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25 junho 2022

UM PROJETO PARA DESTRUIR O BRASIL (Parte II - Imposto Sindical, ...)

O programa de governo petista é integralmente ruim — uma sucessão de propostas suicidas que vai sendo revista e ampliada conforme se chega mais perto da eleição. Na edição da revista Oeste deste fim de semana, J. R. Guzzo, em matéria de capa, mostra que Lula, na verdade, não tem um programa de governo para o Brasil. Tem um programa de destruição. Por assunto, começaremos citando trechos dessa matéria, no caso a parte II sobre o retorno do imposto sindical, teto de gastos públicos, ...

Boa leitura.

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"O imposto de exportação vem se juntar à lista de calamidades que já estão no projeto de governo de Lula. Ele quer liquidar, caso volte a ser presidente, uma das maiores conquistas reais que o trabalhador do Brasil já teve na sua vida: o fim do imposto sindical, pelo qual o governo lhe extorquia (e do seu empregador) um dia inteiro de salário por ano. 

Era uma transferência direta de renda, do bolso do trabalhador para o caixa dos sindicatos e da CUT, e daí para o bolso dos seus diretores. Esse roubo foi eliminado na Reforma Trabalhista — que Lula também promete desfazer. 

Ele já anunciou, e de forma cada vez mais irada, que vai acabar com o teto de despesas para os gastos públicos, a proteção mais eficaz contra a criminalidade financeira dos governos que o cidadão brasileiro já teve desde a criação da República. 

Declarou que vai fazer da Petrobras o que a empresa era quando ele estava na Presidência — a maior produtora de prejuízos na indústria mundial de petróleo, e uma usina de corrupção sem precedentes na história da roubalheira universal. Quer estatizar de novo o que foi, a duríssimas penas, privatizado — e devolver aos parasitas o que lhes foi tirado. 

Quer criar novas empresas estatais. Quer criar um Ministério dos Índios, para cuidar (segundo as suas próprias ideias do que seja o verbo “cuidar”) de 0,4% da população brasileira. 

É contra a nova Lei do Saneamento, contra a redução de impostos, contra a classe média, que a seu ver gasta demais e vive num mundo de luxo injustificável, e por aí afora. Pense em alguma coisa boa: Lula é contra. Pense em alguma coisa ruim: vai estar, com certeza, nos seus planos de governo.

Isso é aquilo que se sabe; além disso, há o que não se sabe ainda. Um dos peixes mais graúdos do entorno de Lula, um ex-frei da Igreja Católica que largou a batina há 30 anos e é tido pela imprensa brasileira como uma autoridade em praticamente todos os assuntos ligados à existência humana, garantiu, numa entrevista recente, que ainda não se viu nada. 

Tudo isso que foi escrito aí acima, segundo ele, é só para disfarçar; é uma pregação moderada, que será usada como discurso político de campanha, apenas isso, para não assustar as pessoas. Uma vez no governo, de acordo com ele, Lula vai executar um programa muito “mais radical”. 

É a sua “última chance” na vida de transformar o Brasil num país socialista, disse o antigo frade, com prioridade para os “negros, as mulheres, os índios e os LGBT” — e desta vez Lula não vai perder a oportunidade de realizar os seus sonhos. Será mesmo isso? 

A cada dia que passa Lula fica mais agressivo; com a esquerda vitoriosa em praticamente todos os países da América Latina, ex-terroristas assumindo os cargos de presidente da República e o STF fazendo campanha em seu favor, ele tem certeza de que já ganhou. Os institutos de pesquisa também. 

Só falta, agora, a eleição."

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