusão do Roberto Motta em uma curta análise sobre a vitória de Donald Trump nas últimas eleições dos EUA, aqui neste vídeo.
Como o Roberto disse, é difícil se acreditar que 66 milhões de americanos votaram na Kamala Harris, pau mandado de uma agenda que busca destruir o Ocidente. Roberto também cita um dos financiadores dessa pauta, o George Soros, condutor estratégico e financeiro do Partido das Sombras. Uma breve história sobre a vida de George Soros e do Partido das Sombras pode ser lido aqui.
Em fevereiro de 2018, ele tinha um patrimônio líquido de US$ 8 bilhões, tendo doado mais de US$ 32 bilhões para sua agência, a Open Society Foundation. Sob o chapéu de filantropo, é hoje o principal fomentador do radicalismo de esquerda herdado dos anos 1960, não só nos EUA, como no mundo todo. Num período de 20 anos, Soros foi capaz de exercer uma influencia inigualável por meio da rede de organizações políticas de esquerda criadas por ele - uma rede tão bem sucedida que é um poder em si mesmo e ganhou a alcunha: partido das sombras. Trata-se de uma rede que atua numa penumbra política, embora exija transparência de terceiros que trabalha à margem do sistema eleitoral, porém afetar seus resultados seja a sua razão de ser.
A partir de então, Soros tem apoiado grupos e bandeiras extremistas, desde a legalização de drogas, passando pelo incentivo da abertura de fronteiras e indo até a criação de um judiciário de esquerda. A sua agenda ideológica pessoal, tem como objetivos centrais a diminuição da influência americana no cenário internacional, o enfraquecimento da soberania do país em favor de um governo mundial, o fim do livre mercado e da liberdade de expressão.
O Partido das Sombras no Brasil
Em, 2022, diante de informações de um artigo de capa da Time e numa mensagem do ator Leonardo DiCaprio, ambos com imersão na política brasileira, Filipe Martins nos alertou que há gente muito mais perigosa envolvida na tentativa de atuar nas eleições brasileiras que ocorreram em outubro daquele ano. Segue a thread publicada em seu Twitter.
1. A Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica brasileira. Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos envolvida nessa tentativa de manipular os brasileiros e afetar o desfecho da disputa eleitoral deste ano.2. Uma dessas pessoas é George Soros, que através da Open Society (rede de fundações e organizações globalistas) criou mais um instrumento para interferir no Brasil, desestabilizar nossa sociedade e promover grupos e indivíduos vinculados à esquerda a posições de destaque.
3. Trata-se do "Washington Brazil Office", think tank fundado no dia 31 de janeiro de 2022, na capital dos EUA, com a finalidade de difamar o governo no exterior e promover em nosso país idéias estranhas à nossa cultura, à nossa história, às nossas tradições e ao nosso ethos político.4. Duas informações bastarão para lhes dar uma idéia do que Soros e seus aliados pretendem com essa organização. A primeira é que o think tank tem um Conselho Consultivo, que conta com representantes indicados por ONGs como MST, MTST, APIB, Sou da Paz, e Instituto Marielle.5. A segunda é que o think tank também conta com um grupo de cinco "embaixadores", pessoas que trabalharão em conjunto com organizações e políticos estrangeiros com a finalidade de solapar nossa soberania e influenciar a política brasileira através do lobby e da propaganda.6. Os embaixadores escolhidos não poderiam ser mais reveladores: Sonia Guajajara, Daniela Mercury, Jean Wyllys, Gregório Duvivier e Wagner Moura — todos vinculados, de uma forma ou de outra, com a campanha de Lula e comprometidos com interesses alheios aos dos brasileiros.7. Segundo a própria organização, seu objetivo é se valer da localização da sede do think tank, em Washington, para defender a inocência de Lula, organizar boicotes contra produtos brasileiros e propagar desinformações junto a parlamentares americanos e outros agentes políticos.8. Tudo, é claro, com a finalidade de manipular os rumos da política no Brasil e influenciar o resultado eleitoral de 2022 e outras disputas políticas em todas as esferas; da esfera governamental à cultural, da esfera educacional à informacional, da esfera legislativa à judicial.9. Embora alguns se apeguem às dificuldades naturais do percurso (sobretudo a uma corrente política recém-nascida e anti-hegemônica) para dizer que o resultado da eleição não importa, essa é uma visão extremamente equivocada e as forças globalistas e da esquerda sabem BEM disso.10. Há muitos problemas que estão em um patamar civilizacional e que não podem ser resolvidos eleitoralmente, mas também há muitas questões relevantes que serão decididas neste ano — e a esquerda, dentro e fora do país, já está trabalhando para conseguir o desfecho que almeja.11. Diante disso, cabe a cada brasileiro que se importa com o destino do Brasil, e que não deseja ver nosso país perder ainda mais sua autonomia, se dar conta do que está por trás dessa campanha internacional de difamação ao Governo Bolsonaro, denunciá-la e respondê-lá à altura.
Repetiu-se assim, em 2022 aqui no Brasil, a iniciativa do George Soros visando alcançar o poder nos EUA e em outras nações, através do Partido das Sombras.
Façamos votos para que no Brasil surja também o nosso Elon Musk.
Excelente cardápio para o intelecto se nutrir no descanso do domingo.
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