Diferentemente do que ocorreu em anos mais recentes, nesta passagem de ano, 2018 > 2019, há otimismo na sociedade brasileira provocada pelo início de um novo governo comprometido com os principais anseios populares, sem nenhum sinal, até o momento, de que se porá em prática o habitual estelionato eleitoral cometido por governos passados logo após o encerramento das eleições.
No cenário político, essa constatação foi explicitada com o modelo de escolha de seus ministros, o denominado primeiro escalão do governo. Nele deixaram de existir os conchavos, o fisiologismo, o toma-lá-dá-cá e prevaleceram os critérios de idoneidade, ética, meritocracia, aderência ao contexto do discurso do presidente eleito durante a campanha eleitoral. Resultado: assinarão seus termos de posse vinte e dois ministros com perfis e curriculos adequados aos cargos que irão exercer.
No plano econômico, já há sinais de recuperação lenta da economia, de abertura comercial e de combate ao déficit fiscal. A equipe montada, pelo presidente eleito é motivo de credibilidade para investidores, proporcionando maior probabilidade de novos investimentos que passem a garantir um novo ciclo de crescimento do País.
Também contribuirão para isso, o melhoramento do ambiente de negócios com a diminuição do custo Brasil, segundo o próprio presidente eleito ao afirmar: "Inúmeras regulamentações em todos os setores que só servem para arrecadação e entraves de desenvolvimento, sem nenhum retorno prático ao cidadão, irão ser revogadas rapidamente em meu governo. Menos interferência do estado significa melhores condições de vida ao brasileiro".
Para a Justiça, o ministro escolhido traz consigo o símbolo da operação que expôs e condenou os principais responsáveis pela corrupção no País, eliminando o temor de um eventual desmantelamento da operação Lava Jato e, por consequência, a oportunidade do País ser passado a limpo. Já ficou claro que o combate a corrupção será uma das marcas do novo governo e, com isto, seus principais responsáveis não sairão ilesos de todo o processo, doa a quem doer.
No que tange aos problemas estruturais as noticias que nos chegam são alvissareiras nas áreas de educação, saúde, segurança e infraestrutura trazendo alívio aos brasileiros. No MEC, a educação básica será uma das prioridades da nova gestão, baseada em princípios que alicercem o pleno desenvolvimento do cidadão, a qualificação para o trabalho e o fortalecimento da identidade nacional.
Na política externa, o País viverá um momento de regeneração, com novos padrões de relacionamento do Brasil com outras nações, como disse o presidente eleito ao indicar um brilhante diplomata e intelectual para o cargo de Ministro das Relações Exteriores. Será encerrada, por exemplo, a compra de apoio internacional para se evitar alternância de poder no Brasil mediante o alinhamento do Brasil com os países latino-americanos do Foro de São Paulo e a aproximação de ditaduras africanas.
Entretanto, a saída consistente da crise atual está na mudança política e esta não se resume a troca do presidente. Que o novo Congresso não seja aquele antigo, desmoralizado, com partidos fracos, líderes envelhecidos e desacreditados. Que o novo parlamento enxergue que não será possível fazer a Nação acreditar que apenas a mudança do presidente nos permitirá retornar à superfície do poço em que afundamos. Torna-se imprescindível uma reforma do sistema político. Mãos à obra, senhores parlamentares.
Last but not least, continuarmos com o engajamento da sociedade, dos meios de comunicação, das ações promovidas pelas redes sociais que são imprescindíveis para se por o Brasil no seu devido lugar.
Portanto, após a sobrevivência ocorrida nas últimas décadas, um novo alvorecer, uma nova esperança de termos um País melhor está num horizonte mais próximo.
Chegamos a 2019 e com ele uma nova chance para voltarmos a sonhar com o País do futuro, lastreada em sólidos princípios democráticos, na ética, na lisura, na integridade, na justiça e no mérito. Não se trata apenas de uma troca de nomes mas, essencialmente, de CONCEITO.
31 dezembro 2018
29 dezembro 2018
EU TENHO VERGONHA DOS POLÍTICOS BRASILEIROS
A mídia noticiou que saíam do gabinete do senador Romero Jucá rascunhos de medidas legislativas para a Odebrecht antes mesmo de elas serem analisadas no Congresso Nacional, para checagem do atendimento dos interesses da empresa.
Vivemos, ou somos, uma tragédia de país. Uma nação desorganizada, corrupta e violenta, em que nossos congressistas varam a madrugada para comprovar, mais uma vez, que se constituem em uma quadrilha de um sistema político falido, e que agem em benefício próprio e contra os interesses daqueles que dizem representá-los.
Não podemos ficar calados. É preciso reagirmos contra aqueles que compõem e querem manter um sistema político que atua em causa própria, inclusive para acobertamento de eventuais crimes cometidos, comandando os destinos de nosso País.
A partir do próximo ano (2019), esperamos que o poder legislativo não encontre respaldo para tais medidas no poder executivo. A população elegeu um candidato à presidência da República cuja bandeira defendida durante a sua campanha foi nesse sentido, ou seja, permanente combate à corrupção.
Mesmo assim, torna-se mandatório que a mesma população que o elegeu e, de resto, toda a sociedade brasileira mantenha-se vigilante, em permanente campanha contra a corrupção no Brasil.
Vivemos, ou somos, uma tragédia de país. Uma nação desorganizada, corrupta e violenta, em que nossos congressistas varam a madrugada para comprovar, mais uma vez, que se constituem em uma quadrilha de um sistema político falido, e que agem em benefício próprio e contra os interesses daqueles que dizem representá-los.
Não podemos ficar calados. É preciso reagirmos contra aqueles que compõem e querem manter um sistema político que atua em causa própria, inclusive para acobertamento de eventuais crimes cometidos, comandando os destinos de nosso País.
A partir do próximo ano (2019), esperamos que o poder legislativo não encontre respaldo para tais medidas no poder executivo. A população elegeu um candidato à presidência da República cuja bandeira defendida durante a sua campanha foi nesse sentido, ou seja, permanente combate à corrupção.
Mesmo assim, torna-se mandatório que a mesma população que o elegeu e, de resto, toda a sociedade brasileira mantenha-se vigilante, em permanente campanha contra a corrupção no Brasil.
24 dezembro 2018
ABAIXO O CUSTO BRASIL !
A mensagem acima foi publicada pelo presidente Jair Bolsonaro, em sua conta no Twitter, a qual, em boa hora, afirma que seu governo irá revogar regulamentações em uma série de setores da economia.
Em seu entendimento e, certamente, o da maioria dos empreendedores brasileiros, tais regulamentações são entraves para o desenvolvimento do País, sem nenhum retorno prático ao cidadão.
Em um cenário mais amplo, o que inclui empresários e investidores internacionais, é sabido que, nas últimas décadas, o peso de nossa economia no PIB mundial estacionou. Enquanto isso, a Índia, a China e muitos outros países, inclusive o nosso vizinho Chile, aumentaram sua participação na riqueza mundial.
Muito disso se deve à crescente falta de competitividade da nossa economia em todas as cadeias produtivas. O velho conhecido "custo Brasil" não tem diminuído.
Para ele, como se sabe, contribuem a excessiva carga tributária (cujo futuro ministro Paulo Guedes já afirmou que seu propósito é diminuí-la), a estrutura de impostos obsoleta e cara, o elevado custo do crédito, a legislação trabalhista defasada com encargos insustentáveis, infraestrutra insuficiente, a falta de mão de obra qualificada e a burocracia sufocante, para citar os principais.
Ao lado dos fatores tradicionais acima citados, nos últimos quinze anos, somou-se o alto custo para a administração do País as políticas de conteúdo ideológico, o custo PT. A impregnação da máquina pública por elementos dessa natureza, ditos de esquerda, representa hoje um dos maiores entraves ao desenvolvimento do Brasil. É preciso também revê-las com urgência.
Concluindo, a mensagem do presidente nos sinalizou uma oportunidade e, responsavelmente, devemos utilizá-la. Aos empresários, principalmente, através de suas entidades representativas, ou não, cabem aguçar o senso de urgência submetendo ao presidente propostas que devem ir ao encontro de sua mensagem e, jamais, se volte a ouvir pedidos de isenções fiscais, como as vistas recentemente na área automobilística, por exemplo, que, como se sabe, geraram uma cipoada de corrupção.
Mãos à obra. Abaixo o custo Brasil !
20 dezembro 2018
ÀS FAVAS DEMAIS BRASILEIROS, NESTE MOMENTO, TODOS OS ESCRÚPULOS DE CONSCIÊNCIA
A Nação aguardou a tarde inteira que o pavio da bomba atirada no País pelo ministro Marco Aurélio Mello fosse apagado. Finalmente, no início da noite, ele deixou, em princípio, de existir.
O golpe do ministro, do Supremo Tribunal Federal, ao conceder, monocraticamente, uma liminar que solta presos condenados em segunda instância foi um acinte ao País, um golpe que atingiu o próprio Supremo, ao contrariar entendimento adotado em julgamento pelo Pleno do STF. Decisão monocrática não pode suplantar uma decisão do Pleno.
Descaradamente, o ministro Marco Aurélio ainda afirmou que tomou a decisão sem consultar seus pares e que para a sua execução não há necessidade de avisar a ninguém. O ministro, há mais de 28 anos na Corte, sabe, ou deveria saber, que num tema dessa natureza não cabe decisão monocrática.
O ministro fez a festa dos advogados criminalistas que são remunerados a peso de ouro. Esse conjunto de pessoas tem convivido com uma conhecida frase, sem que a pronuncie, dita em 1968, e que a repito aqui, substituindo as palavras, senhor presidente, na frase original, por, demais brasileiros, na atual, conforme indicado a seguir.
"Às favas demais brasileiros, neste momento, todos os escrúpulos de consciência."
O golpe do ministro, do Supremo Tribunal Federal, ao conceder, monocraticamente, uma liminar que solta presos condenados em segunda instância foi um acinte ao País, um golpe que atingiu o próprio Supremo, ao contrariar entendimento adotado em julgamento pelo Pleno do STF. Decisão monocrática não pode suplantar uma decisão do Pleno.
Descaradamente, o ministro Marco Aurélio ainda afirmou que tomou a decisão sem consultar seus pares e que para a sua execução não há necessidade de avisar a ninguém. O ministro, há mais de 28 anos na Corte, sabe, ou deveria saber, que num tema dessa natureza não cabe decisão monocrática.
O ministro fez a festa dos advogados criminalistas que são remunerados a peso de ouro. Esse conjunto de pessoas tem convivido com uma conhecida frase, sem que a pronuncie, dita em 1968, e que a repito aqui, substituindo as palavras, senhor presidente, na frase original, por, demais brasileiros, na atual, conforme indicado a seguir.
"Às favas demais brasileiros, neste momento, todos os escrúpulos de consciência."
19 dezembro 2018
FUTUROS MILIONÁRIOS
Há duas décadas, afirmamos que o Brasil entraria no clube dos países onde os futuros milionários seriam jovens que aprenderiam a ganhar dinheiro enquanto ainda frequentavam as universidades.
O artigo completo, publicado em 27/03/1998, na Gazeta Mercantil, encontra-se no final deste post. Nele descrevemos o início dessa caminhada. Hoje lemos matéria, na imprensa especializada, mostrando que aquelas previsões se tornaram realidade. Foi muito trabalho, de muita gente, para se obter os resultados atuais resumidos a seguir.
Segundo levantamento da ABStartups, há atualmente no País 10.200 startups ativas. O ano de 2018 será lembrado, também, como o ano dos unicórnios brasileiros. "Cinco startups brasileiras entraram para o seleto clube de jovens empresas digitais que atingiram o valor de mercado de 1 bilhão de dólares. São elas 99, PagSeguros, Nubank, Stone e iFood."
"A tendência é que no ano que vem a gente tenha um número maior ainda. Tivemos startups que receberam grandes investimentos, é natural que novos unicórnios surjam", avalia Amure Pinho, presidente da ABStartups, em entrevista ao IDG Now.
Os trabalhos para o surgimento desses novos unicórnios não param. Estão espalhados por todo o Brasil e no exterior. É um trabalho de formiguinhas acelerados por muitos parceiros de perfis complementares.
Um exemplo desse trabalho ocorreu durante o evento InCoDay 2018, realizado pela BraFip, em Recife, no último dia 05 deste mês.
No InCoDay foram apresentadas as melhores idéias de PD&I submetidas à chamada anual 2018, dando inicio ao processo de aproximação de parceiros (empresas, universidades e investidores) para as tornarem realidades e se transformarem em negócios de empresas iniciantes e/ou já estabelecidas.
* * * * * * * *
Gazeta Mercantil, DF - Sexta-feira, 27 e Fim de Semana, 28 e 29 de março de 1998.
Futuros Milionários
Eratóstenes Ramalho de Araújo
Professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília e Diretor da Sociedade SOFTEX.
Não há mais dúvidas. Na próxima década o Brasil entrará definitivamente no Clube dos Países onde os futuros milionários serão jovens que aprenderam a ganhar dinheiro ainda na Universidade. A exemplo do que aconteceu em várias partes do mundo, principalmente nos Estados Unidos (Vale do Silício, Boston e Austin) e na Inglaterra (Cambridge, Oxford e Edimburgo), a atividade empreendedora ganha fôlego nos campi universitários brasileiros, principalmente nas áreas onde o conhecimento, a inovação tecnológica e a criatividade fazem a diferença. Não há dúvidas também que alguns de seus mestres irão fazer parte dessa tribo. São acadêmicos transformados em empreendedores. Está se tornando cada vez mais comum, em países desenvolvidos (e aqui no Brasil também vai acontecer), a existência de professores que dividem seu tempo entre o ensino, a pesquisa e o setor empresarial.
Este é um novo meio de gerar riqueza para o País. É uma contribuição clara para a sociedade do retorno do investimento realizado em ciência e tecnologia. Sinaliza uma oportunidade para o Brasil reverter seu histórico deficiente de transformar idéias em negócios. Nossos governantes e capitalistas devem ficar atentos a este movimento.
Com poucos recursos mas com uma bem orquestrada operação, os alunos e professores de informática de todo o País já estão dando mostra do que são capazes. Em pouco mais de um ano do Projeto Gênesis, quase cem empresas foram criadas e, em pelo menos dois casos, já existem contratos de exportação (HardCode Entertainment, em Campina Grande e Blue Moon, em Juiz de Fora) . Outras já deixaram o ambiente de incubação e estão instaladas nos ambientes comerciais como qualquer outra empresa de maior idade. O Projeto Gênesis faz parte das atividades da Sociedade Brasileira para Promoção da Exportação de Software - SOFTEX, entidade civil, que tem sob sua responsabilidade a gestão do Programa SOFTEX 2000 do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Hoje, estão instalados 20 Centros (Genes) SOFTEX de geração de novas empresas em diversas cidades do País: Fortaleza, Campina Grande, Recife, Salvador, Vitória, Goiânia, Brasília, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Rio de Janeiro, Campos, Campinas, São Carlos, Londrina, Maringá, Pato Branco,Blumenau, Florianópolis e Porto Alegre. Cada um gera, em média, 10 novas empresas por ano, ao custo final de aproximadamente R$ 25 mil por empresa. Os Genes operam sob o modelo de consórcio institucional, juntando entidades com perfis complementares: a universidade com a matéria prima (aluno); entidades como o SEBRAE, IEL, Núcleo SOFTEX, com a competência empresarial na geração de empresas de base tecnológica. O consórcio é complementado por entidades que dão suporte financeiro e institucional. Metade dos recursos são oriundos do Programa SOFTEX 2000. O orçamento de custeio está no CNPq. Os investimentos em capital (laboratórios) foram captados nas empresas beneficiadas com os incentivos da Lei de Informática (Itautec, Compaq e IBM). Todos os recursos foram concedidos através de editais.
Então tudo funciona as mil maravilhas ? Não. Temos muito trabalho a fazer. Precisamos investir no aperfeiçoamento do modelo de gestão, na auto-sustentação do Projeto e na capacitação dos elementos humanos: coordenadores, gerentes, professores e alunos. Faltam recursos de pequena monta (seed money) para consolidar e ampliar os Centros já instalados. Há espaço também para a criação de novos Centros. Só na Universidade de Brasília, neste primeiro semestre, 3.000 alunos, da área tecnológica, buscaram matrícula na disciplina que introduz o aluno no ambiente do empreendedorismo (inocula o vírus do empreendedor no aluno). Na turma para o curso de ciência da computação, 40 alunos foram matriculados em menos de uma hora. Faltam recursos também para os investimentos nos negócios. Precisamos trabalhar nossos capitalistas para apostar nas futuras empresas. Esta prática é comum em outros países. Nos Estados Unidos, desde 1991, os investimentos nas empresas de tecnologias da informação superam os investimentos aplicados nos setores industriais tradicionais.
Este movimento é um sucesso e não dará marcha à ré. Reafirmo minha convicção de que o Brasil estará no “Clube” nos próximos anos. As dificuldades (que fazem parte de qualquer negócio) serão superadas pela ação dos empreendedores e pela disposição dos investidores públicos e privados.
18 dezembro 2018
#FORARENAN
Em curva ascendente de seu processo de reconstrução política e administrativa, urge que o Brasil supere, rapidamente, o obstáculo que irá impedir que essa curva se torne linear, ascendente e sem inflexões.
Trata-se de impedir que o Senador Renan Calheiros assuma novamente a presidência do Senado Federal.
O que a sociedade brasileira deseja, é que o referido senador seja julgado, sem demora, pelo STF e, se condenado, tenha o mesmo destino dado ao ex-deputado federal Eduardo Cunha.
É inconcebível para a sociedade brasileira que um cidadão com a FICHA desse Senador (seria inapropriado atribuí-la a denominação de currículo) volte a ocupar a presidência do Senado Federal e, por consequência, a do Congresso Nacional.
BASE SÓLIDA, MÃOS À OBRA
Durante a campanha eleitoral, já com o Jair Bolsonaro liderando as pesquisas de opinião, a grande mídia e seus "articulistas seniores" propagavam a dificuldade que o Bolsonaro iria enfrentar para governar o País sem maioria no Congresso.
Bolsonaro irá tomar posse como presidente da República e a despeito do propagado na campanha eleitoral como dito acima, o presidente eleito já conta com uma base sólida contendo cerca de 372 deputados na Câmara dos Deputados, segundo o Diap, número este suficiente para aprovação de projetos de emendas constitucionais cujo quórum exigido é de apenas 308 deputados. Esse número é maior do que o observado no inicio dos governos Collor, em 1990, e no de Lula, em 2002.
No Senado, a base parlamentar é proporcionalmente menor em relação à Câmara. Segundo o Diap, ela conta neste momento com 37 senadores e cerca de 27 em apoios eventuais. A oposição conta com 17 nomes.
No âmbito do executivo, a equipe do primeiro escalão já foi concluída e contém nomes de primeira linha, afinados com tudo aquilo que foi falado pelo candidato durante a campanha.
Mãos à obra.
16 dezembro 2018
O BRASIL ESTÁ VIVENDO UMA NOVA POLÍTICA
No TSE, ao ser diplomado como presidente da República eleito, Jair Bolsonaro deu mostras de que governará para todos, sem qualquer distinção, o que fará bem à sociedade brasileira.
Defendeu seus posicionamentos de campanha, como soberania nacional, segurança e combate a corrupção. Enfatizou que o País pode e deve viver num clima de paz e tranquilidade, condições necessárias para o seu reconhecimento mundial entre as melhores nações do mundo para atração de investimentos e consequente prosperidade, gerando riquezas para todos os brasileiros.
Essa compreensão é, também, a da maioria dos brasileiros e já foi constatada na mais recente pesquisa CNI/IBOPE, na qual três em cada quatro brasileiros acreditam que o presidente eleito está no caminho certo, considerando as decisões que Jair Bolsonaro e sua equipe tomaram até o momento.
Nesse contexto, destacamos e/ou constatamos, que o País está vivendo uma nova política, com a construção de uma narrativa, com mensagem única - nela incluídos menos desgoverno, menos politicagem, menos privilégios menos incompetência menos roubalheira - estabelecendo vínculo direto e permanente do político com os eleitores, que apesar de virtual, tem sido feito com transparência, paciência e empatia.
É essa oportunidade que a Nação brasileira aguarda e merece, para eliminar, para sempre, a velha política com suas práticas e conceitos inaceitáveis e que empurraram o Brasil para o abismo.
14 dezembro 2018
BRASILEIROS ESTÃO CONFIANTES NO NOVO GOVERNO
O IBOPE divulgou nesta quinta-feira (13), 45 dias após a realização das eleições, uma pesquisa de opinião (CNI/IBOPE) onde aparece o posicionamento dos brasileiros com relação ao próximo governo.
Três em cada quatro brasileiros acreditam que o presidente eleito Jair Bolsonaro está no caminho certo, considerando as decisões que o presidente eleito e sua equipe tomaram até o momento.
A pesquisa também mostrou otimismo em relação ao próximo ano. Para 64% dos brasileiros a expectativa é de que o governo Bolsonaro será ótimo ou bom.
Os brasileiros também indicaram, para o governo, as áreas que devem ser consideradas como prioritárias em suas ações de combate aos principais problemas enfrentados pelo Brasil. Pela ordem: saúde, emprego, corrupção, violência e educação.
Ainda, segundo a pesquisa, quanto maior a renda familiar, maior o percentual dos que creem que a equipe de transição acerta em suas ações. Dentre pessoas com renda familiar de até um salário mínimo, 70% concordam com as iniciativas tomadas enquanto que, entre famílias com renda superior a cinco salários mínimos, o percentual chega a 82%. As imagens são da TV Globo.
Três em cada quatro brasileiros acreditam que o presidente eleito Jair Bolsonaro está no caminho certo, considerando as decisões que o presidente eleito e sua equipe tomaram até o momento.
A pesquisa também mostrou otimismo em relação ao próximo ano. Para 64% dos brasileiros a expectativa é de que o governo Bolsonaro será ótimo ou bom.
Os brasileiros também indicaram, para o governo, as áreas que devem ser consideradas como prioritárias em suas ações de combate aos principais problemas enfrentados pelo Brasil. Pela ordem: saúde, emprego, corrupção, violência e educação.
Ainda, segundo a pesquisa, quanto maior a renda familiar, maior o percentual dos que creem que a equipe de transição acerta em suas ações. Dentre pessoas com renda familiar de até um salário mínimo, 70% concordam com as iniciativas tomadas enquanto que, entre famílias com renda superior a cinco salários mínimos, o percentual chega a 82%. As imagens são da TV Globo.
02 dezembro 2018
BOLSONARO NA FORMATURA DE CADETES DA AMAN
Ontem (01/12), Jair Bolsonaro retornou a Academia Militar das Agulhas Negras - AMAN, de onde saiu, em 1977, como aspirante à oficial do Exército. Segundo a imprensa, ele repete esse gesto anualmente.
O sabor desse comparecimento foi diferente. Desta vez ele esteve presente como presidente eleito do Brasil nas últimas eleições. Mas este sabor não é particular, ele é de todos os brasileiros que torcem por um País melhor. A formatura dos cadetes serve também como exemplo para todos os jovens, mesmo para aqueles que não ingressarão na AMAN.
É essa oportunidade que a juventude brasileira aguarda e a merece. É conhecido que num passado não muito distante tais princípios eram encontrados em outras escolas, inclusive as não militares, no Brasil afora. Infelizmente, nas últimas três décadas eles foram desaparecendo e sendo substituídos por práticas e conceitos inaceitáveis, mentiras como o Pátria Educadora, que foram empurrando o País para o abismo educacional em que se encontra.
Que tais princípios possam retornar à todas as escolas, pois uma verdadeira democracia só se alcança quando uma boa educação estiver ao alcance de todos os brasileiros, sem distinções e limitações.
2018 - Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil, participando da formatura de cadetes da AMAN
1977 - Jair Bolsonaro com uniforme de cadete da AMAN, ladeado pelos pais e irmãos.
29 novembro 2018
INDULTO DE CARTA MARCADA
O indulto natalino 2017 do #Temer em discussão no #STF é um jogo de cartas marcadas. O ministro #GilmarMendes sabe de memória (e os outros ministros também) os nomes dos beneficiários desse indulto. Todos eles condenados por #corrupção.
Em sua fala, durante a seção, Gilmar apontou que as redes sociais mencionam 22 nomes de presos que seriam perdoados pelos crimes cometidos contra o erário público, mas adiantou que 15 deles já foram soltos porque fizeram delação premiada. Ou seja, os ministros do #STF sabem que os demais são amigos do rei e, por isso, querem torná-los inocentes.
Já o ministro Lewandowski, em seu deprimente pronunciamento, argumentou, justificando o seu voto, que a soltura dos criminosos contribuiria para diminuição da população carcerária e para a diminuição dos gastos públicos. Nenhuma palavra sobre o aumento desses gastos decorrentes do vergonhoso aumento salarial negociado recentemente com o rei.
Enfim, na tarde hoje, na Casa Maior da justiça brasileira, a maioria de seus componentes se apequenou perante o rei e ignorou a população brasileira. Um indulto contra o Brasil.
Entre a minoria surgiu o ministro Fux com o seu pedido de vista obstrutiva. Este ano o processo não voltará a ser analisado, livrando, temporariamente, o País desse vexame, ou melhor, desse imoral acordão.
Já o ministro Lewandowski, em seu deprimente pronunciamento, argumentou, justificando o seu voto, que a soltura dos criminosos contribuiria para diminuição da população carcerária e para a diminuição dos gastos públicos. Nenhuma palavra sobre o aumento desses gastos decorrentes do vergonhoso aumento salarial negociado recentemente com o rei.
Enfim, na tarde hoje, na Casa Maior da justiça brasileira, a maioria de seus componentes se apequenou perante o rei e ignorou a população brasileira. Um indulto contra o Brasil.
Entre a minoria surgiu o ministro Fux com o seu pedido de vista obstrutiva. Este ano o processo não voltará a ser analisado, livrando, temporariamente, o País desse vexame, ou melhor, desse imoral acordão.
25 novembro 2018
A NECESSIDADE DA CONTINUIDADE DA REFORMA POLÍTICA
O ano de 2018 está acabando. Foi um ano em que o Brasil obteve destaque, mundo afora, por um bom motivo. Isto se deu logo que foram conhecidos os resultados das eleições ímpares realizadas em toda a sua história democrática, especialmente aquelas destinadas a eleger o novo presidente da República. Um golaço !
O novo ano está chegando. Mesmo diante de tais resultados, dentre os aspectos a serem considerados, já em 2019, está a necessidade do aperfeiçoamento do sistema político, particularmente no que diz respeito à criação, ao funcionamento e ao financiamento dos partidos políticos. Ficou bastante claro que o modelo atual precisa ser urgentemente reformulado.
Nesse sentido, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, está dando importante contribuição ao repudiar, na montagem de seu governo, o modelo denominado presidencialismo de coalizão, conhecido também como o toma-lá-dá-cá, no qual as unidades que compõem o governo, ministérios e empresas estatais, são entregues, de porteira fechada, ou não, aos partidos do fragmentado sistema político vigente com o objetivo de se construir maioria parlamentar no Congresso.
Em 2017 a mini reforma politica efetuada teve com foco o financiamento eleitoral que acabou num retrocesso com o aumento do uso de recursos públicos - é preciso rever isto, extinguindo os dois fundos: o partidário e o eleitoral - e avançou com a implantação de cláusulas de barreira (*) e o fim das coligações (**).
Entretanto, ficaram de fora da reforma temas como o sistema de governo (presidencialista, ou parlamentarista), o recall dos eleitos, o número de parlamentares no Congresso, regras civilizadas para a criação de partidos, o voto distrital, o tempo de mandato de cada um dos eleitos, a candidatura avulsa (sem filiação partidária), reeleição, eliminação das benesses ultrajantes para parlamentares, etc, etc.
O ano para a retomada desse tema é 2019, até setembro, devido ao calendário eleitoral cujas regras para as próximas eleições, em 2020, deverão estar definidas com, pelo menos, um ano de antecedência.
REFORMA POLÍTICA JÁ, feita pelo Congresso Nacional, e não pelo STF, com respeito aos votos dos eleitores.
O novo ano está chegando. Mesmo diante de tais resultados, dentre os aspectos a serem considerados, já em 2019, está a necessidade do aperfeiçoamento do sistema político, particularmente no que diz respeito à criação, ao funcionamento e ao financiamento dos partidos políticos. Ficou bastante claro que o modelo atual precisa ser urgentemente reformulado.
Nesse sentido, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, está dando importante contribuição ao repudiar, na montagem de seu governo, o modelo denominado presidencialismo de coalizão, conhecido também como o toma-lá-dá-cá, no qual as unidades que compõem o governo, ministérios e empresas estatais, são entregues, de porteira fechada, ou não, aos partidos do fragmentado sistema político vigente com o objetivo de se construir maioria parlamentar no Congresso.
Em 2017 a mini reforma politica efetuada teve com foco o financiamento eleitoral que acabou num retrocesso com o aumento do uso de recursos públicos - é preciso rever isto, extinguindo os dois fundos: o partidário e o eleitoral - e avançou com a implantação de cláusulas de barreira (*) e o fim das coligações (**).
Entretanto, ficaram de fora da reforma temas como o sistema de governo (presidencialista, ou parlamentarista), o recall dos eleitos, o número de parlamentares no Congresso, regras civilizadas para a criação de partidos, o voto distrital, o tempo de mandato de cada um dos eleitos, a candidatura avulsa (sem filiação partidária), reeleição, eliminação das benesses ultrajantes para parlamentares, etc, etc.
O ano para a retomada desse tema é 2019, até setembro, devido ao calendário eleitoral cujas regras para as próximas eleições, em 2020, deverão estar definidas com, pelo menos, um ano de antecedência.
REFORMA POLÍTICA JÁ, feita pelo Congresso Nacional, e não pelo STF, com respeito aos votos dos eleitores.
(*) Será iniciada para as eleições de 2018, começando com 1,5% dos votos válidos a deputados federais, distribuídos em pelo menos nove estados e atingindo 3,0% (desejável seria 5,0%) em 2030, com o mínimo de 2,0% em cada um dos estados.
(**) Proibição de coligações partidárias ficaram para 2020.
(**) Proibição de coligações partidárias ficaram para 2020.
10 novembro 2018
GOLAÇO, SEM MIMIMI
Passadas duas semanas da realização do 2o. turno da eleição presidencial, cujo resultado foi favorável ao candidato Jair Bolsonaro, na qual obteve 55,13% dos votos válidos (57.797.847 votos), muito ainda será estudado e escrito sobre como ela se desenvolveu, principalmente sobre o que cada candidato gastou com a sua campanha e sobre os contatos ocorridos entre os candidatos e os eleitores.
Mas, já neste momento, é impossível não reconhecer a reviravolta ocorrida na área de comunicação. Jair Bolsonaro a revolucionou e impôs uma pauta e suas verdades sobre toda a mídia, falada escrita e digital. O presidenciável estabeleceu um contato direto e ininterrupto com o eleitor.
Não adiantou inventar fatos nem dizer mentiras, as fake news. A população diariamente atenta aguardava o que ele iria dizer em suas redes sociais. Marcou um golaço. Sem mimimi. Com elas, ganhou as #Eleições2018 e, pelo que vem acontecendo após a divulgação do resultado, o agora Presidente Eleito continuará assim durante o exercício de seu mandato.
Confirmada essa opção pelo novo presidente, os eleitores e a sociedade em geral terão muito a ganhar através do acesso à informação direto da fonte. Estaremos convivendo com transparência em letras maiúsculas para assuntos de interesse público e, como desdobramento direto, será enterrado o modelo parcial utilizado pelos grandes conglomerados de comunicação atualmente em operação no País.
Muda Brasil. "Uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos."
05 novembro 2018
PETROBRAS SAI DO SUFOCO
Em outubro, as vendas de petróleo bruto e de derivados para o exterior atingiram US$ 2,9 bilhões (+24% em relação a setembro e +138% comparativamente a outubro de 2017) e ajudaram a alavancar as exportações de bens primários brasileiros. A contribuição desses itens ajudou os resultados da balança comercial, que apresentou um superávit (exportações menos importações) de US$ 6,1 bilhões no mês e de US$ 47,7 bilhões neste ano.
Contratos futuros foram impulsionados pelo acordo comercial entre os EUA, Canadá e México, conhecido como USMCA e perspectiva de redução de oferta do Irã.
Em 2016, enquanto os maiores produtores do óleo já projetavam ganhos com o barril de Brent indo de US$ 41 para US$ 52, no Brasil, o preço das ações da Petrobras afundava, devido as más notícias do governo Dilma Rousseff, atingindo o valor de R$4,20.
Considerando os dados de seu último balanço à época, o endividamento da empresa atingia um valor próximo dos R$ 500 bi no final do 3o. trimestre, ou seja, um adicional de R$100 bi em relação ao trimestre anterior. Para completar, em 5 anos, a empresa tinha perdido 69% de seu valor.
No momento atual, após uma gestão sem interferência política, nos últimos 2 anos, a Petrobras voltou a ser a maior empresa brasileira em valor, depois que o preço de sua ação saltou para R$ 27,32 (05/11/2018).
01 novembro 2018
O PLANALTO, DE TOGA, DESCONHECE O QUE OCORRE NA PLANÍCIE
A ministra Cármen Lúcia, relatora no STF da ação contra as medidas da Justiça Eleitoral em universidades do País, afirmou nesta quarta-feira (31) que "A única força legitimada a invadir uma universidade é a das ideias livres e plurais. Qualquer outra que ali ingresse sem causa jurídica válida é tirana, e tirania é o exato contrário da democracia", disse a ministra.
Digo eu: O Planalto, de toga, desconhece o que ocorre na planície. E eu não estou inventando. Leia abaixo um manifesto de um aluno universitário que não quer ser da esquerda.
x x x
"Sou aluno de uma universidade pública federal de um Curso de Humanas. Você não sabe o que é isso aqui dentro. Vejo algumas matérias de intolerância, mas nada se compara.
Aqui tem frase feminista que diz: morte aos machos. Aqui o laicismo é só pra religião cristã, pq as outras religiões e seitas são, inclusive, incentivadas pelos professores.
Se alguém questionar algo, é o racista e intolerante. Aqui vc tem que fingir que é a favor do PT, caso contrário eles não sentam com vc no refeitório, não pegam o mesmo elevador, ficam lhe xingando, perseguem, falam absurdamente que vc é algum "Ista" só e puramente pq vc não concorda com eles.
Me diga, cidadão, isso é liberdade de pensamento?
Tem mais, ele fazem sexo ali na sua frente. Usam o termo hétero como xingamento. Você será um homofóbico se não concordar com eles.
E os professores. Ah esses são os melhores. Falam do Karl Marx como se ele fosse o Batman. O socialismo é ótimo, não para eles, com carrões, apartamento em área nobre e filhos estudando no repressor Estados Unidos.
O pior é o que vou relatar agora, que foi o que me motivou a escrever esse manifesto. Os alunos criaram um filtro para o Facebook, no qual eles colocam uma foto e abaixo tem escrito "desaparecido". Eles dizem que é pra simular como será os perfis se a ditadura voltar. Pois, segundo eles, muitos vão sumir.
Eu achei isso tão absurdo e cheguei a conclusão de que quem quer a ditadura são eles.
Você já percebeu que quem mais fala da ditadura é a esquerda? Eles tem um fetiche por esse assunto. Parece até que querem viver isso. Parece que eles têm um desejo de ser herói, mas aquele herói martirizado. Não percebem que estamos em outro tempo. Eles não frequentam as aulas.
Ganham discussão no grito. Se montam um debate, todos os presentes concordam entre si. Se vc ousar, sugerir pensar algo diferente. Tá frito, amigo.
Querem dar aula de história sobre o Facismo. Daí quando vc fala que o Facismo surgiu com a esquerda eles gritam, esbravejam, mas nada de argumento.
Não leem nem o nome do ônibus, decoram o número.
Eles têm um desejo de ser diferente. 3 meses depois que entra um aluno na faculdade, ele já se veste, fala, se comporta igual aos outros. Cópias que repetem o mesmo discurso.
Falam que sofrem repressão. Daí quando vc vai analisar o caso, na verdade ele transgrediu uma regra civil, foi punido e acha que ainda sofreu abuso.
Isso que vi são, apenas, 6 meses de universidade.
Precisamos urgentemente fazer com essa repressão e doutrinação acabe. Ou vai continuar sendo uma máquina de zumbis repetidores de jargões e que funcionam a base de maconha.
Não posso assinar. Queria poder dizer isso abertamente, mas vivemos numa ditadura de pensamento esquerdista."
Digo eu: O Planalto, de toga, desconhece o que ocorre na planície. E eu não estou inventando. Leia abaixo um manifesto de um aluno universitário que não quer ser da esquerda.
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"Sou aluno de uma universidade pública federal de um Curso de Humanas. Você não sabe o que é isso aqui dentro. Vejo algumas matérias de intolerância, mas nada se compara.
Aqui tem frase feminista que diz: morte aos machos. Aqui o laicismo é só pra religião cristã, pq as outras religiões e seitas são, inclusive, incentivadas pelos professores.
Se alguém questionar algo, é o racista e intolerante. Aqui vc tem que fingir que é a favor do PT, caso contrário eles não sentam com vc no refeitório, não pegam o mesmo elevador, ficam lhe xingando, perseguem, falam absurdamente que vc é algum "Ista" só e puramente pq vc não concorda com eles.
Me diga, cidadão, isso é liberdade de pensamento?
Tem mais, ele fazem sexo ali na sua frente. Usam o termo hétero como xingamento. Você será um homofóbico se não concordar com eles.
E os professores. Ah esses são os melhores. Falam do Karl Marx como se ele fosse o Batman. O socialismo é ótimo, não para eles, com carrões, apartamento em área nobre e filhos estudando no repressor Estados Unidos.
O pior é o que vou relatar agora, que foi o que me motivou a escrever esse manifesto. Os alunos criaram um filtro para o Facebook, no qual eles colocam uma foto e abaixo tem escrito "desaparecido". Eles dizem que é pra simular como será os perfis se a ditadura voltar. Pois, segundo eles, muitos vão sumir.
Eu achei isso tão absurdo e cheguei a conclusão de que quem quer a ditadura são eles.
Você já percebeu que quem mais fala da ditadura é a esquerda? Eles tem um fetiche por esse assunto. Parece até que querem viver isso. Parece que eles têm um desejo de ser herói, mas aquele herói martirizado. Não percebem que estamos em outro tempo. Eles não frequentam as aulas.
Ganham discussão no grito. Se montam um debate, todos os presentes concordam entre si. Se vc ousar, sugerir pensar algo diferente. Tá frito, amigo.
Querem dar aula de história sobre o Facismo. Daí quando vc fala que o Facismo surgiu com a esquerda eles gritam, esbravejam, mas nada de argumento.
Não leem nem o nome do ônibus, decoram o número.
Eles têm um desejo de ser diferente. 3 meses depois que entra um aluno na faculdade, ele já se veste, fala, se comporta igual aos outros. Cópias que repetem o mesmo discurso.
Falam que sofrem repressão. Daí quando vc vai analisar o caso, na verdade ele transgrediu uma regra civil, foi punido e acha que ainda sofreu abuso.
Isso que vi são, apenas, 6 meses de universidade.
Precisamos urgentemente fazer com essa repressão e doutrinação acabe. Ou vai continuar sendo uma máquina de zumbis repetidores de jargões e que funcionam a base de maconha.
Não posso assinar. Queria poder dizer isso abertamente, mas vivemos numa ditadura de pensamento esquerdista."
29 outubro 2018
PRONUNCIAMENTO DE JAIR BOLSONARO APÓS A VITÓRIA
Ao contrário de Fernando Haddad que mudou, por várias vezes, o seu discurso de campanha, Jair Bolsonaro percorreu um caminho inverso mantendo o que começou a dizer ao povo brasileiro desde os idos de 2014, quando tomou as primeiras iniciativas para concorrer ao cargo de Presidente da República.
Ontem à noite não foi diferente. Logo após o anuncio de sua vitória, pelo TSE, o presidente eleito voltou a demonstrar a autenticidade de seu discurso ao longo de todo esse período. Fez um pronunciamento à Nação de compromisso com a liberdade ("liberdade de ir e vir, liberdade política e religiosa, liberdade de opinião"), com a Constituição e com reformas mencionadas em sua campanha.
“Vou buscar pacificar o nosso Brasil. Nós vamos pacificar. Sem eles contra nós ou nós contra eles. Nós temos como fazer políticas que atendam o interesse de todos”, afirmou Bolsonaro.
A vitória veio "para mostrar que o eleitor brasileiro não é refém desse ou daquele partido. Vocês votaram no candidato do Brasil. Quando assumirmos no ano que vem, serei o presidente de todos", afirmou.
Bolsonaro voltou a fazer forte discurso em defesa da família e disse que a "família estará em primeiro lugar no Ministério da Educação". Segundo Bolsonaro, será deixado "de lado qualquer temática voltada para a ideologia ou para o desgaste dos valores familiares".
Concluindo o seu discurso, Bolsonaro disse: "É com essa mesma convicção que afirmo: oferecemos a vocês um governo decente que trabalhará verdadeiramente para todos os brasileiros. Somos um grande País e agora vamos juntos transformar esse País em uma grande nação."
"Uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos."
A integra desse pronunciamento está acessível neste link.
HADDAD RETORNOU AO SEU DISCURSO ORIGINAL
Neste domingo após a divulgação de sua derrota para Jair Bolsonaro, Fernando Haddad retornou rapidamente ao seu discurso original. Voltou às bravatas do PT.
Em seu discurso da derrota negou o que havia pregado durante a campanha do segundo turno. Revelou a mentira de sua pregação pela democracia, voltou a acusar o Congresso pela cassação ilegal da Dilma Rousseff e criticou o judiciário pela condenação de Lula.
Não cumprimentou o presidente eleito, desrespeitando a maioria dos brasileiros que deram a vitória ao eleito. Esqueceu-se, assim, da lição primária da democracia.
Bem ao contrário, partiu para o confronto, convocando sua parcela de eleitores para se unirem na resistência e se arvorou como o seu líder. Nenhuma palavra sobre a formação de uma oposição consistente, dura mas respeitando os ditames encontrados nas melhores democracias e líderes mundiais.
Hoje, segunda-feria (29), provavelmente retornará a Curitiba para ouvir as novas ordens do presidiário Lula. Certamente também retornará com as cores originais do PT, escancarando mais outra falácia ocorrida em sua campanha no segundo turno.
28 outubro 2018
TRUE NEWS. GAME OVER. DO LEME AO PONTAL
Hoje, o Brasil inteiro compareceu as urnas e elegeu, de forma consagradora, Jair Messias Bolsonaro como seu Presidente da República, para os próximos quatro anos, a partir de 2019.
Jair Bolsonaro, o Mito, denominação esta recebida de seus eleitores desde o início de sua campanha, faz jus ao que disse o saudoso Tim Maia: "Não há nada igual ... no mundo" ao cantar o seu sucesso Do Leme ao Pontal. "Todo mundo batendo palmas, todo mundo dançando, todo mundo cantando ... alô Vitória Régia, bem forte ...", e a moçada presente começava a cantar e a dançar. Chegou a hora de ouvirmos novamente o Tim Maia e comemorarmos a vitória do Mito.
Uma boa percepção sobre essa caminhada foi dada recentemente por Francisco Dornelles, vice-governador do Rio de Janeiro e correligionário do Bolsonaro no PP, por quase duas décadas, em entrevista à revista Época,
Segundo Dornelles, Jair Bolsonaro o procurou em 2015, querendo a legenda do PP, para disputar a Presidência da República e dizia que ganharia no primeiro turno ou daria um passeio no segundo.
Não conseguindo a legenda, Bolsonaro deixou o PP e filiou-se a outro partido. Obstinado, acreditou nele mesmo. Ainda segundo Dornelles, "é incrível, nunca houve no Brasil um candidato que veio de baixo, sem partido, e teve esse sucesso".
E o Dornelles continua: "O PT entrou em desgraça no País todo e ele se posicionou radicalmente contra o partido. Mas não é só isso, Bolsonaro se apresentou contra o 'status quo' e as regras da política tradicional. Além disso, deu atenção a núcleos. Atraiu ruralistas e militares com o discurso da segurança. Se converteu e agradou evangélicos, sem perder pontes com os católicos. No vazio político, acabou subindo sem perceberem. Por fim, conseguiu o milagre de reduzir a rejeição durante a campanha".
Sobre se acha o Bolsonaro preparado para governar o Brasil, Dornelles disse que tem notado uma maturidade e evolução do Bolsonaro. 'Ele evoluiu no conteúdo e na forma de falar as coisas. Parece político mineiro, se porta de maneira tranquila e sossegada".
Boa sorte Presidente Bolsonaro. Continue evoluindo. A Nação e o povo brasileiro precisam que continue assim.
Copiando Tim Maia, "Não há nada igual ... no mundo".
Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.
25 outubro 2018
O PINÓQUIO PETISTA
Estamos próximos do encerramento da campanha eleitoral com um final melancólico para o candidato do PT.
Isso pode ser observado, por exemplo, quando o eleitor ficou sem conhecer a versão verdadeira de seu eventual programa de governo. O candidato já o refez por pelo menos três vezes. Em qual delas se pode acreditar?, ou é mesmo tudo mentira?
Buscamos, para ilustrar o que dissemos acima, as afirmações encontradas no(s) programa(s) onde pode se ler: "o povo brasileiro sabe de nossa capacidade de conduzir o Brasil como ocorreu com a liderança durante as crises de 2003 e 2008 ...", "esquecendo-se" que o PT esteve no governo até 2016.
E segue ..."nosso governo vai recuperar a capacidade de nossa indústria num amplo esforço de reindustrialização". Mentira. Para se conhecer a herança - maldita - deixada pelo PT, especialmente no governo Dilma, acessem os números para a inflação, rombos nas contas públicas, desemprego, PIB, taxa de juros, entre outros, que podem ser encontrados sumariamente neste link.
Não bastasse casos como os acima citados, esta semana o candidato, em entrevista ao O Globo, fez uma acusação mentirosa contra o vice de seu adversário, afirmando que o general da reserva Hamilton Mourão havia sido torturador durante o período militar. Haddad reproduziu uma informação falsa baseada numa afirmação do cantor Geraldo Azevedo, que poderá ser vista e ouvida neste link.
A lista de casos assim é imensa. Por hoje ficamos com essas, já suficientes para dizer que o senhor Fernando Haddad explicitou em sua campanha o seu lado PINÓQUIO.
Isso pode ser observado, por exemplo, quando o eleitor ficou sem conhecer a versão verdadeira de seu eventual programa de governo. O candidato já o refez por pelo menos três vezes. Em qual delas se pode acreditar?, ou é mesmo tudo mentira?
Buscamos, para ilustrar o que dissemos acima, as afirmações encontradas no(s) programa(s) onde pode se ler: "o povo brasileiro sabe de nossa capacidade de conduzir o Brasil como ocorreu com a liderança durante as crises de 2003 e 2008 ...", "esquecendo-se" que o PT esteve no governo até 2016.
E segue ..."nosso governo vai recuperar a capacidade de nossa indústria num amplo esforço de reindustrialização". Mentira. Para se conhecer a herança - maldita - deixada pelo PT, especialmente no governo Dilma, acessem os números para a inflação, rombos nas contas públicas, desemprego, PIB, taxa de juros, entre outros, que podem ser encontrados sumariamente neste link.
Não bastasse casos como os acima citados, esta semana o candidato, em entrevista ao O Globo, fez uma acusação mentirosa contra o vice de seu adversário, afirmando que o general da reserva Hamilton Mourão havia sido torturador durante o período militar. Haddad reproduziu uma informação falsa baseada numa afirmação do cantor Geraldo Azevedo, que poderá ser vista e ouvida neste link.
A lista de casos assim é imensa. Por hoje ficamos com essas, já suficientes para dizer que o senhor Fernando Haddad explicitou em sua campanha o seu lado PINÓQUIO.
O rapper Mano Brown em público, frente à frente com o candidato o advertiu: "a comunicação é a alma. Se não está conseguindo falar a língua do povo, vai perder mesmo. Falar bem do PT para a torcida do PT é fácil. Tem uma multidão, que não está aqui, que precisa ser conquistada.”
14 outubro 2018
UM TSUNAMI CHAMADO JAIR BOLSONARO
Segundo longa matéria publicada hoje (14) na Folha, já no primeiro turno, 412 redutos petistas (imagem abaixo) migraram para Bolsonaro, após escolherem o PT, no primeiro turno, em três eleições anteriores (2006/2010/2014).
Dentre as cidades analisadas pela Folha, as 30 maiores, em número de eleitores, apresentaram os seguintes percentuais de votos válidos para cada um dos candidatos.
Votos válidos em Bolsonaro (%) / em Haddad (%)
Manaus (AM) 57 / 23
Belém (PA) 43 / 22
São Gonçalo (RJ) 60 /17
Duque de Caxias (RJ) 61 /17
Nova Iguaçu (RJ) 65 / 15
Natal (RN) 44 / 23
João Pessoa (PB) 50 / 24
Uberlândia (MG) 54 / 20
Juiz de Fora (MG) 46 / 23
São João de Meriti (RJ) 64 / 15
Ananindeua (PA) 44 / 25
Campos dos Goytacazes (RJ) 55 / 17
Porto Velho (RO) 58 / 21
Diadema (SP) 40 / 31
Belford Roxo (RJ) 61 20
Macapá (AP) 45 / 25
Betim (MG) 52 / 24
Carapicuíba (SP) 45 / 24
Montes Claros (MG) 50 / 30
Cariacica (ES) 52 / 26
Itaquaquecetuba (SP) 45 / 26
Ribeirão das Neves (MG) 51 / 26
Várzea Grande (MT) 56 / 29
Sumaré (SP) 57 / 21
Mossoró (RN) 34 / 30
Ipatinga (MG) 66 / 16
Magé (RJ) 61 / 20
Imperatriz (MA) 48 / 29
Divinópolis (MG) 55 / 18
Itaboraí (RJ) 57 / 22
Em todo o País, Bolsonaro atém de ter vencido o Haddad por 46,03% a 29,28%, conseguiu tornar o PSL, o maior partido em números de votos para a Câmara Federal e eleger a segunda maior bancada (52) deputados federais.
Concluídas as apurações do primeiro turno das eleições, surgiu desta etapa um saldo bastante positivo para a democracia brasileira.
E, mantidos os números apresentados nas pesquisas eleitorais divulgadas logo após a eleição do último dia 07/10, a tendência é que a diferença de votos entre os candidatos à presidência e a inclusão de novas cidades, como essas que foram citadas pela Folha, deverão crescer até o próximo dia 28.