31 julho 2021

DEMOCRACIA EM PERIGO

A democracia brasileira não está sendo ameaçada pelo governo. Está sendo ameaçada diretamente por todas as forças que não querem Bolsonaro nas eleições de 2022 — e que, para atingir esse propósito, estão prontas a promover e a aceitar qualquer ilegalidade. Está sendo ameaçada pelos que querem depor Bolsonaro alegando, por exemplo, que ele “roubou vacinas”, anda sem máscara e elogiou a cloroquina.

“Os Estados foram autorizados, em abril do ano passado, pelo STF, contra o disposto no artigo 21, inciso XVIII [Compete à União: planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações], da Lei Suprema, que dá competência exclusiva à União de planejar e promover o combate a calamidades públicas, a combater a Covid-19 como quisessem.
 
Receberam recursos vultosos da União. Abriu-se uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para conhecer se houve ou não corrupção ou desídia no combate à pandemia. A Suprema Corte, entretanto, não permitiu que os governadores que receberam recursos da União e foram autorizados a combater como desejassem a moléstia participassem da CPI, tornando-a, no máximo, uma comissão da meia verdade.
 
Sem fazer um juízo de valor sobre o espirito cívico de magistrados e senadores, é compreensível que o povo possa entender que a Suprema Corte e o Congresso estão mais interessados em derrubar o governo do que apurar a verdade, na medida em que não se interessam em saber como o dinheiro enviado pela União foi empregado em cada unidade da federação, quando já houve inclusive governadores envolvidos em escândalos e possíveis irregularidades.”

Ives Gandra da Silva Martins, advogado e professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Outras opiniões

"Inacreditável o nível vergonhoso de hipocrisia assumido pelo STF, utilizando sua página oficial para lançar assertiva mentirosa, buscando confundir a opinião pública." ...   Leia isto e seu conteúdo integral neste site

DEMOCRACIA EM PERIGO

A democracia brasileira não está sendo ameaçada pelo governo. Está sendo ameaçada diretamente por todas as forças que não querem Bolsonaro nas eleições de 2022 — e que, para atingir esse propósito, estão prontas a promover e a aceitar qualquer ilegalidade. Está sendo ameaçada pelos que querem depor Bolsonaro alegando, por exemplo, que ele “roubou vacinas”, anda sem máscara e elogiou a cloroquina.

Nesta quinta-feira (29), o general Eduardo Barbosa, presidente do Clube Militar, que abriga oficiais da ativa e da reserva, divulgou o texto a seguir, publicado originalmente no site do Clube Militar




PS.:
“Os Estados foram autorizados, em abril do ano passado, pelo STF, contra o disposto no artigo 21, inciso XVIII [Compete à União: planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações], da Lei Suprema, que dá competência exclusiva à União de planejar e promover o combate a calamidades públicas, a combater a Covid-19 como quisessem.
 
Receberam recursos vultosos da União. Abriu-se uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para conhecer se houve ou não corrupção ou desídia no combate à pandemia. A Suprema Corte, entretanto, não permitiu que os governadores que receberam recursos da União e foram autorizados a combater como desejassem a moléstia participassem da CPI, tornando-a, no máximo, uma comissão da meia verdade.
 
Sem fazer um juízo de valor sobre o espirito cívico de magistrados e senadores, é compreensível que o povo possa entender que a Suprema Corte e o Congresso estão mais interessados em derrubar o governo do que apurar a verdade, na medida em que não se interessam em saber como o dinheiro enviado pela União foi empregado em cada unidade da federação, quando já houve inclusive governadores envolvidos em escândalos e possíveis irregularidades.”

Ives Gandra da Silva Martins, advogado e professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.



29 julho 2021

A URNA ELETRÔNICA BRASILEIRA É UM QUEIJO SUIÇO

Bolsonaro defende impressão do voto e mostra vídeos com indícios de fraude

Encerrada há poucos instantes a live do presidente Jair Bolsonaro desta quinta-feira (29). Uma exposição didática que incluiu o pronunciamento de técnicos que entendem detalhadamente do funcionamento de nossa urna eletrônica.

Em resumo, foi possível se ver, com clareza, a vulnerabilidade do sistema eleitoral brasileiro. Ficou evidente que nossa urna eletrônica é um queijo suíço, cheio de buracos, com enormes possibilidades de fraudes. Tornou-se ainda mais clara a necessidade do voto auditável em documento eletrônico e a certificação do processo eleitoral brasileiro. 

Aliás, sobre esse assunto específico, sugiro uma passada por este pequeno vídeo de quem liderou a equipe do desenvolvimento e da fabricação da primeira urna eletrônica no Brasil, em meados dos anos 90.

O assunto não é desconhecido pelo Supremo Tribunal Federal que, em sessão plenária, antes das eleições de 2018, já tinha conhecimento do fato e se esquivou de implementá-la. Ouça no link a seguir o que foi abordado naquela ocasião,  https://youtu.be/CAU9pYBblG8 , pelo Sindicato Nacional dos Peritos Federais.

Por outro lado, ninguém desconhece que a falta de prova de manipulação não é prova da falta de manipulação. Ou seja, quem tem que provar que o sistema é seguro são os seus defensores.

Outro destaque dessa live foi a explicitação dada pelo presidente Bolsonaro, ao chamar a atenção dos ouvintes de outro fato já conhecido por muitos brasileiros. 

Trata-se da vergonhosa escolha de caminhos pelo STF para permitir ao ex-presidiário Lula, sua liberdade e a possibilidade de disputar as próximas eleições. 

Com método, passo a passo, em manobras não republicanas, STF e TSE: a) anularam as condenações do Lula; b) o colocaram fora da cadeia; c) o tornarão candidato ao Planalto; d) são contrários ao voto eletrônico auditável; e) contabilizarão os votos das eleições na salinha escura do TSE. 

Todos nós conhecemos a frase: "Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é o que realmente importa".

27 julho 2021

JONATHAN NUNCA VIU O SOCIALISMO DAR CERTO

A verdade inelutável, e que nunca será apresentada pela mídia mainstream, é que as manifestações que estão ocorrendo em Cuba clamam por liberdade, saúde e alimentos. 

Se você vir alguém ostentando uma bandeira pró comunismo e, aos berros, tachando de genocida quem não ousou fechar a porta de um empreendimento privado que busca apenas o lucro que paga salários, tenha certeza, você estará diante do verdadeiro genocida.

Jonathan é o mais antigo animal terrestre vivo já conhecido no mundo! Ele nasceu em 1832 e atualmente tem 189 anos. Ele passou pelas duas Guerras Mundiais, por sete monarcas no trono britânico e por 40 presidentes dos EUA. Ele só não viu o socialismo dar certo.


                                


25 julho 2021

QUEIMA DE SÍMBOLOS HISTÓRICOS

Um grupo de Esquerda intitulado Revolução Periférica incendiou o monumento em homenagem ao Bandeirante Manuel Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo (SP). Segundo vídeos e imagens publicados pelo próprio grupo no Twitter, o crime ocorreu devido à má fama de Borba Gato. O “crime” cometido pela estátua foi representar o bandeirante paulista Manuel de Borba Gato. Os bandeirantes – entre eles Raposo Tavares, Fernão Dias, Cardoso de Almeida, Anhanguera e outros vários nomes que batizam ruas e rodovias paulistas – foram responsáveis por desbravar o interior do Estado e são agora acusados de escravizar povos indígenas durante essas incursões. Paulo Mathias, apresentador do programa Morning Show, da rádio JovemPan, observou: “Os caras queimam a estátua do Borba Gato e defendem o legado do Che Guevara. Vai entender”.

Está se repetindo, neste momento, o que já vimos no Brasil nos anos 60-70, quando diversos grupos de esquerda foram constituídos e agiram aqui no Brasil sob a orientação de países socialistas, especialmente China, Cuba, URSS e Vietnã, destruindo patrimônios públicos, invadindo propriedades rurais, praticando sequestros de autoridades e promovendo assaltos a bancos e até a residências (cofre do Ademar de Barros).

1960-1970

Inspiradas pelos sucessos revolucionários desses países, surgiram aqui no Brasil: a Política Operária (POLOP), em 1961, e a Ação Popular (AP), em 1962. Também influenciado pela Revolução Cubana, Francisco Julião, líder das Ligas Camponesas, fundou em 1961 o Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT),  que pretendia ser o embrião de uma guerrilha rural. Derrotados em março de 1964, entraram em crise e passaram por um processo de autocrítica, ou melhor, cisões entre esses grupos e no interior do PCB de então.

Entretanto, já entre 1965 e 1969, tais grupos, juntamente com descendentes do PCB, ressurgiram através das seguintes organizações terroristas: Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), Ação Libertadora Nacional (ALN), capitaneada por Carlos Marighella, Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT) em SP e Movimento Revolucionário Marxista (MRM) em MG, organizações estas que propunham a resistência armada imediata ao novo governo, exercido por generais. No decorrer da luta armada, surgiram ainda, Comando de Libertação Nacional (COLINA), em MG, o Partido Operário Comunista (POC) no RS; e, em SP, a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

1984 - . . .

Com a Nova República já anunciada, mas ainda não implantada, com um ano de antecedência novas organizações começaram a surgir. Dentre elas o MST, cujo objetivo (chegar ao poder), atividades, formas de organização e de operação não diferem muito daquelas do início da década de 60, salvo por dispor de novos meios de comunicação. Treze anos depois surgia o MSTS e milhares de ONGs, que passaram, todas elas, a operarem com dinheiro público em larga escala.

Mais recentemente, anos 2000, a sociedade tem se defrontado com o que está sendo chamado de uma nova Revolução Cultural que tem se propagado e atuado em todo o mundo ocidental, utilizando-se de terror e violência física e virtual, para destruição de todos os pilares da sociedade - cultura, história, família, direitos, religião, educação e linguagem.

Tudo em nome da "defesa da democracia" e "anti-fascismo". O politicamente correto, sintonizado com os interesses do mega-capitalismo e do mao-capitalismo, tentando ocupar todos as 'posições de poder" da nossa civilização.

Queima de símbolos históricos é uma das táticas, "uma ação simbólica importante", como se manifestou o deputado federal do PSOL (e ex-PT), Ivan Valente, de SP.



Num trecho do livro 1984, George Orwell descreve as ações do governo totalitário sob o comando do Grande Irmão: “Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros foram reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas, todas as ruas, todos os edifícios foram renomeados, todas as datas foram alteradas”. 

"Por sorte, aqueles que hoje buscam censurar o passado, não serão lembrados nem como asteriscos nos livros de história." (Branca Nunes).

PARTIDO COMUNISTA CHINÊS 100 ANOS DEPOIS. O MUNDO, E ESPECIALMENTE, OS CHINESES NÃO TÊM NADA A COMEMORAR

A ideologia de outrora voltou com força e os pensamentos de Xi Jinping são celebrados como na época de Mao. O culto da personalidade está de volta e pela primeira vez um líder do partido não possui mais limitação de tempo no poder como os antecessores. Xi Jinping redesenhou o modelo e pode comandar o país por tempo indeterminado. 

Os retrocessos no tímido movimento de liberdade chinês das últimas décadas é uma preocupação. Hoje, o país possui campos de detenção onde uigures são torturados, igrejas são destruídas e textos religiosos, reescritos. Tudo ocorre exatamente quando tenta se vencer um vírus surgido em Wuhan. Cientistas silenciados, imprensa censurada e informações limitadas levantam teses e teorias diversas. Isto sem mencionar a influência política e eleitoral ao redor do mundo. A falta de transparência faz parte da nova China de Xi Jinping.

Depois dos anos de Jiang Zemin e Hu Jintao, onde foram sedimentadas as políticas de abertura econômica, a chegada de Xi Jinping vem alterar profundamente os rumos da política chinesa. Xi é o líder que acumula mais poder desde Mao e isso pode não ser uma boa notícia. Desde sua chegada ao poder, defensores de Direitos Humanos passaram a ser perseguidos e presos. Institutos que discordam das políticas do governo foram fechados e a perseguição contra a imprensa é a mais brutal em décadas. Hong Kong passou a ser fortemente tutelada, com impiedosos cerceamentos de liberdades. A situação se deteriora rapidamente e o Ocidente suspeita que Pequim pode avançar sobre Taiwan.

Muito mudou desde que Mao, com outras 50 pessoas, fundaram o Partido Comunista Chinês, em 1921, em Xangai. Mas, 100 anos depois, os retrocessos e a postura imperial de Xi Jinping ameaçam os progressos feitos ao longo de décadas. Com as devidas maquiagens e uma nova roupagem, é o retorno da escravidão conhecida. A China está passando neste momento pela mudança mais profunda desde os anos de Mao. O mundo, e especialmente, os chineses não têm nada a comemorar.


24 julho 2021

GRANDES JORNAIS CONTINUAM REGISTRANDO QUEDA NA CIRCULAÇÃO IMPRESSA

 

Seguindo a tendência dos últimos 5 anos, todos os maiores jornais do país registraram queda na circulação impressa nos primeiros 6 meses de 2021. Somados, a queda foi de 12,2%. Os dados são do IVC (Instituto Verificador de Comunicação) e foram publicados pelo Poder360. Por outro lado, das 9 publicações analisadas 6 tiveram alta na circulação digital, representando, ao final, em circulação total, um crescimento de 0,6%.

A cada dia fica mais nítido que a chamada grande imprensa brasileira está vivendo sua pior crise. As redes e mídias sociais transformaram o cidadão comum em produtor de conteúdo e formador de opinião. 

A razão é óbvia: o jornalismo da grande imprensa sempre colocou o seu moralismo e linha editorial de acordo com as circunstâncias, o interesse e a oportunidade. 

A grande imprensa, diante da crise,  trocou a qualidade da informação ofertada ao público pelo jornalismo engajado e militante. Esqueceu os princípios éticos da profissão e passou a criar versões distorcidas dos fatos, não só por ideologia, mas principalmente por motivos econômicos. 

A guerra contra o atual governo é feita por jornalistas ideológicos de viés esquerdista e empresários de mídia ávidos por manter seus negócios lucrativos, com dinheiro público. Os dois lados encontraram um inimigo comum:  um governo de direita e que secou as fontes de dinheiro público que irrigava as redações.

O resultado é que a militância fervorosa e o desespero econômico fazem com que a grande imprensa perca credibilidade e relevância. Estão cavando a própria cova. Credibilidade é difícil de ganhar, mas se perde rápido. E uma vez perdida, não se recupera.


O JURAMENTO DE HIPÓCRATES ESTÁ SOB ATAQUE (*)

#IvermectinDay #IvermectinSavesLives 

Hoje, celebramos essa abençoada medicação, a Ivermectina, cuja indicação serve para dezenas de doenças, sejam elas parasitárias, virais e certamente para muitas outras enfermidades que futuramente descobriremos! Viva a Ivermectina!

A Ivermectina foi suprimida intencionalmente 

A Ivermectina parece ser suprimida intencionalmente. Simplesmente não é permitido ser um remédio obrigatório. A pergunta óbvia é por quê?  Eles não querem salvar vidas? Não é por isso que fechamos o mundo?

Mas não é sobre os dados. Há algo mais. Há algo por aí que está apenas esmagando, distorcendo e suprimindo a eficácia da Ivermectina, e isso é flagrante. Na verdade, não é nem mesmo difícil provar que a Ivermectina está sendo suprimida e censurada.

A censura de certas informações relacionadas ao COVID, como a Ivermectina, está incluída nas diretrizes da comunidade. Você não tem permissão para falar sobre isso nas redes sociais. Se você fizer isso, sua postagem será censurada, banida pelas sombras ou retirada do ar.

Se você persistir, toda a sua conta será retirada. A história da Ivermectina destacou que estamos em uma conjuntura notável na história da medicina. As ferramentas que usamos para curar e nossa conexão com nossos pacientes estão sendo sistematicamente minadas por desinformação implacável decorrente da ganância corporativa. A história da Ivermectina mostra que nós, como público, perdemos nossa confiança nas autoridades e subestimamos até que ponto o dinheiro e o poder são corrompidos.

Se a Ivermectina tivesse sido empregada em 2020, quando colegas médicos em todo o mundo alertaram as autoridades sobre sua eficácia, milhões de vidas poderiam ter sido salvas, e a pandemia com todo o seu sofrimento e perdas associados teria um fim rápido e oportuno.

Com políticos e outros indivíduos não médicos nos ditando o que podemos prescrever aos enfermos, nós, como médicos, fomos colocados em uma posição tal que nossa capacidade de defender o juramento de Hipócrates está sob ataque. 

Nesta conjuntura fatídica, devemos, portanto, escolher se continuaremos a ser resgatados por organizações corruptas, autoridades de saúde, Big Pharma e sociopatas bilionários, ou faremos nosso dever moral e profissional de não causar danos e sempre fazer o melhor para aqueles que estão sob nossos cuidados? 



(*) Dra. Nanda Ananias
     Médica
Twitter: @dranandaananias

23 julho 2021

PERU, A BOLA DA VEZ?

 

Passados menos de dois anos do novo governo socialista da Argentina, repete-se para a sua população o que já ocorre em Cuba e na Venezuela. Muitos de seus habitantes buscando o Brasil para reorganizarem as suas vidas. Tal fluxo argentino tornou-se manchete esta semana. Não levará muito tempo para que os peruanos a eles se juntem.

É que no Peru, Pedro Castillo, líder do partido marxista-leninista Peru Libre, assumiu o poder após ser eleito presidente por uma estreita maioria.

E como de praxe, cada novo experimento socialista é saudado com entusiasmo pelos intelectuais e políticos de esquerda, inclusive aqui no Brasil.

Cumprindo a cartilha de Marx-Engels, as metas do Peru Libre incluem a nacionalização de minas, gás, petróleo, hidroeletricidade e telecomunicações para financiar programas sociais. 

No entanto, em uma tentativa de apaziguar os interesses comerciais estrangeiros, o novo presidente já prometeu que seu governo não nacionalizará a indústria do Peru.

Para ficarmos apenas na América Latina, Fidel Castro (1959), em Cuba, e Hugo Chavéz (1999) na Venezuela, também começaram declarando que respeitariam os direitos de propriedade privada e nunca “expropriaria nada de ninguém”. A história revela o oposto.

Será que logo, logo também ouviremos o já repetido discurso de que o colapso de seu governo é resultante do boicote praticado pelos EUA e e que as falhas do país não podem, portanto, ser atribuídas ao socialismo ?

22 julho 2021

A HIPOCRISIA DA ESQUERDA

Em razão do isolamento imposto pela ditadura, a pandemia de covid-19 está só no começo, em Cuba, mas avança rapidamente e já desmascarou a velha mentira da “excelência” de sua medicina, difundida pelos apoiadores do regime.

Além de não produzir a vacina que prometeu, a ditadura tampouco se interessou em importar imunizantes em quantidade adequada, desdenhando da força da infecção por covid. 

Adoradores da ditadura que pregam o anti-imperialismo ianque reclamam agora a postura dos Estados Unidos por promover novas sanções à Cuba. Lula, Gleisi, Wagner Moura e Chico Buarque também assinaram carta aberta à Biden, em defesa da ditadura cubana. Para serem coerentes com o que pregam diariamente, deveriam defender os EUA cada vez mais distantes da Ilha.

Com os hospitais colapsados e vacinas garantidas apenas para os que estão no poder, os cubanos de desesperaram. Além da falta de vacinas e hospitais, também faltam remédios, há fome e os apagões diários de energia são sinais de uma ditadura em declínio.

A verdade inelutável, e que nunca será apresentada pela mídia mainstream, é que as manifestações ocorridas no último fim de semana (11) clamam por liberdade, saúde e alimentos. 

Aqueles que posteriormente apareceram no fim de semana seguinte e fizeram manifestações com a presença da foice e do martelo deveriam render a esses atos a alcunha a que fazem jus. São antidemocráticos. Pregam o fim dos direitos naturais e, ironicamente, insinuam que genocida é quem defende o direito à liberdade natural.

Portanto, se você vir alguém ostentando uma bandeira pró comunismo e, aos berros, tachando de genocida quem não ousou fechar a porta de um empreendimento privado que busca apenas o lucro que paga salários, tenha certeza, você estará diante do verdadeiro genocida.



REELEIÇÃO DE BOLSONARO TEM APOIO DE 52% DOS CATARINENSES

É o que revela o levantamento do Paraná Pesquisas em Santa Catarina . A pesquisa mostra que não tem para ninguém: 

52% dos eleitores apoiam a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, contra 24,2% que preferem Lula, do PT.

Em 3º lugar, Ciro Gomes (PDT) aparece com 3,5%, seguido do ex-ministro Luiz Mandetta (DEM), que soma 2,8%.


20 julho 2021

O DEUS DO PARTIDO COMUNISTA CHINÊS

Neste domingo (18), logo após o presidente Bolsonaro afirmar que só Deus poderá tirá-lo do cargo que ocupa, o embaixador chinês publicou em seu Twitter:  " Quem é Deus? O Povo é Deus, é o povo que faz a história e determina a história".

O embaixador avançou o sinal no exercício de suas funções no Brasil. Uma afronta ao País, ao Presidente e aos brasileiros cristãos. 

O embaixador atingiu as crenças da imensa maioria da população brasileira, fez uma afirmação que soa absurda e hipócrita para quem conhece o comunismo chinês e a situação das religiões no país e no Tibet.

O mundo sabe que o embaixador mente. Na China não foi o povo que determinou a sua história, pelo menos nos últimos 100 anos.

Ao contrário, no final da década de 1950, 45 milhões de chineses morreram como resultado do maior experimento socialista da história, o chamado “Grande Salto Adiante”, iniciado por Mao.

A China até hoje mantém essa tradição, continua prendendo suspeitos sem julgamento em instalações secretas. É tudo o que não devemos sernos conta Rodrigo Silva, fundador do Spotiniks, em uma thread no seu twitter. No Brasil, já demos prova disto em diversos momentos.

Já passou da hora do cancelamento do embaixador, de seu agrément (aprovação dada por um Estado à designação, para atuar em seu território, de representante diplomático estrangeiro), e declará-lo persona non grata.

ASSALTO AOS COFRES PÚBLICOS E AS ARMAS UTILIZADAS NÃO FORAM OS FUZIS DA ROCINHA

O assunto financiamento partidário voltou a pauta carregando o mesmo conteúdo das vezes anteriores: aumento de seu valor, sendo que desta vez sem o apoio do Palácio do Planalto. Ao contrário do que ocorreu em anos anteriores, o presidente Jair Bolsonaro deverá vetá-lo. Contudo, a aposta com maior chance de acerto é a de que o veto será derrubado no Congresso.

A faxina política no Brasil continuará sendo apenas um sonho !

É um assalto aos cofres públicos. As armas usadas não são os fuzis da Rocinha. No Congresso a arma é o poder de legislar em benefício de grupos que não desejam perder seus mandatos, oriundos de eleições para as quais os candidatos aos cargos não são escolhidos pelo eleitor, como já dissemos aqui.

Em 2014, as empresas doaram R$ 3,07 bilhões, 70,6% dos R$ 4,35 bilhões arrecadados, segundo dados do TSE. Com a decisão do STF de acabar com o financiamento privado de campanha, os olhos grandes dos partidos políticos se voltaram para o financiamento público e conseguiram o apoio da presidente Dilma Rousseff que quase triplicou o valor do fundo partidário: 2014/R$ 289 milhões; 2015/R$ 811,28 milhões; e 2016/R$ 819 milhões.

Em 2018, além de já contarem com o Fundo Partidário (FP) de R$ 888 milhões, cujo valor atual já está em R$ 1 bi, os parlamentares criaram um novo fundo (Fundo Especial de Financiamento de Campanha - FEFC) com o dinheiro do contribuinte, com um valor em torno de R$ 1,7 bilhão. Este que agora, três anos depois, atingiu a marca de R$ 5,7 bi, portanto, FP + FEFC somam R$ 6,7 bi.


Ao contrário dessas manobras, o que a sociedade brasileira deseja é que o financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais para os seus candidatos, se adeque às suas receitas, estas oriundas APENAS das contribuições advindas das pessoas físicas que os seguem fidedignamente, mirando para os seus programas e objetivos para a construção de um País desenvolvido e socialmente justo.

Além da necessidade de se delimitar o financiamento público, como acima exposto, é hora de se pensar em como melhorar o atual quadro político partidário. Nesse sentido, as seguintes medidas, dentre outras, deveriam ser adotadas:

  • Diminuição do número de parlamentares em todas as casas legislativas. A PEC 280/08 propõe a redução do número de deputados federais para 250.
  • Estabelecimento de cláusulas de barreiras para criação e funcionamento de partidos políticos.
  • Tempo de programas de partidos e de candidatos durante as campanhas eleitorais em rádio e TV totalmente pagos pelos partidos políticos.
  • Extinção das verbas indenizatórias para parlamentares, que hoje multiplicam por quatro ou cinco vezes os seus salários.
Não é difícil também nominar quem são as vitimas de mais esse assalto. Entre várias, podemos citar aquelas que sucumbem por falta de remédios e hospitais. Aquelas que morrem nas ruas por falta de segurança pública. Aquelas cujo futuro se extingue precocemente nas escolas por falta de condições mínimas de funcionamento.

17 julho 2021

O FENÔMENO BOLSONARO

Por Ipojuca Pontes - 13/07/2021

A esta altura do campeonato, ao cruzar a barreira dos 78 anos de idade, não me é difícil vaticinar que se passarão décadas, talvez séculos, para que seja possível emergir na vida pública brasileira um fenômeno da dimensão de Jair Messias Bolsonaro. 

Tivemos no cenário político pregresso figuras do porte de José Bonifácio, D. Pedro II, Rui Barbosa, o trágico Getúlio Dornelles Vargas, dentre outros, mas, na soma geral, nenhum que tenha enfrentado com tanto destemor o renhido conflito entre a visão transcendente da vida vivida e o nocivo materialismo marxista, em essência, devorador e estatizante. Numa palavra, o velho combate entre a mentira comunista e a verdade de uma democracia inspirada em bases conservadoras, legitimada pelo voto popular.

De minha parte, devo dizer que acompanho a vida política brasileira desde o suicídio de Vargas, em agosto de 1954. Antes, tinha uma vaga noção, repassada pelos meus pais, do governo pós-guerra do Marechal Eurico Gaspar Dutra que, vencendo as eleições presidenciais, colocou o Partido Comunista na ilegalidade depois que o seu líder Carlos Prestes, então senador, indagado com quem ficaria no caso de uma guerra entre o Brasil e a URSS, declarou sem titubear:

– Com a União Soviética!

Ao fim da tumultuada Era Vargas, que culminou com o seu suicídio, vieram os governos de Café Filho, Juscelino Kubitscheck, Jânio Quadros, Jango, Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel, João Figueiredo, Zé Sarney, Collor de Mello, Itamar Franco, FHC, Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer. Na qualidade de jornalista ou como mero observador, conheci pessoalmente Juscelino, Jânio, Jango, Figueiredo, Sarney, Collor de Mello, Itamar e o vaselina FHC. Alguns desses governos foram vergonhosos, outros medíocres, a maioria deles, no entanto, absolutamente nocivos para a consolidação de um país viável, transparente, soberano e de livre mercado.

De um modo geral, diga-se, norteava tais governos o mais  indigente antiamericanismo, que atingia as raias do grotesco, mesmo na fase dos governantes militares. Fique claro ao leitor que o trono presidencial, até o advento de Jair Bolsonaro. foi ocupado por todo tipo de gente: comunistas, ladrões, demagogos, loucos, irresponsáveis, ativistas, impostores, tolos e arrivistas.

Destaco fatos que ilustram o caráter de alguns desses figurões.

Por exemplo: JK. Certa feita, em campanha eleitoral, foi caitituar votos numa favela. Lá, encontrando uma criança de colo que escorria meleca, sacou do lenço e limpou o nariz da garota. Em seguida, rindo para a mãe e para a plateia admirada, dobrou o lenço e recolocou-o cuidadosamente no bolso do paletó.

Já na estrada, JK mandou parar o carro e, ar de nojo, olhou pelos lados. Só então, jogou o lenço no matagal, não sem antes imprecar contra si mesmo. (Apud Autran Dourado, o ghost writer de JK).

Outro exemplo notável foi o de Jânio Quadros. Eleito presidente depois do governo perdulário e caloteiro de JK, traiu a UDN e o voto conservador que o elegeu ao condecorar com a Grã-Cruz o sanguinário Che Guevara, numa atitude escrota cujo objetivo era chegar, pela destemperada provocação, ao poder absoluto. Jânio tirava uma onda de doido compulsivo, mas sifu ao cabo de 7 meses – e, com ele, o País.

Outro exemplo patife: em 1962, com a queda de um avião da Varig no Peru, foi encontrada uma mala diplomática cubana e, nela, uma carta confidencial destinada ao ditador Fidel dando conta das operações e planos da guerrilha financiada por Cuba nos confins de Goiás, e que tinha por objetivo criar “mais um Vietnam” para ferrar os EUA. De posse da carta, Jango, que tinha como aliado o fanático Carlos Prestes, em vez de enviá-la ao governo americano, fez com que a correspondência chegasse em mãos de Castro – no fundo, um ato explícito de sabotagem contra o País que o manco desgovernava.

Mais outro exemplo: o submarxista FHC, depois de comprar votos parlamentares para prorrogar o próprio mandato presidencial, foi considerado pelos pares comunas um reles “neoliberal” oportunista, traidor das próprias pregações. Resposta de FHC, um vaselinoso para quem falar a verdade não passa de um preconceito pequeno-burguês:

– Esqueçam o que escrevi!

Só mais um exemplo de vileza presidencial: em abril de 2004, o pedreiro José Antônio de Souza, 30 anos, desempregado, vendeu o barraco onde morava em Cariacica, Espírito Santo, deixando a mulher grávida e um filho de 8 anos. Confiante, José partiu de ônibus para Brasília e instalou-se defronte ao Palácio do Planalto na esperança de falar com Lula, o presidente--operário que tinha prometido riqueza e felicidade aos trabalhadores. Como ninguém o notasse, José, ao cabo de 12 dias fez por escrito um apelo dramático: 

– Senhor Presidente. Vendi meu barraco no Espírito Santo para falar com o senhor. Roubaram meus documentos e estão armando um monte de problemas para mim. Estou desempregado e perdendo minha família. Preciso de ajuda.

Em que pese o tamanho e a visibilidade do cartaz, ninguém deu importância ao apelo do pedreiro postado diante do Planalto. Nem Lula nem sua nomenclatura parasitária. Desesperado, à luz dos primeiros raios da manhã, José, depois de se banhar em gasolina, ateou fogo no próprio corpo em ato de consciente imolação. Gesto único na vida do País, o sacrifício do pedreiro não foi considerado pela mídia cabocla. Soube-se depois que um burocrata do governo socialista, temeroso de noticiário adverso, mandou transportar o corpo carbonizado de José para o Espírito Santo num voo da FAB – e ponto final.

Pois bem: é esse tipo de gente, menor e sem escrúpulos, nutrida no totalitarismo vermelho que procura sufocar no homem sua crença em Deus, bem… é esse tipo de gente, repito, que faz oposição ao gigante Bolsonaro, um sujeito de couro grosso que enfrenta a cada instante a estúpida sabotagem de esquerdistas fanáticos instalados, por exemplo, no aparelho do STF, cuja maioria dos integrantes foi nomeada pelos condenados Lula e Zé Dirceu (este último, um agente cubano que garantiu que hoje não se trata mais de “ganhar as eleições, mas de tomar o poder”.

Ao lado do sombrio STF, Bolsonaro enfrenta de igual modo, com crescente galhardia, a má-fé cínica da mídia militante que, saudosa dos bilhões despejados pelos desgovernos de Luladrão e Dilma guerrilheira, transforma a mentira num aríete rombudo para detonar o governo. Ela inventa, cozinha e divulga nas suas TVs, rádios e jornais falidos, montes de escândalos e falsas denúncias, todas fabricados pe1a mente fétida de militantes travestidos de jornalistas. Alguns desses sacos de excrementos lamentam que o sicário Adélio Bispo não tenha traspassado o coração de Bolsonaro, enquanto outros confessam por escrito o desejo insano de vê-lo morto.

Por sua vez, para tirar bodum do inodoro alabastro, políticos viciosos inventaram a CPI da Peste Chinesa, considerada um escárnio pelo grosso da opinião pública consciente. Nela, para atingir Bolsonaro, são desfechados petardos inquisitoriais pelos senadores Renan Calheiros e Omar Aziz, este último, presidente do circo, envolvido em escândalos de corrupção no Amazonas, um tipo que interroga dando coices nos depoentes e no vernáculo pátrio. (O mais curioso nessa chanchada é que ninguém ali ousa ventilar a origem do covid 19 formatado no Laboratório Biológico Wuhan, epicentro da pandemia objeto de investigações do governo esquerdista de Joe Biden, nos Estados Unidos, e de governos da União Europeia, entre eles a França e a Inglaterra. De todo modo, o que se anuncia é o trilionário negócio da venda da discutível CoronaVac que disparou em muitos pontos o PIB chinês).

No pacote de maldades industrializado pela vilania da oposição, avolumam-se as pesquisas de intenções de votos levantadas pela fajuta DataFoice, que alimenta semanalmente a vitória de Luladrão sobre Bolsonaro (embora compareçam multidões nas manifestações em apoio ao Presidente da República enquanto adversos contados nos dedos barbarizem as ruas nas passeatas de aluguel.A coonestar ainda os ataques bafejados pelo ódio, causam risos os insistentes pronunciamentos de Lulu Barroso, presidente do STF, em favor das manipuláveis urnas eletrônicas, cujo controle digital (contraprova) se faz obrigatório para garantir o mínimo de  lisura na contagem dos votos eleitorais nas próximas eleições.

Neste sentido, aliás, a sempre bem informada CIA enviou relatório à Presidência da República detalhando articulação golpista tramada pelas esquerdas na mesma linha apontada por Zé Dirceu.

No entanto, o que os comunistas esquecem, na trama diabólica urdida às claras, é que Jair Bolsonaro interpreta, como nenhum outro líder, o espírito e a alma do povo brasileiro, razão pela qual milhões de pessoas seguem os seus passos e escutam os seus pronunciamentos. São pessoas, em resumo, que, alertas, não se deixam devorar pela bocarra do monstro vermelho que se vende ao povaréu como uma inocente odalisca de cabaré barato.

Voltaremos ao assunto.

Ipojuca Pontes (texto original aqui)

Ipojuca Pontes (João Pessoa, 10 de setembro de 1942) é um cineasta, escritor, jornalista, autor e produtor teatral e ex-crítico de cinema . Filho do militar João Pontes Barbosa e da enfermeira Laís Holanda Pontes, mãe de dez filhos, nasceu em João Pessoa, Paraíba, e ao longo de sua carreira conquistou mais de trinta prêmios nacionais e internacionais. Em festivais cinematográficos como os de Tessalônica - Grêcia, Bengalore - Ìndia, Berlin - Alemanha, Bilbao - Espanha e nos festivais Cidade de São Paulo, Brasília, Gramado, Cabo Frio e Lajes, sendo que um dos seus filmes, Canudos foi selecionado oficialmente para o Festival de Cannes. Em 1978 ( fonte revista Nuevo Harold de cinema na contra-capa).

Iniciou no jornalismo nos anos 1960, como colunista dos jornais "Correio da Paraíba" , " A União" em João Pessoa;"jornal do Comércio" em Recife; "Díario Carioca", "Tribuna da Imprensa" e "Câmera e Ação" no Rio de Janeiro; "Jornal da Tarde" e " O Estado de São Paulo". E em vários sites da mídia eletrônica.entre eles "Mídia Sem Máscara", "Uchoinfo"e "Diário do Poder"conforme informações contidas na própria Wikipédia e CPDOC da FGV.

O cineasta foi secretário Nacional da Cultura no governo Fernando Collor de Mello em 1990, época em que assinou o decreto de extinção da Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes S.A.).[1] Foi também Adido Cultural e Diretor do Centro de Estudos Brasileiros em Buenos Aires, entre os anos de 1991/1992, fonte contida no Diário Oficial do Governo Federal, CPDOC da FGV e reportagem do Jornal do Brasil, Junho de 1991.

Em 2003 lançou o livro de ensaios "Politicamente Corretíssimos" pela Editora Topbooks com prefácio de Olavo de Carvalho, conforme exposto no acervo da referida Editora.

Em 2006 lançou o livro "A Era Lula" pela Editora A Girafa com prefácio de José Nêwmanne Pinto. No livro, o autor mostra como previu acontecimentos opostos aos proclamados pelas falas do ex-presidente, com destaque para a inconsistência de um discurso pautado pelo moralismo e promessas bombásticas.

A DITADURA EM DECLÍNIO

Karl Marx e Friedrich Engels

No comunismo de Marx-Engels tudo é de todos. Em Cuba isto nunca ocorreu.

Mesmo sem serem os autores do termo marxismo Karl Marx e Friedrich Engels foram os responsáveis pela sua elaboração teórica e o difundiu por meio das suas obras, tendo ganhado força no fim do século XIX a partir da formação de grandes sindicatos de operários.

Engels era um menino rico, filho de um industrial, e usou o dinheiro do pai para sustentar Marx enquanto este estudava durante anos na Biblioteca Britânica e escrevia "O Capital".

A base do marxismo é a descrição das relações econômicas como uma “luta de classes”. Esse conflito seria o motor da história.

Segundo o marxismo, a inevitável degradação do capitalismo levaria à sua substituição pelo socialismo, que seria sucedido pelo comunismo, representando a utopia final da humanidade: um estágio em que não haveria mais conflitos pela posse de recursos.

A propriedade privada capitalista seria substituída, no socialismo, pela propriedade estatal de todos os meios de produção.

No Estado socialista, todas as fábricas, lojas, oficinas, aeroportos, supermercados, escolas, hospitais, editoras e fazendas pertencem ao Estado.

No comunismo, o Estado desaparece, e é substituído pela propriedade coletiva: tudo é de todos.

Todas as tentativas de implantar um regime socialista ou comunista ficaram muito aquém da utopia imaginada por Marx e Engels.

Em 1959 Fidel Castro assumiu, por meio da luta armada (guerrilha), o governo de Cuba e implantou uma ditaduraLá, apenas uma casta no poder vive em condições decentes, explorando como escravos os cerca de 11 milhões de cubanos que não conseguiram fugir da Ilha. Nas últimas seis décadas, o país operou sob a política marxista e experimentou estagnação econômica, pobreza, fome e uma miríade de outros obstáculos sociais. Toda a economia cubana é controlada pelo governo. A escassez de recursos, as condições de vida horríveis e o governo opressor atormentam essa outrora bela nação. E mais, seu líder nunca renunciou ao conforto capitalista, conforme escreveram Juan Reinaldo Sánchez e Axel Gyldén.

"Ao contrário do que sempre afirmou, Fidel nunca renunciou ao conforto capitalista, nem escolheu viver com austeridade. Seu modo de vida é exatamente o oposto, assemelha-se ao de um capitalista sem qualquer tipo de restrição. Nunca considerou ter que seguir seus discursos sobre o modo de vida austero próprio a todo bom revolucionário. Ele e Raúl nunca aplicaram a si mesmos os preceitos que recomendavam aos compatriotas."


Havana, 11 jul 2021

Durante o último domingo (11), milhares de cubanos se uniram e foram para as ruas do país gritarem “Liberdade e Pátria Livre".

Cuba não é comunista. Só mesmo uma escravidão. Nunca alcançou a última etapa prevista no marxismo e jamais irá alcançá-la, como de resto em mais uma meia dúzia de países ditatoriais.

15 julho 2021

LIÇÕES E ERROS - NOS NOSSOS ÚLTIMOS 60 ANOS

"Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem."

Neste último fim de semana foram publicadas reportagens sobre a miséria e a pobreza na América Latina, entre elas as da Argentina e da Venezuela, países estes que já frequentaram a lista das melhores economias do mundo no século passado.

No final da tarde e durante a noite do domingo (11), as redes sociais foram invadidas com notícias sobre as extensas manifestações que ocorreram em Cuba, durante o decorrer do dia, que obrigaram o ditador cubano a fazer um pronunciamento em cadeia nacional convocando os revolucionários comunistas para defenderem sua ditadura.

Aqui no Brasil estivemos muito próximo da implementação da dita "revolução do proletariado". Em 1964, os nossos militares nos salvaram na undécima hora, mas, posteriormente, cometeram um grande erro: terem deixado a semente maligna viva. Ela renasceu e hoje domina os meios de comunicação, as escolas, as universidades e até o STF. Cabe a nós, de forma urgente, neste momento, corrigir definitivamente esse erro. "A esquerda NUNCA vai lutar por LIBERDADE. A esquerda é um mal a ser combatido com todas as nossas forças ", autor desconhecido.

As ações positivas dos militares foram tomadas de assalto e a iniciativa é negada aos que imprimiram a história. A intenção real e a mobilização de jovens imaturos para violência guerrilheira é escamoteada pelos que interpretam a história transformando tolos, malvados e criminosos em heróis, principalmente aqueles que se encontravam asilados - mais alguns residentes no País também - antes da anistia de 1979.

Os militares deixaram de investir com suficiente energia para expor a intenção e dependência da minoria ideológica atrelada à Internacional Comunista, apesar do Brasil (São Paulo e Nordeste) ser um dos três países eleitos pelo "Bureau Latino-Americano" de Buenos Aires  seção da "IVa. Internacional". 

Falharam as políticas da instrução pública que ficou dominada pelos marxistas da escola de Gramsci. Falhou a informação extensiva sobre os crimes históricos dos comunistas, insuficientemente divulgados mesmo depois da queda do Muro de Berlim. Falhou a orientação no sentido da vida, da Pátria, da Nação.

No roldão dos acontecimentos perdeu-se a oportunidade única de mobilizar a Nação para o grande salto republicano democrático de direito nunca ocorrido e sempre adiado na história do Brasil.

A República, as práticas democráticas, a tripartição de poderes como está inscrita em todos os textos constitucionais foi amordaçada por imposições ideológicas externas que servem aos interesses das tradicionais famílias politicas: enriquecimento próprio, sem atinar para o mundo sem o propósito do bem comum.

Nesse meio tempo, foram distribuídas cartilhas, almanaques e livros que expõem as receitas usadas pelas lideranças socialistas/comunistas de outros países, especialmente China, Cuba e URSS. O melhor da herança cultural que caracterizava o Brasil foi atirado ao lixo, em obediência a Antonio Gramsci. 

De 1985 para cá, a Constituição tem sido ignorada pelos que tomaram todos os postos institucionais. A Nação parece amestrada e enjaulada pelo terrorismo mais escabroso, apadrinhado pelo Estado e defendido por uma doutrina "humanitária" às avessas. 

O socialismo-democrático (uma incongruência), o capitalismo do Estado, utiliza a máscara demagógica do velho populismo, facilitando a marcha para o socialismo do século XXI. É o que afirmam os partidos integrantes do Foro de São Paulo, orientadores externos dos que governam quase toda a América do Sul.

Para isso contam com a rede internacional de engenharia social, mobilizando os militantes nas universidades, na mídia, ocupando todos os espaços e subornando as consciências disponíveis, alinhados ao globalismo econômico e à legislação da ONU, que destrói as culturas nacionais e acelera a construção da sociedade do Big Brother, do governo mundial.

No Brasil, aqueles que aparecem nos livros escolares como um "tempo de tortura, mortes e perseguição feroz dos militares contra inocentes defensores da democracia" ... Aí estão eles, membros oficiais do Foro de São Paulo: PT, PDT, PCdoB, PCB, PPL, PPS e PSB, fingindo oposição um ao outro, mas todos comprometidos com a implantação das mesmas políticas do internacionalismo coletivista.

Não é surpresa, portanto, a última mensagem dirigida ao povo brasileiro pelo presidente Jair Bolsonaro, antes de voltar a ser internado em um hospital.

- Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.
- Por Deus foi nos dada uma nova oportunidade. Uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.
- Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo.
- Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!
- Que Deus nos abençoe e continue ilumando a nossa nação. Um forte abraço!
- Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!