11 janeiro 2021

A VELHA MÍDIA E O SEU "ÓDIO DO BEM"

Seguindo os rastros das atuais opções editoriais dos principais veículos de comunicação do País, colunistas, outrora escritores de bons textos e até livros, como o Ruy Castro da Folha de São Paulo, por exemplo, entraram no mainstream medíocre e desprezível diariamente encontrado nos meios de comunicação.

Largaram os princípios básicos de ética profissional e passaram a escrever e/ou a fazer discursos odiosos. A eles se juntaram as associações de classes e até a superior justiça brasileira, tamanha é a palhaçada que se encontra em suas decisões tomadas (ou não) sobre esse assunto.

Nesse mesmo tom, já se vinha observando manifestações similares em salas de aula de escolas, principalmente as públicas, de todos os níveis educacionais, ou em grupos nas redes sociais.

O que nos surpreende é que em grande parte elas são oriundas de pessoas reconhecidas como possuidoras de alto grau de qualificação. A imagem ao lado ilustra um exemplo dessas declarações referindo-se, no caso, ao atentado sofrido pelo atual Presidente da República que, durante a sua campanha eleitoral, em 2018, sobreviveu ao esfaqueamento ocorrido na cidade de Juiz de Fora. 

Lá fora, durante a semana que se encerrou, atitudes deploráveis foram anunciadas pelas big techs americanas, através das quais puniram o sagrado ato do ser humano de se expressar com liberdade, promovendo o cancelamento de contas de usuários que não estivessem alinhados com os seus discursos, inclusive a do presidente dos EUA.

Pois bem, após esses fatos, no fim de semana (09-10/01/2021), a "turma" brasileira se sentiu à vontade para escrever mensagens e artigos com conteúdos odiosos como os ilustrados nesta imagem.

Em seu artigo da sexta-feira (8), sob o título, "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras", Felipe Fiamenghi, nos chamou a atenção para uma narrativa despercebida pela maioria da população mundial e nós brasileiros não somos exceção. 

Em um de seus parágrafos, Felipe alerta aqueles que duvidam de sua narrativa. Textualmente disse o seguinte: 

"Pra quem duvida do poder da narrativa, basta entender que uma veterana de guerra foi assassinada a sangue-frio, com um tiro no peito, desarmada, e isso não causou NENHUMA comoção, enquanto a morte de George Floyd, com passagens pela polícia e histórico de violência, serviu de estopim para que eclodissem manifestações por todo o Planeta. Só peço que façam o exercício de imaginação de como estaria a imprensa global, neste momento, se Ashli Babbitt fosse uma manifestante negra do partido Democrata, não uma loira Pró-Trump.

 

Criaram uma democracia ilusória, onde qualquer um tem total liberdade de expressão para dizer aquilo que a cartilha Progressista permite. O "homem mais poderoso do mundo" foi silenciado em uma rede social que mantém ativas as contas dos ditadores da Venezuela e do Irã."


Ao final ele enfatiza a responsabilidade das necessárias mudanças que a sociedade deve promover, afirmando: "Não serão os políticos que farão essa mudança. Seremos nós ou ninguém."

Bom, embora o ódio em curso no Brasil esteja elevado, como o que foi expresso acima, o nosso Presidente da República sobreviveu ao atentado e suas contas nas redes sociais não foram canceladas.

QUE ASSIM CONTINUE, VIVO, SOB AS BENÇÃOS DE DEUS.


  
 





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