Atualmente as pessoas despendem muito de seu precioso tempo com a manutenção da conectividade, usando redes sociais digitais globais na busca de mais interação humana e o compartilhamento de informações sobre diversos assuntos.
Nesse contexto, proliferam nas redes sociais a criação de vários grupos, bons e maus intencionados. Como exemplo dos primeiros, podemos citar aqueles capitaneados por líderes governamentais, por empresas de vários setores e por prestadores de serviço, além dos privados de natureza pessoal e/ou familiar.
Neles, nos grupos de boa fé, a informação traz a ideia de legitimidade. Seus usuários enxergam cada vez mais pessoas confiáveis que dão suporte à produção e à troca de informações valiosas.
À medida em que essas informações são mais divulgadas, geralmente cresce a percepção de sua legitimidade. Esse modo de compartilhamento e validação de informações contrasta com os métodos diretamente controlados por intermediários como, por exemplo, a mídia tradicional, cuja divulgação não segue regularmente o fato e caminha mais pela opção editorial do veículo e/ou do grupo de comunicação dominante.

Contra a infodemia, diversos padrões de conteúdo têm sido projetados para permitir várias vozes, incluindo as críticas à políticas de governos, mantendo controles sobre a validade e autenticidade de reivindicações e recomendações.
Esse objetivo é compreensivelmente complicado. Porém, ao tentar se estabelecer esses padrões, é fundamental que se preserve o papel da mídia social como plataforma para discussões públicas, críticas e abertas, sobre qualquer assunto.
A mídia social deve fornecer uma plataforma que garanta voz aos cidadãos e promova a confiança mútua do público que dela participa, fortalecendo as atitudes e opiniões que contribuam para o desenvolvimento da sociedade.
A esta última cabe, portanto, a reprovação de qualquer atitudes e/ou procedimentos de bastidores, compartilhando a responsabilidade de ajudar a eliminar, SEM MEDO, a infodemia subjacente.
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