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03 setembro 2022

ACORDA BRASIL!

Neste domingo  (04/09) o Chile definirá, através de plebiscito, a mudança, ou não, de sua Constituição. Decidirá, por exemplo, sobre a eliminação, ou não, do modelo neoliberal de sua economia, implantado no país desde 1980 e que o levou a previsão de sagrar-se como o primeiro país sul-americano desenvolvido na próxima década.

Tal previsão, contudo, levou um cavalo-de-pau com a chegada ao poder, no início deste ano, de Gabriel Boric, comunista, que afirmou: "Se o Chile foi o auge do neoliberalismo na América Latina, também será seu cemitério".

A primeira página do El Mercúrio, principal veículo impresso de comunicação chileno, trouxe, nesta capa, o destino que chegou ao Chile, após algumas décadas de progresso, após ter chegado bem próximo ao clube dos países desenvolvidos. 

Nessa foto, cuja manchete é um horror, padrão MST, eles não exibem uma única bandeira chilena e se encontraram, de propósito, nas ruínas de uma fundição de 1888, para demonstrarem explicitamente que se inspiraram naquilo que deu origem ao comunismo - o combate ao capitalismo.

Contudo, a emoção e o simbolismo, palavras contidas na manchete, na realidade, explicitam mesmo, o abandono de um brilhante futuro para a Nação e a adoção de caminhos já bastante conhecidos em todo mundo - o de regimes corruptos e totalitários como os dos nossos vizinhos, Venezuela e Cuba - vida boa para poucos e miserável para muitos.

Um relatório da Fitch afirma que se a nova Constituição for aprovada, o Chile deixará de ser um país “business-friendly”, porque o texto reduz a confiabilidade do país, devido às implicações institucionais das novas leis. 

Os US$ 80 bilhões previstos para investimentos em mineração nos próximos anos estão em compasso de espera. Projetos foram suspensos até que haja uma definição das regras para o setor, que representa 12% do PIB e lidera as exportações.

Para as companhias, os riscos não vêm apenas da possível nova Constituição. Uma reforma tributária apresentada por Boric também poderá impactar os investimentos. A atual carga de impostos no setor é de aproximadamente 40%, mas poderá superar 50%.

Para os brasileiros, o que está ocorrendo no Chile é um alerta importante às vésperas de nossas eleições presidenciais 

A nossa esquerda, no momento concorrendo às eleições com o descondenado Lula, está aplaudindo e reproduzindo, em larga escala, essa imagem do El Mercurio. Obviamente, ela conta com o apoio da maioria do consórcio de imprensa (a velha imprensa militante) que está alinhado e em conluio na busca pela implementação, no Brasil, da mesma opção escolhida pelos chilenos.

É possível compreender que quem votou no ex-presidiário entre os anos 90 e 2000, tinha informação muito restrita, com dominação total dos grandes grupos de comunicação (o consórcio). Mas votar no descondenado em 2022 após mensalão, petrolão, Dilma, Foro de São Paulofinanciamento de obras em ditaduras, é algo incompreensível. Lula é a representação fiel dos comunistas: pensam como Marx, governam como Stálin e vivem como Rockefeller.

ACORDA BRASIL !

2 comentários:

  1. Parabéns pelo texto.,
    Pessamos a Deus misericórdia pelo Brasil 🙏🙏

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  2. Seguindo o mesmo caminho do Chile, a menos de 30 dias q um terrorista assumiu a presidência da Colombia, primeiro esquerdista da história a liderar o Executivo colombiano, o ex-guerrilheiro não adotou a estratégia de ser cauteloso nos primeiros passos: logo nas primeiras semanas da sua gestão, apresentou várias propostas de teor extremamente progressista e fez acenos aos governos totalitários de esquerda da América Latina. Na pauta: liberação de drogas e aborto; aproximação com as ditaduras da região (Cuba, Venezuela e Nicarágua); e aumento de impostos.

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