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16 março 2016

ANTES QUE O DIA AMANHEÇA

Após a revelação, em toda a sua extensão, da delação do Senador Delcidio do Amaral, na manhã desta 3a. feira (15), constatou-se que Lula e Dilma estão isolados num transatlântico em submersão acelerada.
Lula chegou a Brasilia no final da tarde, e depois de mais de 4 h reunido com a presidente Dilma, no Palácio da Alvorada, sua decisão de aceitar ser ministro foi postergada.
Especulou-se que essa indecisão se deu por receio do que ainda estar por ser revelado em outras investigações que estão em curso.
O assunto voltará a ser discutida no café da manhã desta 4a. feira, após horas de conversas com profissionais do ramo durante a madrugada.
Em tempo real, ao vivo (periscope), o editor da Revista Época está nos revelando que mais coisas virão a público. Fim de semana vai ser de chumbo grosso.
A revista revelará, com exclusividade, novos personagens. Um novo doleiro, gente com foro privilegiado, político que ainda não foi mencionado até então, e por ai vai. Partes da reportagem já começarão a ser divulgadas após o amanhecer (16).
Durante o dia (15), no Congresso Nacional, o pedido de impeachment ganhou força novamente. Há quem diga que a presidente Dilma não terá mais do que 100 votos de deputados. Para que o pedido seja arquivado ela precisa de 171 votos.
Se o pedido passar na Câmara, no Senado serão favas contadas. A presidente Dilma imediatamente deixará o cargo e não mais a ele retornará. Em menos de 180 dias, já se fala que entre maio e junho, o cargo de presidente, definitivamente, já não lhe pertencerá.
Nessa correnteza, que vem ganhando velocidade nos últimos dias, o bando oportunista, que também fede bastante, já atravessou a ponte para assumir o poder e, como tudo indica, sob a benção de outros partidos.
Com esse sistema político ultrapassado e corrupto, como já mencionei aqui, continuaremos indo pras ruas, ainda por muito tempo.
Pensar no futuro de nosso País, no amanhã das novas gerações é algo inexistente no momento atual para a grande maioria dos parlamentares com assento nas duas Casas do Congresso Nacional. Todos operam pensando apenas nas próximas eleições.
Nesse sentido, o troca-troca de siglas partidárias está em plena efervescência. Aqui em Brasília, um senador, com apenas um ano de mandato, já está assinando a ficha de filiação de seu terceiro partido. Já, já poderá bater o recorde do Ciro Gomes que recentemente filiou-se ao PDT, seu sexto ou sétimo partido, ou algo parecido com isto.

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