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29 março 2023

AGÊNCIAS DE CHECAGEM TOMARAM UMA FACADA NAS COSTAS

Como agentes de esquerda, as agências de checagem se transformaram em juízes da verdade, especialmente durante a campanha eleitoral. Ajudaram a eleger o descondenado, só para, em menos de 100 dias, tomarem uma facada das costas do PT, que resolveu fazer o serviço de propagada e censura diretamente, sem intermediários.

O desgoverno totalitário petista resolveu lançar o seu próprio serviço de "fact-checking", produzindo a ira dos donos das agências de "checagem de fatos", que denunciam a falta de "transparência e metodologia".

A @ctardaguila, por exemplo, já meteu a narrativa de "apropriação indevida e ofensiva", e ainda chamou a iniciativa de "propaganda".

Na verdade, essas agências não passam de serviços terceirizados de censura, bancados pelas próprias empresas de tecnologia, e por bilionários globalistas como Soros, entusiasta da agenda esquerdista radical. 

Posteriormente, as agências passaram a atuar como agentes de censura de órgãos estatais, como a própria Justiça Eleitoral, ganhando uma chancela que obviamente nunca deveriam ter. 

Faz o L e continue comendo abóbora!



FLAVIO DINO SABIA, PREVIAMENTE, DO 8 DE JANEIRO

Hoje (29/03), o deputado Kim Kataguiri apresentou denúncia na Comissão de Fiscalização e Controle (CFFC), da Câmara dos Deputados, anexando ofício do Diretor da Polícia Federal avisando ao Ministro da Justiça, na véspera dos atos de 8 de janeiro e cobrando providências.

Portanto, o Ministro da Justiça tinha conhecimento dos fatos e não tomou as providências cabíveis para impedir a ação de - black blocs - turma esta que arrastou para a Praça dos Três Poderes, os manifestantes que se encontravam em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília.

Confira a seguir a imagem do ofício apresentado pelo deputado Kim Kataguiri e tire suas conclusões sobre a atitude do Ministro da Justiça perante os fatos que ocorreram, inclusive ter negado que tinha conhecimento de tais informações.





#CPMI8JANEIROJÁ




EM 20 ANOS, JORNAL NACIONAL PERDE QUASE METADE DO PÚBLICO E SOFRE DERROCADA

O pós-pandemia tem sido ruim para o JN no comparativo com anos mais recentes, pouco antes da Covid-19. 

No PNT (Painel Nacional de Televisão), que mede as audiências nas 15 principais regiões metropolitanas do país, o JN caiu de 29,2 pontos em 2018 para 23,1 de média neste ano. 

A maior queda foi no Distrito Federal: de 32,6 pontos de Ibope para 22,7 de média.

Fonte: Notícias da TV

De acordo com a coluna de Guilherme Ravache, do Uol, a Globo registrou prejuízo de R$ 41 milhões no ano passado. A bandeira vermelha continua sendo erguida e o cenário é de mais cortes nas despesas, incluindo demissões de colaboradores nos próximos meses.

28 março 2023

ELEIÇÕES 2022: AS CONSEQUÊNCIAS NÃO TARDARAM A CHEGAR


Aumenta, diariamente, o número de pessoas, de todas as classes sociais, declarando arrependimento porque fizeram o L nas últimas eleições

Contudo, as que fizeram o L não podem dizer que foram enganados. Tudo o que foi anteriormente anunciado pelo ex-presidiário está sendo posto em prática, pela sua equipe "Nota Dez", também previamente conhecida.

Os números se impõem e costumam ser indiferentes às narrativas. Sempre se pode optar, é claro, por ignorar os números e ficar com as narrativas. Mas as consequências não tardam a chegar.

Alguns desses números já foram expostos neste link. Nesta segunda-feira (27/03), o Banco Central divulgou que a entrada de recursos internacionais no Brasil em fevereiro foi de quase US$ 6,5 bilhões, ou seja, 39,8% menos em relação ao mesmo período do ano passado (2022). Portanto, menos dinheiro a ser aplicado no setor produtivo, o setor que gera empregos.

Tal queda está ligada fortemente ao cenário de incertezas vigente no País e ao mau desempenho de nosso PIB, que começou a cair logo após as eleições de outubro de 2022. O Ipea revê para cima projeção da inflação em 2023; estimativa passou de 4,9% para 5,6%.

Desastre: o rombo de R$ 41 bilhões nas contas públicas em fevereiro foi o maior e o pior de toda história.

Desemprego: sobe a 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, diz IBGE. Em relação ao trimestre anterior, entre setembro e novembro, o resultado traz aumento de 0,5 ponto percentual (8,1%). 

Por último, ...



26 março 2023

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL EMITE ORDEM DE PRISÃO CONTRA PUTIN

O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu uma ordem de prisão contra Putin por supostos crimes de guerra na Ucrânia, marcando o ponto mais baixo da relação entre a Rússia e o Ocidente.

Desde que Putin resolveu invadir a Ucrânia, a resposta do Ocidente foi basicamente isolar a Rússia, chegando ao ponto de bloquear recursos financeiros e retirar o acesso do país aos sistemas de negociação internacionais. A venda de energia russa à Europa diminuiu sensivelmente, fazendo os preços multiplicarem por até 10 vezes. Um inverno ameno e um rearranjo na cadeia de fornecimento europeu evitaram o pior, mas a situação está longe de estar normalizada. No front militar, a guerra na Ucrânia fez seu primeiro aniversário, produzindo até aqui a perda massiva de vidas e a destruição do país, além de milhões de refugiados. Do lado russo, as perdas também são muito pesadas. A OTAN oferece cada vez mais armas aos ucranianos, além de ajuda financeira que já ultrapassa os US$ 100 bilhões, bancada principalmente pelo pagador de impostos americano.

As repercussões dessa decisão estão se refletindo no relacionamento entre os países em todo o mundo, especialmente no fortalecimento das ditaduras comunistas e ao encontro do projeto chinês de, até o ano 2050, ter o domínio mundial. 

Durante a semana que se passou, Xi Jinping visitou Putin em Moscou. No encontro, os dois ditadores assinaram acordos de cooperação. A Rússia venderá energia e produtos agrícolas para a China, que, em contrapartida, substituirá o Ocidente como principal provedor de produtos e serviços de maior valor agregado, de alta tecnologia.







É obvio que há muitos interesses por trás em tudo o que ocorre no mundo das relações entre as nações. Sempre foi assim. A China já preparou seus próximos 50 anos, e procura intensificar sua influência no Brasil, que se intensificou durante o governo Lula. Eles têm uma estratégia de longo prazo, e a aplicam com interesses densos de cooptação.

A maioria dos especialistas em China avalia que o sharp power não tem o propósito de criar um cenário em que sejam viabilizadas ações de interferência política direta — esse é o jogo da Rússia, que até financia grupos de mercenários na região do Báltico para influenciar eleições e ameaçar militarmente a vizinha Ucrânia. 

A ditadura chinesa, que precisa tirar da extrema pobreza mais de 100 milhões de pessoas, estaria na verdade em busca de vantagens comerciais para a expansão de negócios e de segurança alimentar a longo prazo. O continente africano tem testemunhado a execução dessa estratégia. Quase todos os setores estratégicos na África são atualmente controlados pela China, de logística a telefonia, de energia a exploração mineral. Para contar com áreas cultiváveis no futuro, o PCC concede empréstimos a juros camaradas até a países inviáveis como Serra Leoa e República Democrática do Congo.

Nesse contexto, o Brasil aparece como alvo importante. Trata-se, afinal, do único país do mundo com potencial de dobrar rapidamente a produção do agronegócio sem causar danos ao meio ambiente. A China precisará consumir cada vez mais alimentos. E usará o sharp power para assegurar a elevação dos níveis de qualidade de vida de sua população. Cabe ao Ocidente jogar com inteligência para calibrar o poder dos chineses. E o Brasil terá de avaliar bem sua atuação e quanto estará disposto a ceder, o que, infelizmente, não está na pauta do governo atual.

25 março 2023

CARGO DE CHEFE DE ESTADO BRASILEIRO É RIDICULARIZADO


A semana que está se encerrando tem mostrado a realidade de um embate político travado entre o senador Sergio Moro e o ex-presidiário Lula, atualmente ocupando a chefia do Palácio do Planalto.

A própria velha imprensa militante, o consórcio de imprensa que fez o L, dá como vencedor do embate o Sergio Moro.

Contudo, e mais importante do que o próprio resultado, é o que o referido embate mostra aos brasileiros, ou seja, o nível de ridicularização dirigido à diversas autoridades e, também, o próprio Lula. Um tiro no pé - utilizando-se o vocabulário do William Waack.  Para piorar, está se ridicularizando o posto da mais alta autoridade do País, o de CHEFE DO ESTADO BRASILEIRO. No vídeo, Waack responsabiliza o Lula por tal carimbo, o que não deixa de ser verdade.


Entretanto, o buraco é mais embaixo, e para chegarmos ao fundo do poço, sua imensa profundidade deve ser atribuída ao STF, decorrente da sua decisão e atuação permanente para colocar um condenado - em três instâncias, a quase trinta anos de prisão - na Presidência da República, tendo para isto que rasgar a própria Lei Maior do País e as legislações inferiores.

Dificilmente iremos encontrar fato semelhante em democracias com letras maiúsculas. Só mesmo em algumas democracias trans e/ou ditaduras como a que já se anuncia existir no Brasil.

19 março 2023

GOVERNO AMERICANO (Biden) PAGOU PARA ESCONDER DANOS À VACINADOS

Informações divulgadas pela Anadolu Agency e pelo New York Post, dão conta que o governo Biden pagou para esconder danos à vacinados.

Segundo as matérias publicadas, o Projeto Viralidade, da Universidade de Stanford, revisou conteúdo para o Twitter, Google / YouTube, Facebook / Instagram, Medium, TikTok e Pinterest, visando remover posts e depoimentos legítimos que o governo não queria que fossem publicados, solicitando a censura ou restrição da visibilidade.

Registrou-se, também, o crescimento e o poder de um complexo industrial de censura dirigido pela elite científica e tecnológica dos Estados Unidos, que põe em risco as liberdades e democracia.

A lei permite que o Facebook, o Twitter e outras empresas privadas moderem o conteúdo em suas plataformas, mas os funcionários do governo Biden, pagos pelos contribuintes americanos, estão exigindo censura por plataformas de mídia social de usuários e conteúdo desfavorecidos.

"Se os funcionários do governo estão dirigindo ou facilitando tal censura", observa Jonathan Turley, professor de direito da Universidade George Washington, "isso levanta sérias questões da Primeira Emenda. É axiomático que o governo não pode fazer indiretamente o que está proibido de fazer diretamente".

E, de fato, o governo dos EUA tem financiado outros para "fazer indiretamente o que é proibido de fazer diretamente".

Os cérebros do complexo residem em quatro organizações – o Stanford Internet Observatory, a Universidade de Washington, o Digital Forensic Research Lab do Atlantic Council e a Graphika, com laços obscuros com o Departamento de Defesa, a CIA e outras agências de inteligência.

Essas quatro organizações parecem estar trabalhando com várias agências do governo dos EUA para institucionalizar a pesquisa e a defesa da censura em dezenas de outras universidades. Elas estão criando listas negras exigindo que as plataformas de mídia social as censurem e até proíbam totalmente a participação das pessoas listadas.

Essas organizações e outras também estão executando suas próprias operações de influência, que muitas vezes chamam de "verificação de fatos" quando o fazem e "desinformação" quando seus oponentes o fazem.

Operações de influência passadas envolveram convencer jornalistas e executivos de mídia social de que informações precisas são desinformação, que hipóteses válidas são teorias da conspiração e que uma maior autocensura resulta em reportagens mais precisas.

Mike Benz, presidente da Foundation for Freedom Online, observa que o projeto foi "delegado pela [Homeland Security] para censurar milhões de ... opiniões... sobre a covid", relata o New York Post.

O procurador-geral do Missouri, Andrew Bailey, cujo processo está destruindo os encobrimentos do governo Biden, descreveu o programa: autoridades federais de saúde dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e Serviços de Saúde e Humanos (HHS) colaboraram em uma "empresa de censura chamada Projeto Viralidade (Virality Project – VP) que obtém a censura de enormes quantidades de discurso protegido pela Primeira Emenda".

O Projeto Viralidade, do Stanford Internet Observatory, em parceria com outros contratados federais, enviou relatórios semanais de "desinformação anti-vacina" para as maiores empresas de mídia social, que trabalharam em conjunto com a Universidade de Stanford para suprimir ou limitar informações verdadeiras sobre a covid e os efeitos colaterais das vacinas.

O projeto "rotineiramente enquadrou depoimentos reais sobre os efeitos colaterais [da vacina] como desinformação, desde 'histórias verdadeiras' de coágulos sanguíneos de vacinas da AstraZeneca até uma história do New York Times sobre receptores de vacinas que contraíram a trombocitopenia do distúrbio sanguíneo".

Também foram censurados indivíduos que sugeriram que aqueles que haviam recebido a vacina ainda estavam contraindo o vírus em taxas bastante altas, embora a OMS, e agências de saúde não ligadas ao governo federal dos EUA, tenham sustentado de longa data que as vacinas não previnem a transmissão, e admitido que houve lesões e mortes como resultado das imunizações contra a covid.

A FDA agora admite que as vacinas podem causar derrames em idosos; muitos estudos ligaram as vacinas à miocardite em homens jovens.

O Projeto de Viralidade ridicularizou como "desinformação" alegações de que as vacinas falharam em prevenir a transmissão da covid, mesmo depois que o CDC admitiu o fracasso da vacina nesse sentido.

A Graphika, financiada pelo Pentágono e parceira do Projeto Viralidade, enviou ao Twitter um relatório alertando: "Esse processo contínuo de semear dúvidas e incertezas em vozes autoritárias leva a uma sociedade que acha muito desafiador identificar o que é verdadeiro ou falso".


A descoberta do Projeto Viralidade de Stanford "acelerou a evolução da censura digital, movendo-a de julgar a verdade / inverdade para um novo modelo mais assustador, abertamente focado na narrativa política às custas dos fatos".

... "Muitas das contas e mensagens visados pelo Projeto Viralidade, e identificados no Twitter como desinformação, eram relatos fatuais de pessoas sobre sua experiência com as vacinas", como o mostrado na imagem abaixo.

Leia também: "Governo alemão quer fabricantes pagando pelos danos causados a vacinados", neste link.

MARCHA À RÉ DO BRASIL ANTES MESMO DE SEREM COMPLETADOS OS PRIMEIROS 100 DIAS DO GOVERNO LULA

No post anterior, escrevemos que após as "eleições" presidenciais de outubro de 2022, o Brasil voltou a conviver com números e manchetes negativas. Aqui, teceremos alguns comentários sobre alguns temas que estão fazendo o Brasil caminhar para trás antes mesmo do governo Lula completar seus primeiros cem dias de governo. Porém, deixaremos de abordar os acontecimentos ocorridos no último dia 8 de janeiro.

SEM TERRA E SEM LEI 

Da série de pesadelos possíveis para um produtor rural no Brasil, nenhum é mais perturbador do que acordar com um bando armado cruzando a sua cerca — o arame está ali para ser respeitado, diz a Constituição. Os grupos de sem-terra estão de volta, desta vez sem medo de andar à margem da lei. Um retrocesso de duas décadas no setor fundiário. 

Oficialmente, foram registradas 11 invasões neste ano, metade do que foi contabilizado durante todo o mandato de Jair Bolsonaro (24). A progressão aritmética revela que a onda pode superar as 2 mil invasões para cada mandato na era petista de Lula e Dilma Rousseff. Mas, desta vez, há uma diferença: a escolha das fazendas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e por novas siglas, ainda mais agressivas. (Matéria de capa da Revista Oeste, edição 156).

DESTRUIÇÃO DAS REFORMAS INICIADAS EM 2016 

A desconstrução das reformas iniciadas em 2016, após o impeachment de Dilma, vai criando insegurança jurídica e regulatória e pode afastar investidores privados.

A lista de mudanças é extensa: TLP no BNDES; Lei das Estatais; reforma da Previdência; política de preços de combustíveis; desinvestimentos da Petrobras; desprivatização da Eletrobrás; fim da limitação de despesas do governo e agências regulatórias.

Outra vítima é o novo marco do saneamento, mesmo tendo, em apenas dois anos, comprometido R$ 50 bilhões em investimentos mais R$ 30 bilhões em outorgas. As estatais, por sua vez, não conseguiram demonstrar capacidade financeira para cumprir metas de universalização impostas nos contratos.

Lula e sua troupe afirmam que é o Estado que tudo deve fazer. E, se a consequência for inflação ou crescimento medíocre, isso será mais uma vez atribuído a um inimigo externo, que já foi até escolhido - o Banco Central. Mas pode virar o Congresso Nacional e Lira.

É PERMITDO ROUBAR

O ministro das Comunicações foi pego em flagrante num dos vícios mais infames a que gente como ele costuma se entregar quando ganha um cargo no governo, ou, melhor dizendo, em governos que não têm sistemas mínimos de controle moral: usou um jato da FAB, com o combustível e demais despesas pagas integralmente pelo contribuinte, para ir a uma exposição de cavalos de raça em São Paulo.

O recado de Lula ao ministro foi muito claro: “Fica frio. Não vai acontecer nada com você; não vai acontecer nada com ninguém, no meu governo. Pode continuar tocando a sua vida, do seu jeito, de boa. Vão ficar saindo umas notícias aí, mas é tudo bobagem. Daqui a pouco esquecem do seu caso e a coisa volta ao normal. Vai em frente”.

“Aconteceu igualzinho comigo. Tamo junto”. O que ele poderia falar que não fosse exatamente isso? O STF iria chegar à conclusão imediata de que o ministro não fez nada de mais, que a acusação não tem provas, mesmo que houvesse a confissão dos corruptores e evidência física da corrupção — e que, de qualquer jeito, o CEP do processo está errado.

Os donos do governo têm carta branca do STF para fazerem o que bem entendem, sem qualquer risco de serem processados por alguma coisa algum dia — e, se por acaso forem, o punido vai ser o juiz.

18 março 2023

NÚMEROS E MANCHETES APÓS AS "ELEIÇÕES" DE OUTUBRO DE 2022

Após as "eleições" presidenciais de outubro de 2022, o Brasil voltou a conviver com números e manchetes negativas que refletem o resultado anunciado pelo TSE.

Uma delas nos diz que a população com trabalho diminuiu em 1 milhão. No trimestre móvel de novembro de 2022 a janeiro de 2023, a população com trabalho (98,6 milhões) registrou redução de 1% (menos 1 milhão de pessoas) frente ao trimestre anterior.

Em uma análise dos setores que mais influenciaram os resultados do trimestre móvel, o IBGE destaca os principais responsáveis pela perda de ocupação no começo do ano.

“É possível perceber de uma maneira mais acentuada a perda de ocupação das atividades de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com uma retração de 272 mil pessoas, e de Administração pública, educação e saúde, com perda de 342 mil pessoas. Além dessas principais, houve variações negativas em outras atividades, embora não estatisticamente significativas, que apontam para uma perda de número de trabalhadores no início do ano, na virada do 4º trimestre de 2022 para o início de 2023”.

Abaixo, sem entrar nos detalhes de cada uma, seguem outras manchetes e as respectivas datas em que foram publicadas. É notável a diferença que nesta data, com apenas 72 dias do novo governo, já se pode verificar entre a herança bendita deixada pelo governo Bolsonaro e a descida, ladeira abaixo, do Brasil, decorrente das medidas anunciadas pelo governo Lula.


 

16 março 2023

Governo alemão quer fabricantes pagando pelos danos causados a vacinados

 

O Ministro da Saúde da Alemanha, Karl Lauterbach, admitiu que as lesões induzidas por vacinas covid são um problema sério e disse que espera que as empresas farmacêuticas ajudem voluntariamente a compensar os prejudicados.


Como ministro da Saúde desde dezembro de 2021, sob a coalizão liderada pelo Chanceler Olaf Scholz, Lauterbach, "o Fauci da Alemanha", adotou uma postura agressivamente pró-lockdown e pró-vacinação. Seu objetivo declarado era vacinar todos os alemães – através da imposição de mandatos – a fim de alcançar a chamada "imunidade de rebanho" durante a pandemia e suas inúmeras variantes.

Para frustração da coalizão governista, o parlamento alemão rejeitou a vacinação obrigatória para a população em geral, como era o desejo de Olaf Scholz e Karl Lauterbach.

No entanto, uma variedade de medidas administrativas impositivas do governo federal tornaram a vacinação de fato obrigatória, uma pré-condição para levar qualquer atividade que se assemelhe a uma vida normal – e tornando a vida impossível para os não vacinados, inclusive por meio de lockdowns direcionados.

Uma minoria de políticos se opôs às políticas de vacinação em massa de Lauterbach, alertando sobre os efeitos colaterais da tecnologia mRNA.

Lauterbach respondeu – em redes sociais e também em vários programas – que as vacinas covid não tinham efeitos colaterais, uma afirmação surpreendente, considerando que os números do próprio Ministério da Saúde da Alemanha mostraram que os eventos adversos graves relatados ocorreram em uma em cada 5.000 inoculações, aumentando para 2 em 1.000 para todos os eventos adversos suspeitos.

Nos últimos dois anos, mais de 300.000 casos de efeitos colaterais de vacinas se acumularam no próprio sistema do Ministério, e mais e mais pessoas estão apresentando pedidos de indenização contra o Estado alemão – responsável por qualquer dano relacionado à vacina, segundo contratos assinados pela União Europeia com os fabricantes.

As lesões por vacinas covid passaram a ser discutidas abertamente na grande imprensa alemã.

Esses fatos forçaram Lauterbach a fazer uma reviravolta espetacular. Em entrevista à TV, ele admitiu que as lesões induzidas por vacinas são um problema sério. E disse que o ministério planeja lançar um programa para investigar as consequências negativas da vacinação contra a covid.

Além disso, Lauterbach disse que espera que as empresas farmacêuticas ajudem voluntariamente a compensar os prejudicados pelas vacinas. "Isso porque os lucros têm sido exorbitantes", disse. Há apenas um ano, ele havia dito: "As empresas farmacêuticas não ficarão ricas com vacinas".

Os partidos da oposição estão pedindo um inquérito para investigar a desastrada e autoritária resposta do governo à pandemia, mas as declarações de Lauterbach atrairam reações mistas de seus próprios aliados da coalizão governista.

"Tais declarações não contribuem para fortalecer a Alemanha como um local de pesquisa e medicina", disse um especialista em produtos farmacêuticos do partido FDP, uma referência à decisão da BioNTech de aumentar o investimento no país.

12 março 2023

Colapso do Silicon Valley Bank - Algumas startups brasileiras tinham mais de US$ 10 milhões no SVB (*)

Empresas brasileiras clientes do banco americano correram para sacar seus recursos nos últimos dias, mas algumas pediram resgate antes da falência e não receberam.

Focado em atender negócios da área de tecnologia, o SVB tinha entre seus clientes startups brasileiras que recebiam os investimentos de fundos de venture capital (capital de risco) por meio das suas contas no banco. 

E, segundo apuração da Bloomberg Línea, algumas dessas startups não conseguiram retirar seus recursos da instituição a tempo. Ainda, de acordo com o site, há empresas com mais de US$ 10 milhões depositados no SVB e que, embora tenham pedido resgate antes da quebra do banco, ainda não receberam os fundos. 

O fato de as somas serem elevadas é um problema, uma vez que a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), equivalente ao nosso Fundo Garantidor de Créditos (FGC) nos EUA, só cobre depósitos de até US$ 250 mil por cliente. Assim, quem tiver valores não cobertos a receber precisa entrar na fila de credores da massa falida, sem garantia de recebimento e podendo encarar um processo que se arraste por anos.

No Reino Unido, colapso ameaça cerca de 200 startups

Na sexta-feira (10/03/2023), o Banco da Inglaterra (BoE) anunciou que o Silicon Valley Bank UK estava pronto para entrar em insolvência, após a ação tomada por sua controladora nos EUA, acrescentando que

“O SVB UK tem uma presença limitada no Reino Unido e nenhuma função crítica apoiando o sistema financeiro. Nesse ínterim, a empresa deixará de fazer pagamentos ou aceitar depósitos”, disse o BoE.

O BoE destacou no comunicado que um procedimento de insolvência bancária significaria que os depositantes elegíveis serão pagos o mais rápido possível, até o limite garantido de 85 mil libras esterlinas ou até 170 mil libras para contas conjuntas.

No sábado (11/03/2023), mais de 200 fundadores e líderes de startups britânicas assinaram uma carta aberta ao Chanceler Jeremy Hunt, afirmando que empregam mais de 10.000 pessoas e levantaram financiamento de risco totalizando £ 3,5 bilhões. 

A carta observa que "a maioria das empresas de tecnologia mais empolgantes e dinâmicas" utiliza o SVB UK e "não tem nenhuma ou limitada diversidade onde seus depósitos são mantidos".

SVB faliu em 48 horas - A corrida bancária se mostrou fatal

Fundado em 1983, quase metade das empresas de tecnologia e saúde dos EUA que abriram o capital em 2022 eram clientes do Silicon Valley Bank. Desconhecido fora do Vale do Silício, o SVB era o 16º maior banco comercial americano, com US$ 209 bilhões em ativos totais no final de 2022.

Na quarta-feira, o SVB Financial Group, controlador do SVB, anunciou que havia vendido US$ 21 bilhões em ativos de alta liquidez para cobrir retiradas repentinas de depósitos do banco, com perda de US$ 1,8 bilhão nessa venda, e que iria emitir US$ 2,25 bilhões em novas ações para reforçar o balanço.

As informações alarmaram gestoras proeminentes de capital de risco, incluindo o Founders Fund, a Coatue Management e a Union Square Ventures, que, segundo fontes, instruíram as startups de seus portfólios a limitarem a exposição e sacarem seus valores do SVB. Outras fornecedoras de capital de risco pediram às startups que pelo menos transferissem parte de seu dinheiro para fora do banco.

(*) Texto composto a partir de diversas fontes.


05 março 2023

O PURGATÓRIO DOS INOCENTES E UMA PROPOSTA SAFADA

A Revista Oeste deste final de semana (Edição 154), traz duas excelentes matérias - resumidas mais adiante, sobre dois assuntos que lideram qualquer pauta que se proponha a discutir a situação política e jurídica vigente atualmente no Brasil. A íntegra de seus textos podem ser acessados através dos links contidos em seus títulos adiante indicados.

A primeira delas, matéria de sua capa, sob o título "O PURGATÓRIO DOS INOCENTES", de autoria de Augusto Nunes e Cristyan Costa, relata como manifestantes soltos do inferno porque nada fizeram de errado no 8 de janeiro são castigados pela liberdade algemada. 

O que aconteceu em Brasília em 8 de janeiro de 2023? Na versão dos vencedores, uma tentativa de golpe de Estado financiada por empresários inimigos do Estado Democrático de Direito, executada por bolsonaristas radicais e escancarada pela depredação dos prédios que abrigam as sedes dos Três Poderes. 

Aos olhos dos perdedores, o que houve foi uma trama destinada a oferecer ao Supremo Tribunal Federal e ao novo governo o pretexto que faltava para dispersar de vez as multidões acampadas desde novembro perto de instalações militares na capital federal. Nessa linha de raciocínio, a erupção de violência foi obra de provocadores que despertaram os instintos mais primitivos da imensidão de gente cansada de esperar em vão pelo socorro do Exército. 

Passados quase dois meses, a pergunta permanece sem resposta. Mais: nesse período, cresceu extraordinariamente o cortejo de interrogações geradas pelo enigma inaugural. 

Por que os prédios depredados estavam sem proteção? Por que faltou nas horas anteriores aos ataques tão previsíveis a agilidade demonstrada pelo governo e pelo STF depois do espetáculo da insanidade? (O presidente Lula comemorava alguma coisa em Araraquara quando recebeu a má notícia. Minutos depois, divulgou o decreto que oficializou a intervenção no Distrito Federal.

Imediatamente, o ministro Alexandre de Moraes afastou do cargo o governador Ibaneis Rocha, ordenou que o secretário de Segurança Pública fosse encarcerado e determinou a remoção de todos os manifestantes acampados em Brasília.) Como justificar a prisão “em flagrante” dos mais de 1.300 homens que a Polícia Federal capturou nas cercanias do quartel? 

Ao contrário dos 800 mantidos na Papuda e na Colmeia, eles se livraram do regime fechado. Mas descobriram como funciona o mais recente invento de Moraes: a liberdade algemada.

Um outro artigo, este do J. R. Guzzo, "UMA PROPOSTA SAFADA", nos diz como a esquerda brasileira, com Lula à sua frente, não admite, pura e simplesmente, o conceito universal de liberdade. Ela é igual a todas as esquerdas que existem e jamais existiram. 

Desde 1917, quando apareceu o primeiro regime socialista no mundo, nunca houve um caso, um único que fosse, de governo de esquerda que respeitasse a liberdade — ao contrário, é a primeira coisa que destroem e, depois, a que mais perseguem com as suas polícias secretas e campos de concentração. 

Por que Lula, o PT e a esquerda fariam diferente no Brasil? Por acaso são mais virtuosos, ou mais honestos, ou mais íntegros que os esquerdistas que ocuparam governos nos últimos 100 anos através do planeta? É claro que não. 

Desta vez, inclusive, o presidente abandonou à esquerda radical o controle sobre a maior parte do seu governo — trata-se de gente empenhada em mudar o regime, e não em governar o país. 

Declaram, abertamente, que querem acabar com a “democracia formal”, ou burguesa”, ou liberal no Brasil. Pregam a extinção da propriedade privada, tal como ela é entendida hoje. O pecado mais grave do seu catecismo é a liberdade individual.

04 março 2023

DOIS MESES DE DESGOVERNO


Dois meses de escândalos, promessas não cumpridas, retrocessos em todas as áreas. Em quanto tempo vocês acham que o Brasil vira uma Argentina? E uma Venezuela?, perguntou a deputada federal Carla Zambelli ao divulgar a imagem ao lado.

Em outras fontes lemos também:

Dois meses do descondenado com muita falação, "ódio do bem", ressentimento e vingança e as manchetes de membros de sua equipe:

  • ministra ligada à milícia;
  • secretário do maior caso de rachadão do Brasil;
  • ministro que asfalta estrada de acesso à sua fazenda com orçamento secreto e usa avião da FAB para participar de leilão de cavalos.

Enfim, aumento da gasolina, da invasão de terras, da censura, do dinheiro para a petralhada sul-americana, do desmatamento na Amazônia, dos escândalos de corrupção, etc. etc. etc.

E mais:  Lula declarou que a economia “não cresceu em 2022”, e que agora cabe ao governo investir dinheiro para melhorar os índices econômicos do país. “A economia brasileira não cresceu nada o ano passado. O desafio que temos agora é fazer a economia voltar a crescer.” A ignorância de Lula é elevada.

Vamos a realidade. A herança deixada pelo governo Bolsonaro, que deixa a esquerda absolutamente maluca:

  • PIB cresceu +2,9%;
  • Petrobrás obteve seu maior lucro (R$188 bi);
  • a menor taxa de desemprego em 7 anos;
  • superávit setor público de R$ 126 bi (melhor desde 2013);
  • dívida pública em 73,5% do PIB, a menor em 5 anos!



 

03 março 2023

ÉRAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS

A esquerda brasileira foi nomeada para assumir o poder executivo (em tese) pelos próximos quatro anos.  "Destacam-se" no novo governo:

a) uma equipe - grande parte dela implicada em processos de corrupção e nenhum de seus componentes com condições técnicas e conhecimento para o respectivo exercício dos cargos -   que irá desgovernar o País;

b) a explicitação do clube com seus aliados mais próximos, todos eles lastreados em condenáveis ditaduras que negam a existência de presos políticos.

Como exemplo para o primeiro caso, da equipe e de seu respectivo chefe, até hoje, não se conheceu um plano de governo condizente com a nação brasileira. Mas do que já se ouviu, até agora, os "destaques" estão vinculados à área econômica. Não poderia ser pior, até porque o seu chefe disse que só estudou economia por cerca de dois meses, apenas para cumprir, no passado, uma exigência burocrática.

Citando o que ocorreu nos últimos dias. Neles foram anunciadas: 

  • a reoneração sobre a gasolina e o etanol, que inevitavelmente terá impacto na inflação; 

  • a criação de um imposto sobre a exportação de petróleo, interpretado como uma péssima ideia e um mau precedente por todos os analistas econômicos sérios;

  • e a tributação sobre jogos eletrônicos, pessimamente explicada.

As explicações para tais medidas soaram em consonância com o velho ditado - a emenda saiu pior que o soneto. Para as duas primeiras, foi  apresentada uma justificativa ecológica: precisamos proteger a natureza e desestimular o uso de combustíveis fósseis.

Sim, mas como vai ficar a vida do cidadão comum quando o preço de praticamente tudo aumentar em função do aumento da gasolina? Quem acorda cedo para pegar ônibus e está afogado em boletos vai apoiar esse aumento em nome da adesão do Brasil à agenda ESG (Environmental, Social and Governance)?

Já o imposto sobre a importação de petróleo, esse modelo é o que está sendo adotado pela Argentina, que toda vez que precisa de mais dinheiro no caixa taxa suas exportações.

Sobre a última medida, esta foi divulgada de forma confusa. Parece que a ideia é tributar sites e aplicativos de apostas online. Mas ficou parecendo que os jogos eletrônicos na internet também seriam tributados, para desespero de milhões de gamers.

Sobre o item b), os governantes do clube juram que os enjaulados são criminosos comuns, punidos por agirem “contra os interesses do Estado e do povo” (Cuba), pela prática de “crimes de ódio e contra a paz” (Nicarágua) ou por serem terroristas (Venezuela). No Brasil do STF, meteram-se em “atos antidemocráticos”.

Na Nicarágua de Daniel Ortega, existem cerca de 220 presos políticos. Na Venezuela de Nicolás Maduro, são 240. Em Cuba, passam de mil. No Brasil de Lula, são mais de 800 — sem contar as dezenas que, mesmo fora do inferno da prisão em regime fechado, continuam com a liberdade amputada por tornozeleiras eletrônicas.

Segundo o jurista Ives Gandra, este é o momento de “repensarmos no Brasil a importância do direito de defesa”. Para Gandra, esse direito, inexistente em ditaduras, deveria ser a estrela maior na constelação democrática brasileira.

Bom haverá, em número crescente, quem descubra que era feliz e não sabia.


PS.: Depois dos EUA, agora é Israel quem lança dura nota contra a permissão dada pelo governo petista para navios de guerra iranianos atracarem em porto brasileiro.

Declaração do porta-voz do Ministério de Relações Exteriores de Israel:

"Israel vê a atracagem de navios de guerra iranianos no Brasil há alguns dias como um desenvolvimento perigoso e lamentável."

O país vai se alinhando às ditaduras mais brutais do mundo, como a iraniana. Eis os "defensores da democracia".

Atualizado em 04/03/2023, 10:48 h