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27 setembro 2025

Trump esvazia estratégia eleitoral de Lula

 



    
O confronto com um inimigo externo apoiado por seus adversários de 
direita na política nacional se tornou a base para a campanha de Lula pela reeleição em 2026. No melhor estilo venezuelano, Lula tenta justificar o fracasso da economia colocando a culpa no imperialismo americano.

    A passagem de Donald Trump pela Assembleia Geral da ONU, nesta semana, colocou um ponto final na estratégia eleitoral de Lula, que vinha explorando a tensão com os Estados Unidos para estancar sua impopularidade. 

    Na tribuna, Trump fez aceno claro a Lula e se colocou à disposição para conversar sobre questões envolvendo os dois países. Discurso que contrastou com as falas do ex-presidiário na mesma tribuna, cheias de referências negativas à gestão norte-americana.

    Sem mencionar diretamente Trump, Lula marcou diferenças nas áreas geopolítica, comercial e ambiental, em meio à escalada das tensões entre Brasil e Estados Unidos. Mas foi surpreendido pela fala que o sucedeu, justamente a do presidente americano.

    Um encontro de alguns segundos e uma fala de poucas linhas foram capazes de derrubar a narrativa lulista do "nós contra eles". 

    Após o encontro brevíssimo que Lula e Trump tiveram nos bastidores da tribuna, o líder americano disse ter “gostado” de Lula e acenou para a aproximação. Este foi o primeiro encontro dos dois presidentes desde a volta de Trump ao poder neste ano


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